sábado, 17 de outubro de 2015

Namorado quietinho me estupra

Namoro há muitos anos, ele um rapaz calmo e bom. Mas chega certa hora do relacionamento que já se fez de tudo.. e andei pensando o que iria aprontar para a próxima noite juntos. Li algumas revistas, sites, e encontrei o que procurava...
sexo violento..pensei bem no começo pois ele sempre foi tão "tradicional" será que aceitaria? mas tentar não custaria nada..pobre de mim que achei isso...
Fui ao sex shop, comprei apetrechos, uma linda roupa de couro e tdo mais necessário.
Chegou a noite ele foi me buscar em casa e fomos pra casa dele, a mãe tinha ido viajar então eramos ´so os dois.. Eu na maior empolgação fui preparando o ambiente, dando umas indiretas e ele não pareceu ser contra o assunto. Até q permiti ele entrar no quarto. Ele fez uma cara de espantado mas logo sorriu mto safado.. no inicio minha intençaõ era algema-lo e fazer coisas q ele não me deixaria fazer de mãos livres, mas com seu jeitinho ele me convenceu a escolhermos quem seria a vitima no par ou impar, e eu perdi..
Ele começou me algemando na cadeira, nua, e fixando minhas pernas nas pernas da cadeira com uma fita adesiva grossa, a sensação de estar imovel e a merce dele me deixou muito excitada, ele me vendou, e começou a lamber meus seios enquanto me masturbava suavemente. Tudo estava muito gostoso, quando senti suas lambidas virarem chupadas e mordidas fortes, e seus dedos me penetrarem com força. tentei me mexer e falei que aquilo doia, mas ele não ligou continuou a enviar agora com tres dedos na minha vagina. Aquilo começou a doer bastante e eu comecei a gritar, quando senti tapas violentos na minha cara." Não grita cadela!" ele disse enquanto segurava meu queixo e coloca-va seu penis inteiro na minha boca. Ele segurou firme minha cabeça e enviava com tanta força que eu sentia ansias, Ele naum parava, enfiava , enfiava, enfiava, achei q ia vomitar. Ele me deu outros tapas,e eu comecei a chorar e gritar.. "é isso q voce quer? então voce vai chorar de verdade!!!" Ele me tirou da cadeira me algemou rapidamente e me levou para algum lugar da casa, que eu não sabia pois continuava vendada. Mas logo o vento no meu corpo me indicou que eu estaria fora da casa. Ele me algemou de joelhos no portão! e começou o sexo oral forçado de novo, minha cabeça até batia contra as grades enquantos ele enfia seu penis enorme na minha boca..aquilo durou um bom tempo. Até que alguns vizinhos se aglomeraram para ver a cena, ele me levou para dentro de novo. me jogou no sofá e prendeu meus seios com fita adesiva, eu não conseguia respirar direito e pedia para ele parar com aquilo. "cala a sua boca sua vadia, voce não queria sexo selvagem? agora vai sofrer que nem uma cadela!" e me colocou uma mordaça. enrolou minhas pernas com fitas e me virou de bruços, e enfiou con tudo seu penis no meu cú, a seco, inteiro. lagrimas sairam dos meus olhos e minha vagina se encharcou, enquanto ele me fudia com força, gemia alto e me dava tapas na bunda. ele me fudeu , fudeu e fudeu, e quando eu pensei que ele ia me rasgar toda ele parou, puxou com força a fita dos meus seios, os bicos pareciam ter saidos junto de tanta dor, e em levou pra mesa da cozinha , ali me algemou de braços pernas abertas " agora voce vai ver"! ele disse enquanto colocava pragadores de roupa nos bicos dos meus seios,e com uma cenoura começou a me violentar, enfiava aquela cenoura na minha vagina e dizia" sua puta, to te fudendo, vou te esfolar!" E eu já toda melada de tesão me debatia enquanto ele me estuprava com a cenoura. até q ele deixou a cenoura enfiada em mim e começou a puxar os pregadores dos meus seios. E veio a dor ardida e ele ria e torcia os pregadores" vou arrancar seus biquinhos". A tortura continuou no chão, eu algemada e de bruço no piso, ele veio com um fio, desses de energia eletrica, e passou nos meus seios e puxou me levantando, e esmagando-os, fiquei sem ar. depois com esse mesmo fio me bateu na bunda, deixando vergões enormes. Cada fiozada era um rasgo de dor e um prazer maravilhoso eu não entendia como.Depois de apanhar bastante ele me levou de volta para cama, lá ele amarrou meus pés e mãos juntos e virou minha bunda pra cima, tirou minha mordaça e disse" agora vou te fuder até voce ficar rouca de gritar!' e enfiou com força seu penis enorme na minha vagina, vendo q ela estava toda enchacarda, pegou um pano e a enxugou," voce vai sofrer o não te disse , vou te comer á seco! E me comeu mesmo, enfiou seu penis na minha vagina agora seca, que até sentir arranhar, e me fudeu, fudeu, com força, sem piedade, parecia um cavalo, nunca tinha o visto daquele jeito! me fudeu um bom tempo, até que parou e voltou com um cabo de madeira, e enfiou no meu cú, me fudeu na vagina e fudia com o cabo no cú, eu tremia de tanto tesão, suava e gritava loucamente, Ele me dava tapas que doiam muito mais pelas nadegas estarem cheias de vergões. e quando ia gozar, ele tira tudo de dentro de mim, me vira rápido abre minha minha boca e goza lá dentro, aquelo porra grossa quente e salgada enchendo minha boca, parecia q ele nunca ia parar de gozar, minha boca já estava cheia e vazava no meu rosto, ele gritava de prazer, e eu gozei assim mesmo com a boca cheia de porra...
No final da noite, depois de um bom banho, dormi feliz ao lado do meu Namorado "quietinho".

