quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Poesia do Orgasmo Multiplo

Imagino você com uma calcinha assim...
Eu chegando perto com a minha boca...
Sentindo o seu cheiro.. aquele cheiro molhado...
A calcinha molhadinha como só encontro em você...
Vou lambendo por cima mesmo para sentir o seu gosto...
Esse seu gosto único, que eu gosto tanto de sentir na minha boca...
Eu sei bem como é essa sensação molhada...

Meu corpo está próximo ao seu na cama macia...
Somente a visão do teu corpo nu é suficiente para me deixar excitado...
Vou acariciando suas pernas...
Passando minha boca úmida em suas curvas...
A barba mal feita te deixa mais arrepiada ainda...
Não deixo nada seco, quero você toda molhada...

Sua calcinha transparente me faz imaginar o que está por vir...
Chego ela para o lado bem de leve...
Não chego a tirá-la por completo...
Sua calcinha é uma delícia e não posso me privar de tal prazer...
Para tocar sua buceta agora...
É hora de sentir o mais intenso dos perfumes...
Como um homem pode não gostar?

Você está toda molhadinha...
Mal pode esperar para que eu te chupe...
Mas eu não faço ainda...
Vou te tocando...
Cada vez mais...
Sentindo o seu cheiro..
Provocando gemidos de tesão...
Vou mordendo de levinho...
Você gosta da “torturar”, não?

Vou passando os lábios e a língua de leve no seu grelinho...
Passo a mão e os dedos...
Só para ficar com o seu perfume impregnado nela...
Que delícia esse seu sabor... Indescritível diria..
Depois levo a mão a boca...
E mostro a você que estou lambendo o seu sabor...

Você diz: adoro ver isso...
E geme copiosamente...
Seus seios entumecidos como pedras...
São a prova do seu desejo...
Vou lambendo meus dedos, deixando-os bem molhados...
Levo-os até sua bucetinha mais molhada ainda...
Você se contrai de prazer... Hunmm...
Seus gemidos são incontroláveis...

Vou acariciando suavemente...
E você implora por mais...
Aguarda ansiosamente para que meus lábios te toquem...
Meus dedos molhados de saliva penetram facilmente em seu corpo...
Você não consegue segurar as contrações... não nessas horas...
Você mal pode esperar para ser chupada...
A visão de minha boca se aproximando a deixa louca de tesão..

Mas eu evito...
Uso os dedos com habilidade... mas ainda não é hora...
E você adora quando penetro seu cuzinho...
Dou mais umas lambidas para molhar mais ainda...
Você pede para eu te chupar...
Mas ainda não é chegada a hora...

Eu procuro o seu ponto G...
Ele é volumoso como em qualquer mulher que está excitada..
Fácil de encontrar...
Você diz: por favor, não aguento mais, estou explodindo de tesão!
É essa a ideia...
Meus dedos úmidos de saliva e seu suco delicioso...

Acaricio o ponto G...
Você enlouquece...
Suplica para eu te chupar...
Mas antes você tem um orgasmo forte.. vaginal...
Essa é a hora de chupar seu grelinho...
Ele lateja de prazer eu posso ver...
Você morde os lábios, não se aguenta mais de tesão...
Suplica para eu te chupar...
Eu lentamente... Coloco minha boca em sua bucetinha deliciosa...

Os movimentos são estão em harmonia com os dedos no ponto G...
Você nunca havia sentido tanto prazer...
Seu corpo reage...
Com toda essa “tortura”, ele suplicaria por muito mais...
Muito além de uma simples chupada...
Seu grelinho esta tão sensível como se estivesse tendo orgasmos eternos...
As chupadas são só o começo...
Você começa ter orgasmos múltiplos...

Não para... Você suplica...
Você diz que minha boca é incrível...
Você não entende como nunca havia sentido isso antes...
Você diz: Aiii que delícia.. não paaaraaaa!!!
Adoro quando o teu grelinho fica sensível de tanto tesão...
Seu corpo pede cada vez mais...
E o melhor ainda esta por vir...
O orgasmo do ponto G é o próximo...
Você sente a explosão de prazer chegando...
Não acredita que algo assim possa acontecer...
É muito prazer.. Está próximo...