Amarrada para gozar

No conto anterior contei que meu terceiro namorado, mesmo não sendo o tirou minha virgindade, ensinou-me o que era UM orgasmo. Na verdade, "O" orgasmo. E da forma mais inesperada para mim à época: com sexo oral, o que até então eu não deixava que fizessem. Daquele primeiro gozo para cá tornei-me uma viciada em oral. Não quero apenas ser chupada. Quero ser DEMORADAMENTE chupada. Chupada com gosto e maestria. Chupada em cada pedaço de pele, em cada fenda, em cada orifício, em cada dobrinha do meu sexo. É uma conexão com o divino do sexo: eu ali, aberta, exposta em minha intimidade diante dos olhos do meu homem, sendo lambida na minha parte mais íntima numa entrega total e absoluta. Sei que ele está ali, vendo detalhes que nem eu mesma jamais verei, mas é meu presente para meu escolhido.
Quando me masturbo, gosto de pensar que é uma língua no lugar dos meus dedos, pois poucas vezes eu os enfio em mim, já que não faço essa correlação entre dedo/pênis. Prefiro alisar-me como se fosse uma boca bem molhada me tocando. Sabendo disso, meu namorado preparou uma brincadeira que, de misteriosa, já me levou ao delírio. Na sexta-feira combinada, ele me pegou em casa e fomos a um barzinho. Depois de bebermos um pouco, comigo já ligeiramente tonta (o que não é difícil), fomos ao motel. Fiquei mais curiosa ainda porque ele pediu para que eu esperasse no carro, enquanto “preparava o ambiente”. Meu coração batia a mil, mas eu sentia minha vagina formigando tal era o ambiente sedutor que ele criou. Em poucos minutos, ele apareceu, tirou-me do carro e colocou uma venda nos meus olhos. Quando notou meu receio, disse gentilmente:
- Por favor, não reaja, ok?.
- O que você vai fazer – indaguei curiosa e, confesso, já um tanto receosa.
- Nada que você não vá gostar, apenas curta o momento.
Glauco me conduziu para dentro e me deitou na cama, onde começou a me beijar. Correspondi, mas quando comecei a acariciar o seu corpo ele segurou minhas mãos e disse para eu ficar quietinha. Lentamente, ele foi me despindo e acabei nua, ainda vendada, mas totalmente nua. De repente, ele segurou minha mão e colocou algo que senti como uma faixa no meu pulso. Em ambos. Estranhei e resmunguei:
- Glauco, o que é isso? O que você está fazendo?
- Fica quietinha. Não confia em mim?
Mesmo receosa, relaxei mais quando ele beijou meus seios, minha barriga e foi descendo até meus pentelhos macios. Novamente, ele envolveu meus tornozelos com o mesmo tipo de fita e, vencendo uma resistência natural minha, fez com que minhas pernas se abrissem. Não apenas se abrissem. Ficassem escancaradas, esticadas e totalmente abertas para ele. Então ele tirou a venda. Eu estava atada aos quatro cantos, parecendo uma estrela de quatro pontas. Ele tinha passado duas longas fitas por baixo do colchão para amarrar-me, de forma que meus braços ficaram estendidos para a lateral, igualmente como a perna.
Não vou negar. Assustou-me um pouco aquela situação. Ele ria, mas dizia para eu ficar despreocupada, pois iria gostar. Então, aproximou-se do meu ouvido e sussurrou: “você gosta de ser chupada, né?”. Eu consenti com a cabeça e ele continuou: “então hoje você vai descobrir de verdade o que é ser demoradamente chupada”. Seu olhar não deixou dúvidas do que ele iria fazer, tão pouco da intensidade que planejava.
Ajeitando-se entre minhas pernas, ele começou a lamber meus pelos pubianos, cheirando-o como um cachorrinho em busca de sua cadela no cio. Adorei e deixei que sua língua percorresse minha fenda molhada. Na verdade, melada. Glauco chupou, lambeu e sugou meu clitóris, provocando os arrepios que me fascinam. Então, ele ficou olhando para minha boceta e enfiou o dedo algumas vezes. Quando o tirou, ele veio me mostrar um caldo viscoso, cristalino, fruto da minha excitação. Passou os dedos no meu mamilo e chupou lentamente.
Eu estava ficando louca e, percebendo meu estado, ele chupou-me com mais velocidade até que eu explodisse no primeiro orgasmo daquela noite. Não conseguia fechar as pernas, de forma que me contorci como pude. Quando achava que ele iria me penetrar, ele se levanta e vai ao frigobar pegar uma cerveja. Sem pressa alguma, começou a se despir (sim, ainda estava de calças e meia) enquanto iniciava a latinha.
- Você quer? – perguntou rindo.
- Sacana – ri sonoramente – você sabe que eu adoro cerveja. Isso é tortura...
- Você ainda não viu o que é tortura... mas eu vou dar cerveja a você, minha linda.
Ele se aproximou da cama, já sem roupa e com seu pau duro apontado para mim. Achei que iria finalmente me penetrar, mas novamente ele começou a sugar meus seios. De forma inesperada, ele deixou cair cerveja gelada nos meus mamilos. Ri e gritei, mas ele logo respondeu: “não falei que ia dar cerveja para você?”. Começou a me lamber, aproveitando a cerveja que escorria pelo meu corpo. Meus mamilos estavam pequeninos e duros, mas o contraste entre o frio da cerveja e o calor de sua boca era delicioso. De repente, ele vai para baixo e faz o mesmo entre minhas pernas.