Eu chupo seu grelo com pressão agora...
Você sabe como é...
Você diz: Continuaaaaa... não paaaraaaaaaaaaaaa!!!
Vou sugando e usando a língua para acariciar...
Sei exatamente como você gosta... esta quase lá...
Chega o momento...
A sensação de estar sendo engolida é indescritível...
Seu ponto G está inchado de prazer...
Seu grelinho fica durinho e você explode de tanto prazer...
Aaaaaaaahhhhaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhaaaaaaaaaaaaaaaa...

Nunca havia experimentado nada igual....
Suas pernas doem depois de tanto prazer...
Você tem cãibras... não acredita no que acabou de sentir...
Se pergunta se é verdade.. mas é...
E mal consegue respirar depois de tantos orgasmos...
E esse é apenas só o começo...

by SHD

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Bondage - Iniciação de uma amiga

Bondage - Iniciação


De volta aos meus afazeres profissionais, em meados do ano passado, fui procurada por uma ex-colega de faculdade, à época mestranda em psicologia. Durante a faculdade, fôramos muito ligadas, todavia não mantivemos qualquer intimidade, mas éramos muito parecidas, não só no aspecto físico, como também nos modos de agir e pensar sobre a vida. Chamá-la-ei Carla, no intuito de não criar qualquer constrangimento, acaso alguém que a conheça venha a ler este conto.
Bem, Carla me ligou, após alguns minutos convidou-me para sair, pedindo que nos encontrássemos em um barzinho conhecido da cidade. Conforme o combinado, lá estava ela sentada conjeturando, no entanto parecia tão diferente, mais bonita, um pouco mais magra, ou era só uma impressão dada pelo tempo que não nos víamos, mas mantivera o mesmo bom humor de outrora. Abraçamo-nos, por alguns instantes, talvez pelo entusiasmo do reencontro, pedimos algo para beber e deixemos a conversa rolar.
Passadas algumas horas, Carla resolveu entrar no assunto que motivara o inusitado convite. Qual não foi a minha surpresa, quando ela resolveu me dizer que estava fazendo mestrado na área de psicologia clínica, sobre o tema - O imaginário sexual sado-masoquista e sua influência na superação da frigidez
- Meu Deus!
Fiquei em estado de choque, perplexa mas entusiasmada, elogiei o tema, parabenizando-a pela ótima escolha, pois há muita repetição de temas na área de psicologia clínica. Mas no que eu poderia ajudar, perguntei. em, dissera que eu era tão sem preconceitos, experiente sexualmente, solteira e que talvez isso a ajudasse na pesquisa de campo e na bibliográfica.
Bem, fui logo dizendo que não sabia se minhas experiências poderiam ajudar. Imediatamente, ela perguntou se eu conhecia alguns livros do gênero, perguntou-me também sobre filmes que poderiam ajudá-la a se aprofundar num tema tão complexo e proibido.
Dissera que já tinha se socorrido da internet, contudo só obteve textos vagos e sites pornográficos com fotos, mas tudo muito pouco científico. Bebi mais alguns goles de marguerita para me acalmar, sem deixar transparecer que estava adorando tudo aquilo.
Fiz-me de rogada e difícil, até que ela, por fim, declarou em alto e bom tom, que faria qualquer coisa para mim se a ajudasse. Repentinamente, como num filme, passaram pela minha cabeça, naquele momento, coisas maravilhosas, e, por segundos, tive vontade de beijar aquela sua boca que sedutoramente me sorria.
Se ela fosse determinada, e, ao que tudo indicava, o era, poderia passar momentos inesquecíveis com Carla e me divertir muito, tudo em nome da ciência. Marcamos um encontro em meu apartamento para mostrar-lhe meus livros e alugaria alguns filmes do gênero para verificar o que realmente era o sadismo e o masoquismo. Os filmes, pedi por tele-entrega, para agilizar e evitar constrangimento desnecessário, apesar de eu manter comigo algumas aquisições. Marcamos numa sexta-feira à noite, já com intenções de prolongar no fim de semana, se tudo o que estava planejando desse certo.
E como deu certo! Já no meu apartamento, mostrei todos os exemplares do Marquês de Sade que possuía e sugeri que ela lesse primeiramente - A filosofia da Alcova e 120 Dias de Sodoma, o que daria uma ótima visão do que era o pensamento do Marquês. Comentei também sobre um que acabara de adquirir ; O Marido Complacente -, mas que estava lendo os primeiros capítulos. Depois de um tempo conversando, resolvemos assistir alguns dos filmes que tinha alugado. Assistimos um da coleção - Limites Extremos -, uma série da produtora Buttman, dirigido por John Stagliano, que já está em sua parte XV, tamanho o seu sucesso de vendas, onde são explorados os limites do corpo feminino (aos interessados, esses filmes estão disponíveis em locadoras, valem a pena), desde sexo convencional, felatio, cunilingus, lesbianismo, grupal e, principalmente, o sexo anal e suas variações (fisting parcial, penetração de língua e dupla penetração anal e vaginal).
Depois de assistirmos ofegantes cada cena do filme 1, Carla começou a perguntar sobre o que me parecia óbvio. Bem, fui bastante paciente, atenciosa e didática a cada pergunta. Sua ingenuidade me excitava ainda mais. Comecei dizendo que as atrizes não sentiam dor porque, primeiro, faziam enema (uma limpeza intestinal), usam dispositivos de dilatação anal (plugs), técnicas de respiração e muito lubrificante, principalmente à base de água, livre de qualquer abrasividade que possa comprometer as luvas ou preservativos de látex.
A freqüência das práticas também facilitava, pois dificilmente sentiriam dor. Confessei a ela que já tinha experimentado de tudo um pouco dessas práticas mais exóticas e que, conforme já tinha me informado sobre o assunto, tanto a vagina, como o ânus, possuem músculos elásticos que voltam ao seu tamanho normal depois de certo tempo. O que alguns médicos ressaltam é que, com a freqüência, o músculo tende a dilatar com mais facilidade, mas retorna sempre ao seu tamanho normal.
Caso contrário, as atrizes pornôs teriam que utilizar tampões, o que eu desconheço. Alguns casos de incontinência ou perda do controle do esfíncter não estão relacionados com a prática de sexo anal ou fisting. Alguns especialistas dizem que é perfeitamente possível sentir orgasmo na penetração anal.
Pudemos comprovar, assistindo a um outro filme, agora da série - Up your ass ; lembro só do seu nome em inglês (também muito comum nas locadoras). Neste filme, o ator principal se utiliza de uma ferramenta naturalmente apropriada para o sexo anal, um pênis não muito grosso mas com mais de 25 cm de comprimento, levando as atrizes a orgasmos anais nunca vistos.
Carla ficava boquiaberta enquanto eu falava, e , vez ou outra, me interrompia perguntando sobre coisas como plug anal (dilatador), bolinhas tailandesas tradicionais e as adaptadas ao sexo hard-core, bolas para pompoarismo, bondage e outros.
Sobre fisting, mostrei a ela uma cena muito excitante de um cd pornográfico, onde um homem introduz alternadamente suas mãos no ânus de sua companheira que goza alucinadamente, e, por fim, introduzindo quase que ambas, dá a mulher um orgasmo fantástico. Outro filme, menos radical, que sugeri a Carla, foi - O mundo de Shane - um manual de sexo anal, no qual a atriz principal, Nina Hartley, didaticamente nos ensina, e às jovens atrizes pornôs também, como melhor desfrutar de um dos sexos mais prazeirosos, desde o banho e a penetração de língua, a massagem relaxante do esfíncter com os dedos e a exploração dos limites de sua dilatação.
É ver para crer, Nina é uma professora do ramo. Outros filmes que recomendei, embora não tivesse alugado, mais antigos produzidos nos anos 70 e 80 e mais light, foram - O Diabo na Carne de Miss Jones, 1 ao 4 -, - Atrás da Porta Verde -, e os da série - Taboo American Style ( 1 ao 10), todos muito bons, mas para pessoas mais tradicionais e cautelosas (também são facilmente encontrados em locadoras mais antigas e com mais variedade de filmes).
Mas nesse primeiro encontro, naquela mágica sexta-feira, após assistirmos dois filmes, tanto eu como Carla estávamos em ponto de explodir de excitação, mas não ousei nenhuma investida na minha amiga, para evitar um mal entendido. Antes de nos despedirmos, Carla me perguntou se era muito caro conseguir apetrechos de sex shop. Respondi que a maioria era, mas que, dependendo da situação, ela poderia ser criativa. Como assim? - perguntou. Faça uma boa feira livre compre objetos fálicos como pepinos, bananas, cenouras, batatas, e deixe sua criatividade trabalhar.
A propósito, com pouco mais de dez reais você compra um ótimo lubrificante. Eu já estava disposta a emprestar meus utensílios e a ajudá-la na pesquisa prática, mas deixei minha amiga usar sua criatividade e tomar a iniciativa. Mais tarde eu teria uma grata surpresa. Após algumas horas de sono, fui acordada por volta das 5:00. Era Carla ao telefone, dizendo que precisava urgentemente de minha ajuda. Mencionou algo sobre a feira que eu tinha sugerido, e foi o suficiente para eu perceber. Perguntei se ela podia andar. Ela disse que sim. Então pedi que pegasse um táxi e viesse.
Não demorou muito e lá retornava Carla. Agora um pouco constrangida, andando a passos curtos e na ponta dos pés. Achei a cena hilariante, mas me contive. Levei-a até meu quarto e pedi que se despisse, acalmando-a, dizendo que tudo ficaria entre nós. Seria nosso segredo. Minha amiga ficara com um pepino preso no reto. Dei a ela um comprimido de relaxante muscular. Disse que respirasse fundo várias vezes até relaxar e deitasse de costas, erguesse as pernas até expor a fenda entre suas nádegas. Pude perceber o belo par de nádegas que possuía.