Não sabia se gemia ou ria, mas amei a sensação. Ele me lambia para sorver a cerveja, ao mesmo tempo que enfiava a língua na minha boceta. Repetindo essa operação incontáveis vezes, novamente, gozei sonoramente entre goles de cerveja e lambidas. Glauco me “limpava” da cerveja, lambendo a polpa da bunda, virilha, provocando novos e deliciosos arrepios. Quando retomei a respiração normal, ele se curvou para o lado e enfiou a mão por baixo colchão, voltando com um pacotinho que imaginei ser um preservativo. Oba, finalmente, eu iria ser penetrada!
Mas não era. Na verdade, era um sache com uma pomada KY. Ele olhou para mim e riu. Abriu lentamente, enquanto me dava um beijo na boca, e falou para eu relaxar e sentir. Mais relaxada impossível, já que tinha gozado duas vezes. Estava mesmo era apreensiva. Glauco recomeçou a beijar minha barriga e arregalei os olhos quando ele untou minha bunda com o gel. Bunda não. Meu ânus mesmo. Primeiro uma sensação fria, depois esquentou.
Então ele recomeçou a me beijar os pentelhos e foi, lentamente, abrindo a fenda com a língua. Ao mesmo tempo, seu dedo pressionava meu cuzinho virgem, mas como eu sempre adorei carícias lá trás, não me importei muito com isso. Entretanto, ele queria mais. Sua língua não estava como nas outras vezes. Ele fazia um movimento ritmado, lento e circular. Eu podia sentir meu clitóris inchando, mas o que me excitava mais eram suas carícias no meu rabinho. Quando entrou, comecei a delirar. Seu dedo foi facilmente para dentro do meu cuzinho e, somado ao prazer da língua em meu botão inchadinho, novamente tentei requebrar.
Ele fazia o dedo entrar e sair devagar, mas quando começou a fazer com que ele “vibrasse”, fui tomada por um prazer indescritível. E foi assim, com seus dedos enfiados no meu cuzinho e sendo chupada que cheguei ao terceiro orgasmo da noite. Quase desfalecida de tanto gozar, me dei por vencida. Ele chegou ao meu ouvido e sussurrou:
- Te falei que você ia ser chupada até não agüentar, não falei?
Só tive forças para sorrir. Então, ele se ajoelhou ao meu lado, deixando aquele mastro duro perto do meu rosto, e começou a se masturbar. Eu nunca tinha visto isso. Claro que já tinha masturbado namorados, mas o ver fazendo isso assim, sozinho, me deixou doida de tesão. Não conseguia parar de olhar para seus movimentos, para a forma com que ele ajeitava a mão, com que passava saliva na cabeça do pau e na velocidade de suas mãos.
- Tá gostando de me ver bater uma punheta para você?? – perguntou.
- Tô amando. Adorando. Quer uma ajuda? – falei, sem me importar por estar totalmente amarrada.
- Não, falei que hoje você não iria reagir a nada, não falei?
Estava de fato fascinada. Hipnotizada. Embora tivesse gozado três vezes, minha bocetinha ainda se contraía só pelo tesão do que estava acontecendo. Então, Glauco avisou que não estava agüentando mais e se levantou. Ele ficou de pé na cama, acima da minha barriga, com um pé de cada lado do meu corpo. Com uma mão,ele alisava e apertava a base do pênis, enquanto a outra estava num movimento alucinado. De repente, o primeiro jato de esperma saiu grosso, caindo no meu queixo e peito. Os seguintes caíram sobre minha barriga, quando ele se curvou de tesão e continuou na sua punheta louca, despejando as últimas doses de porra nos meus pentelhos. Seus últimos movimentos eram apenas para espremer o pinto, como se quisesse extrair a última gota de dentro de si. Quando acumulava esperma no furinho, ele "chicoteava" para meu corpo. Quase gozei só de ver isso. Ficou apertando seu pau firmemente até sair a última gota. Aí ele se abaixou um pouco e ficou esparramando sua porra com o pinto nos meus pelinhos e na barriga.
Ajoelhando exausto ao meu lado, ele se abaixou e, para minha total surpresa, passou a língua na sua própria porra sobre meu queixo, enfiando-a na minha boca. Jamais esperava ver um homem fazer isso.
- Duvido que você faça isso lá embaixo - disse eu só para provocar.
- Na minha porra?
- É, duvido que você traga ela para minha boca.
Então, vencendo um pudor que jamais imaginei possível, ele se abaixou, passou o rosto na sua própria porra e veio com a os lábios melados de branco para grudar aos meus. Não sei o que deu no meu gato, mas aquilo me deixou alucinada. Eu nem o beijava. Literalmente, chupava sua língua e seus lábios, enquanto minha bocetinha piscava lá embaixo, doida de tanto tesão. Então, ele fez a mesma coisa, mas lambendo minha boceta melada. Por um bom tempo nossos beijos foram misturados aos nossos líquidos íntimos, enchendo-me de tesão pela noite.
Após isso, ele me soltou e ficamos abraçados. Amei a surpresa e não vejo a hora de repetir a dose, talvez com um pouco mais de ousadia da minha parte.