Ela segurava as pernas com as mãos na altura dos joelhos. Naquela posição, com bastante lubrificante nas mãos, comecei, primeiramente, com a ponta do indicador a lubrificar suas pregas num movimento circular. Disse a ela que relaxasse o esfíncter como se fosse expelir e delicadamente comecei a introduzir um dedo e deixá-lo por um tempo até os feixes musculares se acostumarem com ele, depois dois dos meus dedos vagarosamente se aventuraram a afrouxar o esfíncter.
À medida em que introduzia tocava no legume, que, ao que tudo indicava, não era pequeno. Entre suspiros e gemidos, de olhos fechados e boca entreaberta, Carla não parava de se desculpar, dizendo que tinha exagerado. Acalmei-a, comentando que já tinha passado por semelhante situação e que era comum para principiantes. Acrescentei, sugerindo que sempre que fosse introduzir algum objeto não apropriado é bom envolvê-lo em filme plástico, daqueles de cozinha para embalar alimentos, deixando um pedaço enrolado para ajudar na expulsão.
Aos poucos já tinha três e quatro dedos em seu ânus. Ao perceber que o esfíncter já estava bem solto, mandei Carla forçar a saída. Aos poucos começou a sair o enorme pepino. Não me contive e acabei soltando uma expressão de espanto. Disfarcei aproveitando o momento e fiz um vai e vem para ouvir seus suspiros, mas parei quando vi que ela estava prestes a gozar. Começamos a rir e o constrangimento sumiu.
Sugeri que tudo deveria ser feito aos poucos para não ocorrer traumatismo ou fissuras. Ela deveria ter controlado pela dor, e a dor é o limite. Aos poucos a prática e a freqüência liberam e fica tudo mais fácil. Ao ver aquele ânus desvirginado por um legume, frustrei-me um pouco, pois minha vontade era avançar sobre ela e enfiar minha língua entranhas a dentro, mas me contive.
Por fim, passei um pouco de xilocaína nas suas lindas preguinhas, sentindo a maciez dos seus pelinhos, e dei a ela um analgésico. Dormimos na mesma cama, mas sem ousar ultrapassar limites. Na manhã seguinte, o estudo começou mais profundo. Ainda pela manhã, durante nosso café, assistimos mais um filme de Limites Extremos, com cenas estupendas.
Dentre elas, há uma mulher sendo subjugada por outras e penetrada analmente por vários dedos, fazendo recordar a noite anterior. Dilatada por um enorme plug de vidro, que permitia ver o canal do reto e o cólon, é então sodomizada sem piedade por sete homens com enormes membros. No fim é obrigada a deleitar-se com o sêmen de cada um.
Em outra, um lesbianismo diferente. Duas mulheres, uma com o traseiro empinado, abre seu ânus ao máximo, só com o próprio controle, sendo então penetrada pela língua da companheira, que entre uma lambida e outra, demonstra um prazer enorme ao saboreá-la. É de gozar só assistindo.
Após mais uma sessão de filmes, resolvi mostrar meus apetrechos sexuais, para delírio da minha amiga. Com tanta insistência, consenti em usá-la como manequim. Carla a essa hora já estava corrompida. Deleitei-me. Todos os meus objetos foram testados. Os plugs, os vibradores, as tailandesas, os brincos de mamilos, coleiras, chicotinhos, máscaras e outros. Carla deve ter batido um recorde de orgasmo.
Comentei que, se ela queria saber o que era sado-masoquismo, deveria transformar-se em uma praticante. Duas cenas me maravilharam, vê-la vestida com uma roupa de vinil (presente de Fê), com calças que deixam vagina e bumbum expostos, e um espartilho que ergue os seios, não ficou sem os prendedores de mamilos, luvas negras até os ombros, segurando o tradicional chicotinho e uma máscara de gatinha.
Em outra, pratiquei minha primeira Bondage (do inglês, significa subserviência, submissão, uma pessoa torna-se escrava de outra), Carla ficou deitada de costas sobre a cama com pernas e braços estendidos e amarrados à cama, usando uma bola enorme presa à boca, para suprimir qualquer apelo, aproveitei-me e introduzi um plug grande em seu recém desvirginado ânus e, em sua sub-utilizada, mas não menos deliciosa vagina, um vibrador em formato de pênis (6x18), aqueles com saco escrotal. Teve orgasmos múltiplos.
Ao soltá-la, o fiz primeiro pelas pernas, e sem vibrador e plug, introduzi minha sedenta língua em seus saborosos orifícios, suficientemente abertos para com profundidade deliciar-me. Cenas que fiz questão de fotografar para a posteridade. Não imaginei que me sairia tão bem como corruptora e, Carla, uma maravilhosa e fogosa aluna submissa. 
by Tio Beto