Tive de amarrar a namorada para chupá~la

Namoro há muitos anos, ele um rapaz calmo e bom. Mas chega certa hora do relacionamento que já se fez de tudo.. e andei pensando o que iria aprontar para a próxima noite juntos. Li algumas revistas, sites, e encontrei o que procurava...sexo violento..pensei bem no começo pois ele sempre foi tão "tradicional" será que aceitaria? mas tentar não custaria nada..pobre de mim que achei isso...
Fui ao sex shop, comprei apetrechos, uma linda roupa de couro e tdo mais necessário.
Chegou a noite ele foi me buscar em casa e fomos pra casa dele, a mãe tinha ido viajar então eramos ´so os dois.. Eu na maior empolgação fui preparando o ambiente, dando umas indiretas e ele não pareceu ser contra o assunto. Até q permiti ele entrar no quarto. Ele fez uma cara de espantado mas logo sorriu mto safado.. no inicio minha intençaõ era algema-lo e fazer coisas q ele não me deixaria fazer de mãos livres, mas com seu jeitinho ele me convenceu a escolhermos quem seria a vitima no par ou impar, e eu perdi..
Ele começou me algemando na cadeira, nua, e fixando minhas pernas nas pernas da cadeira com uma fita adesiva grossa, a sensação de estar imovel e a merce dele me deixou muito excitada, ele me vendou, e começou a lamber meus seios enquanto me masturbava suavemente. Tudo estava muito gostoso, quando senti suas lambidas virarem chupadas e mordidas fortes, e seus dedos me penetrarem com força. tentei me mexer e falei que aquilo doia, mas ele não ligou continuou a enviar agora com tres dedos na minha vagina. Aquilo começou a doer bastante e eu comecei a gritar, quando senti tapas violentos na minha cara." Não grita cadela!" ele disse enquanto segurava meu queixo e coloca-va seu penis inteiro na minha boca. Ele segurou firme minha cabeça e enviava com tanta força que eu sentia ansias, Ele naum parava, enfiava , enfiava, enfiava, achei q ia vomitar. Ele me deu outros tapas,e eu comecei a chorar e gritar.. "é isso q voce quer? então voce vai chorar de verdade!!!" Ele me tirou da cadeira me algemou rapidamente e me levou para algum lugar da casa, que eu não sabia pois continuava vendada. Mas logo o vento no meu corpo me indicou que eu estaria fora da casa. Ele me algemou de joelhos no portão! e começou o sexo oral forçado de novo, minha cabeça até batia contra as grades enquantos ele enfia seu penis enorme na minha boca..aquilo durou um bom tempo. Até que alguns vizinhos se aglomeraram para ver a cena, ele me levou para dentro de novo. me jogou no sofá e prendeu meus seios com fita adesiva, eu não conseguia respirar direito e pedia para ele parar com aquilo. "cala a sua boca sua vadia, voce não queria sexo selvagem? agora vai sofrer que nem uma cadela!" e me colocou uma mordaça. enrolou minhas pernas com fitas e me virou de bruços, e enfiou con tudo seu penis no meu cú, a seco, inteiro. lagrimas sairam dos meus olhos e minha vagina se encharcou, enquanto ele me fudia com força, gemia alto e me dava tapas na bunda. ele me fudeu , fudeu e fudeu, e quando eu pensei que ele ia me rasgar toda ele parou, puxou com força a fita dos meus seios, os bicos pareciam ter saidos junto de tanta dor, e em levou pra mesa da cozinha , ali me algemou de braços pernas abertas " agora voce vai ver"! ele disse enquanto colocava pragadores de roupa nos bicos dos meus seios,e com uma cenoura começou a me violentar, enfiava aquela cenoura na minha vagina e dizia" sua puta, to te fudendo, vou te esfolar!" E eu já toda melada de tesão me debatia enquanto ele me estuprava com a cenoura. até q ele deixou a cenoura enfiada em mim e começou a puxar os pregadores dos meus seios. E veio a dor ardida e ele ria e torcia os pregadores" vou arrancar seus biquinhos". A tortura continuou no chão, eu algemada e de bruço no piso, ele veio com um fio, desses de energia eletrica, e passou nos meus seios e puxou me levantando, e esmagando-os, fiquei sem ar. depois com esse mesmo fio me bateu na bunda, deixando vergões enormes. Cada fiozada era um rasgo de dor e um prazer maravilhoso eu não entendia como.Depois de apanhar bastante ele me levou de volta para cama, lá ele amarrou meus pés e mãos juntos e virou minha bunda pra cima, tirou minha mordaça e disse" agora vou te fuder até voce ficar rouca de gritar!' e enfiou com força seu penis enorme na minha vagina, vendo q ela estava toda enchacarda, pegou um pano e a enxugou," voce vai sofrer o não te disse , vou te comer á seco! E me comeu mesmo, enfiou seu penis na minha vagina agora seca, que até sentir arranhar, e me fudeu, fudeu, com força, sem piedade, parecia um cavalo, nunca tinha o visto daquele jeito! me fudeu um bom tempo, até que parou e voltou com um cabo de madeira, e enfiou no meu cú, me fudeu na vagina e fudia com o cabo no cú, eu tremia de tanto tesão, suava e gritava loucamente, Ele me dava tapas que doiam muito mais pelas nadegas estarem cheias de vergões. e quando ia gozar, ele tira tudo de dentro de mim, me vira rápido abre minha minha boca e goza lá dentro, aquelo porra grossa quente e salgada enchendo minha boca, parecia q ele nunca ia parar de gozar, minha boca já estava cheia e vazava no meu rosto, ele gritava de prazer, e eu gozei assim mesmo com a boca cheia de porra...
No final da noite, depois de um bom banho, dormi feliz ao lado do meu Namorado "quietinho".

Amarrada, humilhada e torturada

Ola, Me chamo Rita e tenho 22 anos. Vivo com o meu dono na quinta dele. Me entreguei a ele quase à 2 anos e sou sua escrava a 100%. Nunca saio de casa sem ser com ele, não tenho permissão para andar vestida em casa, nem mesmo quando lá vai alguem.
Mas com tudo isto e muito mais adoro ser a Puta privada dele.

Certo dia, logo de manha ao acordar, ele disse-me que não lavia a pena eu ir tomar um banho, porque me iria levar para a cave.
Acontece que a cave não tem qualquer janela e a unica luz que tem é de uma lampada no teto, mas o pior é o chão que é terra mesmo e tá sempre um pouco umida, o que faz com que tenha vários tipos de bichinhos (aranhas, minhocas, binhos de contas, etc).

Quando chegamos la, ele amarrou as minhas mãos bem firmes atras das costas e depois colocou uma coleira no meu pescoço e prendeu com uma corrente que estava presa ao chão. Como a corrente é curta eu fiquei logo deitada no chão. Depois, colocou um pequeno anel de borracha no meu cu fazendo com que ele ficasse exposto e aberto e fez o mesmo na minha cona. Por fim fechou a porta e foi embora. Quando ele fechou a porta ficou tudo escuro e eu não conseguia ver nada.
Não sei quanto tempo fiquei ali, mas foi bastante, fui ficando com fome e sede, mas não podia fazer nada. sá sentia alguns bichinhos passeando pelo meu corto e até dentro de mim.

Quando finalmente ele voltou, ele me soltou e me ordenou que tomasse um banho. Quando cheguei ao banheiro, vi que ele tinha deixado apenas uns sapatos de salto alto e um bilhete a dizer para quando terminasse ir ter com ele na cozinha. Assim o fiz.

Apresentei-me a ele completamente nua apenas de saltos altos pretos, quando lá cheguei via que havia muita comida e bebida preparada. Entao ele me disse para ir até à sala e verificar se faltava alguma coisa e tratar de ir buscar o que fosse necessario, e ele saiu para a sala.

Então eu fui até à sala e ele lá estava com mais 5 amigos, percebi que eles se preparavam para ver um jogo de futebol. O meu dono ordenou-me que fosse na cozinha buscar uns aperitivos fritos de marisco e que trouxesse bastante e tambem umas garrafas de cerveja para ele e os amigos. Assim o fiz.

Quando voltei, ele me chamou ao pé dele com todos os amigos a olharem para mim, entao ele pegou em um aperitivo e ordenou que eu abrisse as minhas pernas e depois enfiou o aperitivo bem dentro da minha cona, arranhando-me, depois tirou e comeu. Perguntou a eles se queriam experimentar, todos disseram que sim, entao ele ordenou-me que me colocasse na frente deles para eles experimentarem e todos, um a um, foram colocando os aperitivos e comendo, deixando-me toda arranhada por dentro.

Durante todo o jogo, eu fui levando comida e bebida para eles e eles iam metendo tudo o que podiam em mim e comendo e bebendo.

Quando o jogo terminou e eles foram embora o meu dono me chamou e passou a mao dele na minha cona e verificou que eu estava toda molhada entao me disse que não era admissivel eu estar toda excitada sendo humilhada pelos amigos dele e me lovou para a fora de casa, e me amarrou com as pernas bem abertas e a minha cona completamente exposta.

Por fim pegou numa vara e começou a bater com bastante força na minha cona. Eu gritava de dor, cada vez que a vara acertava em mim. Quando terminou a minha cona estava inchada e sangrando um pouco, depois deixou-me ali à noite e sá me coltou no outro dia de manha.

Amarrada e de castigo

Duas horas havia se passado, ela tentou abrir os olhos novamente, em vão, tinha um capuz na sua cabeça, tentou pedir socorro, mas a mordaça era eficaz, saiu apenas alguns grunhidos sem compreensão. Tinha as mãos amarradas na cabeceira da cama e as pernas aberta amarradas aos pés da cama. Tentou se soltar  mas não conseguiu, e se assustou com uma voz:- Acordou cadela? Rebeca caminhava na praça, fazendo sua caminhada vespertina diária, ouvia música no fone de ouvidos, mas nem se dera conta de que havia esquecido a porta da sua casa destrancada. Caminhou por duas horas e retornou a sua casa, quando entrou em casa foi surpreendida com alguém que lhe segurou pelo meio do corpo com incrível força, e ao mesmo tempo, tapava sua boca e nariz com um pano, sentiu o cheiro de eter invadir suas narinas, e poucos segundos bastou pra tudo escurecer e ele acordar na sua cama amarrada e amordaçada, sem poder fazer nada.
- Acordou cadela?
- Hummmmm... - foi tudo que conseguiu dizer. O capuz que cobria sua cabeça foi tirado, demorou um pouco para acostumar-se com a claridade do quarto. Estava nua, mas não tinha percebido ainda. Alguém se aproximou e deu um tapa na parte interior da sua coxa que doeu muito, não estava acostumada com isso.
- Hoje é sexta-feira até domingo você é minha, não vou te machucar, e se você se comportar bem, vai se divertir muito, e sentir um prazer que jamais experimentou, basta me obedecer, entendeu.
-Hummmmmrn- Imaginei que tinha entendido, vamos começar então. O estranho mascarado pegou uma régua de madeira e começou a castigar o lado interior da sua coxa, ela tentou protestar mas sá saiu alguns sons incompreensíveis, o estranho continuou hora numa perna hora noutra até se cansar. Guardou aquele instrumento e pegou um pequeno chicote de tiras de couro, e desta vez castigava a boceta de Rebeca, fazendo com que ela experimentasse um misto de dor e prazer, continuou por uns quinze minutos, então parou por um momento pegou dois perdedores de mamilos e prendeu os bicos dos seus peitos, tirando de Rebeca gemidos de prazer e dor, e continuou batendo na xaninha dela que agora já estava toda vermelha, mais umas quinze minutos se passaram, e o mascarado parou de castigá-la. Guardou seu chicote de tiras de couro e pegou um vibrador, ligou no máximo e encostou  na boceta castigada de Rebeca fazendo ela segurar a respiração e morder forte a mordaça, levou uns cinco minutos pra ela experimentar um gozo muito forte, e em seguida mais outro e outro foram quatro no total, ele desligou o vibrador pegou um plug anal enorme passou um pouco de lubrificantes e enfiou de uma vez no rabo dela, ela gemeu, e desta vez foi de dor, saiu e apagou a luz do quarto. Cerca de duas horas depois ele retornou ao quarto, acendeu a luz, não disse nada, tirou o plug do cuzinho de Rebeca, soltou suas mãos e lhe disse:
- Acaba de se soltar você mesma, e não tente nada entendeu? Rebeca consentiu  com a cabeça, desamarrou os pés tirou a mordaça que a fazia babar bastante, logo depois recebeu a ordem:

- Vá pro  banheiro, tome um banho e volte pra cá, tem trinta minutos, e não tente fugir, ou terei que usar a força. Rebeca não disse nada, apenas obedeceu, tomou seu banho, pensou em fugir, mas tinha grade na janela do banheiro da casa dela, voltou para o quarto e tinha roupas em cima da cama. Uma saia lápis na altura do joelho, na cor preta, uma blusa de ceda na cor branca, uma calcinha e sutiã pretos meia calça preta, o mascarado mandou que ela vestisse. Rebeca vestiu a roupa e ficou esperando, o mascarado pegou uma corda e amarrou seus pulsos atrás das costas um no outro com outra corda amarrou acima dos cotovelos, depois amarrou seus braços ao corpo. Com outra corda amarrou na altura dos seios formando amarrações simétricas no corpo. Levantou a saia e colocou dentro da boceta um consolo bem grande e no cuzinho apertado um plug, puxando a calcinha por cima pra não sair. Pegou outra corda e começou amarrar as coxas fazendo um emaranhado de corda parecendo uma teia de aranha chegando até o meio das canelas, com outra corda amarrou firmemente os tornozelos, depois sentou Rebeca na cama, e foi ao banheiro, voltou de lá com uma de suas calcinhas usada, colocou dentro da boca dela e amarrou um lenço preto por entre os dentes bem forte e jogando ela em cima da cama e saiu do quarto. Uma hora se passou, e Rebeca começou a gemer lá na cama, com isso deixando o mascarado irritado, ele voltou ao quarto novamente. O mascarado tirou o lenço preto da boca dela mas não tirou a calcinha fez mais, colocou dentro da boca dela mais duas calcinhas usadas dela e deu algumas voltas de silver tape ao redor da boca, pegou mais uma corda e uniu os pés nas mãos e ligou o vibro dos consolos tanto da boceta quanto do cuzinho dela e saiu do quarto voltando uma hora depois, Rebeca teve vários orgasmos assim como o mascarado havia dito. Desamarrou Rebeca tirou a máscara, mostrou seu rosto pra ela. Rebeca não se espantou, apenas agradeceu seu Senhor por mais uma cena com ela.

Amarrada, vendada e fodida

Meu nome é Sofia, sou uma estudante universitária de 19 anos, bastante alta, magra, com cabelos longos e castanhos.
Quero contar para vocês o que aconteceu comigo há algumas noites.
Estava em casa, esperando meu namorado. Era um tempo que não tinha me encontrado com ele e estava com um desejo de ser fodida que vocês não têm idéia. Estava pensando em como eu poderia deixa-lo louco quando ouvi a campainha tocar.
Estava vistindo um espartilho com suspensórios em renda preta e saltos, fui para abrir a porta e encontrar meu namorado.
“Eu tenho uma surpresa para você. Esta noite eu quero tentar algo novo, você tem que confiar em mim completamente, embora!” me e, em seguida, me jogou imediatamente contra a parede e me beijou.
“Eu confio em você”, lhe digo.
Me pega e me leva para o quarto, faz-me deitar na cama e tira algo fora de sua jaqueta: um pedaço de pano preto. então tira o cinto e usa-o para unir minha mãos para e amarra-las a cabeceira da cama e vendar-me com o pedaço de pano.
“Você tem que confiar em mim completamente ok?” Ele repete.
“OK”, respondo eu, minha calcinha já é um lago.
Sou um pouco assustada. Eu nunca vi ele desta forma, tinha algo estranho em seus olhos.
Eu sinto que sobe em cima de mim, sinto ele perto do meu rosto. Eu pensei que ele queria me beijar, mas ao invés disso sinto o pau dele dentro da minha boca, já está duro, pulsando, rígido. “Chupa gostoso” ele manda. Está fodendo a minha boca.
Eu começo a lamber e chupar a vara, esta posição é desconfortável, mas eu tento pegar tudo o pau em minha boca. Quando começo a chupar ele me segura pelos cabelos e me faz mexer a cabeça vigorosamente.
“Gostoso, pega tudo!”, Diz.
Pega este pau em tua boca que me deixa com muita tesão. Molha ele direitinho!
Chupar o caralho dele, sentir aquele pedaço de carne duro tudo dentro da minha boca me deixa muito animada. Estou louca para sentir aquela vara penetrar minha xoxota.
Eu sinto sua rola que enche minha boca e pulsa quando ele entra e sai, ele rasga com força espartilho e calcinha, deixando apenas suspensórios e saltos. Sento que se levanta e vai embora.
Depois de dois minutos sinto que volta e sobe de volta em cima de mim. Toma meus peitos na sua mão. Eu tenho uma terceira, meus peitos não são enormes, mas bonitos. Ele aperta os mamilos com os dedos, mordisca-los, estão duros e empinados.
Sinto algo frio em contato com meus mamilos, “agora eu vou te fazer sofrer um pouco com o gelo”, diz ele. Eu estou ficando louca de desejo e eu quero que você me foda agora, quero começar a sentir seu pau penetrar minha vagina molhada, mas ainda não é.
“Ah.. fode-me por favor, eu quero te sentir tudo dentro” Eu gemo.
“Ainda não gata”, quero que você sofra mais um pouco ” Eu quero levar você ao limite!” Eu odeio ele naquele momento.
Ele pega mais gelo abre minhas pernas com força empurra-o dentro da minha perereca!
“Ahhh” grito; queima muito, eu sinto o gelo derreter imediatamente em contato com a minha buceta quente.
Pega mais gelo o coloca dentro junto com três dedos. Começa me masturbar com força dentro e fora com violência sempre mais rápido.
“Oh sim sim, me fode! Me come! Não aguento mais!” Grito de prazer.
Seus dedos se tornaram quatro abrindo minha buceta enquanto o polegar torturava o clitóris. “Vou gozar! Gostoso! Gozo!” Grito.
A cama é completamente molhada com meu humor.
“Por favor, quero teu pau, me fode, fode-me por favor, eu não consigo resistir”, eu imploro. Eu, no entanto, quero pegar a pica dele, mas estou amarrada e eu não posso fazer nada.
“Bem, você está pronta agora! Agora vou te foder como eu nunca fiz!”
Eu sinto seu pênis que se encostado contra a minha xoxota aberta, me pega pelos quadris e empurra o pau dentro de mim com força, começa a dar sapecadas, levanta minhas pernas e me abre todinha. O socar dele é muito fortes, sinto o pau duro que entra em mim enquanto com a mão tortura meu clitóris que agora é enchado. Ele agor ame fode lentamente, depois rápido de novo. Alterna socadas fortes afundando todo aquela vara enorme dentro minha perereca com movimentos mais leves que me deixam ao topo da exitação na espera de outra estocada seca que me deixa sem fôlego. Continua, lento e, em seguida, rápido. Minha buceta está tuda aberta, molhada e cheia de vontade.
De repente me pega e me colocou de quatro na cama ainda com as mãos amarradas para trás e começa a massagear minha bunda.
“Agora eu quero que você cale a boca, não quero ouvir sequer uma única queixa, eu não quero ouvir um não de você, meu amor Eu não quero. ‘ s A única coisa que você pode dizer é que você está gostando e me pedir de contínuar… entendeu?” ele me disse.
Eu não entendi no início, eu achei que ele estivesse brincando, eu nunca fui tratada assim!
Ele nunca falou comigo desse jeito.
“Você entendeu? Eu não quero ouvir mais nada além dos gemidos!”
“Está tudo bem, mas por favor, me fode de novo, eu quero mais, não peguei bastante do teu pau!”
Eu sinto seu pênis se aproximando para meu pequeno buraco ainda virgem .
Quando fizemos sexo muitas vezes ele brincava com meu cu, com seus dedos e encostava seu pau duro, e empurrava… mas quando ele estava prestes a entrar sempre pedia de parar, eu nunca quis pega-lo no cu embora deixa-lo me cutucar assim me deixa louca.
Agora estava pressionando contra o buraquinho do meu cu… Pensava que ele quisesse cutuca-lo como sempre…
Mas esta vez empurra mais e mais, começa a doer.. eu abro minha boca para protestar, “Doe, para meu amor, por favor…. ” Em resposta ele me da umas palmadas na bunda, forte.
“Cala a boca! Você é minha! Agora você faz o que eu digo!” Fiquei chocada com seu tom e suas palavras, ele sempre foi doce comigo, parecia outra pessoa.. a situaçã começava a me preocupar, mas também a me deixar com muita mais tesão!
Eu começo a perguntar a ele sobre suas intenções, mas recebo outras palmadas mais forte do que antes! “Você tem que obedecer se não vou punir-te! “, Diz.
Ele pega minhas calcinhas e as coloca em minha boca, as sinto encharcado, molhadas com meus humores. Estou sempre mais ansiosa, parece-me de ter uma relação sexual com um desconhecido.
Ele volta atrás de mim, coloca um dedo na minha buceta quente e molhada, mas logo o tira e fala
“Você está molhada como uma cadela no cio, mas você me desobedeceu, antes você tem que ser punida! “E falando isso me coloca aquele dedo molhado com meus humores no cu, enquanto com a outra mão me dá palmadas!
Sinto a mão dele bater nas minha nadegas uma, duas, três, mais vezes. Apanho por quase um minuto, minha bunda está queimando, enquando ele continua com o dedo no meu cu.
Grito com a calcinha na boca! Sinto o dedo no cu que se move. Depois da dor inicial, começo a sentir um formigamento quase agradável, ele apoia a cabeça do pau na abertura da minha bucetinha e com uma socada súbito me penetra fazendo-me gritar… de prazer esta vez!
Me fode com uma força incrível, me dá pancadas que abrem minha buceta, estocadas cada vez mais fortes enquanto com o dedo trapava meu cu!
Sinto-me completamente possuida, amarrada, com os olhos vendados com uma rola que me fode e um dedo que abre meu cu!
As socadas da sua vara são sempre mais fortes e eu finalmente explodo em um orgasmo violento.
Ele tira seu dedo fora do meu cu e diz: “agora você está pronta para algo maior! ” Sinto que paga algo na sua mão e coloca-o no meu cuzinho, parece algo como manteiga.
Estou apavorada eu não quero dar o cu, mas são completamente indefesa e submissa.
Enfia dois dedos em meu cu e quase não os sinto entrar, mas depois quando começa e mexer sinto um prazer misturado com dor, ele tira os dedos e apoia a cabeça do pau ao buraquinho menor.
“Então gata, agora eu vou quebrar teu cu! Eu abro você, gostosa!”
Eu sinto a cabeça do caralho pressionando as mãos dele sobre meus quadris, me puxando em direção dele com um movimento violento.
Tira o meu fôlego, me parece de morrer, parece ter sido rasgada em dois.
“Agora gata, depois da dor inicial, você vai gozar muito junto comigo!” Começa se mover devagar, estou me acostumando ao cacete dele dentro do meu cu. No mesmo tempo com três dedo acaricia minha bucetinha.
Ma sinto cheia na frente e de tras, começo a gemer. Ele tira a calcinha da minha boca para que eu possa dar vazão a todo meu prazer, se move sempre mais rápido dando estocadas mais e mais fortes. Eu sinto sua pica pulsando dentro meu cu, eu sinto que está abrindo meu cu. A dor já foi e em seu lugar eu sinto um imenso prazer.
“Oh fode-me mais forte, eu te amo, siiimmm. Enche-me! ”
“Quebrame, mais forte! Enche-me! Sou a tua puta! Não me comportei, me bate! E ele não me fez repitir isso duas vezes, logo veio outra surra que arrebentou minha bunda fazendo-a ficar cada vez mais vermelha!
Sinto a pulsação do seu pau e percebo que está perto de gozar, eu também estou, contraio os músculos da bunda e gozo gritando como uma puta e ele goza junto comigo.
“Agora vou encher seu cu de porra, vaca!”
Com uma última socada atinge o orgasmo e sua porra quente enche meu cu e derrama na xoxota e nas coxas já molhadas do meu humor.
Caio exausta na cama e ele comigo. Liberta meus pulsos e tira a venda. “Então valeu a pena sofrer um pouquinho?”
Em vez de responder, beijo o peito e desço para lamber e limpar seu bengala.

by Safadinho