Cláudia amarrada e indefesa

Vocês já me conhecem de contos anteriores, sou a Cláudia, nome verdadeiro, sou morena, 1:53 cm. de altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, pernas grossas e minha bunda grande e arrebitada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres.
Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser muito putinha e só usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que não cobriam nem os lábios da minha bocetinha e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo, já que nunca me preocupei muito em esconder... rs..rs...rs...
Meu marido Roberto trabalhou até a pouco, como representante comercial e hoje está aposentado, tem 55 anos, 98 kg. e mudamos para Santa Catarina há pouco tempo, embora estejamos sempre viajando o mundo.
Mas seguindo nosso processo de colocar em forma de contos, todas as nossas aventuras e experiências, vamos contar uma de nossas fantasias mais prazerosas e que me trouxe muita tesão e prazer quando foi realizada.
Como vocês já sabem, eu e meu marido curtimos muito situações eróticas e sensuais e certa vez, numa de nossas transas lendo uma revista Fórum, nos chamou a atenção o relato que uma mulher escreveu de quando ela e o marido a procura de sacanagens e aventuras, fizeram uma viagem ao interior, se hospedaram em um hotel e o marido então a amarrou a uma cadeira, vendada e nuazinha, ligando a seguir chamando o camareiro para resolver um problema e se escondeu.
Ela relata que quando o rapaz entrou, ficou sem saber o que fazer, ao vê-la amarrada e com os olhos vendados, e se apercebendo que estava sozinho com ela e que não poderia ser reconhecido, começou a boliná-la, tirou o pau para fora, se esfregou nela, enfiou o pau na sua boca e terminou gozando sobre ela, enquanto ela gozava apenas com a tesão pela situação criada.
Este relato acendeu nossas fantasias e começamos a planejar uma maneira de fazer algo pelo menos semelhante.
No início começamos fazendo encomendas de pizza ou de comida chinesa através das tele-entregas e quando o entregador chegava eu o atendia com camisolas hiper transparentes e mini tanguinhas que mal escondiam meu rabo e que deixavam metade de minha bocetinha de fora. Muitas vezes atendia-os somente com a camisola, sem nada por baixo, fazendo questão de me arreganhar toda e mostrar minha chaninha raspada e lisinha para eles, que enlouqueciam.
Outras vezes ainda, atendia a porta com uma toalha enrolada no corpo, nuazinha por baixo e quando ia fazer o pagamento dava um jeitinho de a toalha cair, me deixando completamente pelada diante de meu aturdido espectador.
Os entregadores ficavam completamente loucos, mas durante todo o tempo em que fizemos isso encontramos apenas um que teve coragem de me enfiar a mão, embora eu os provocasse de todas as maneiras para isso.
Mas assim mesmo, deduzimos que este entregador não foi pego de surpresa, conversando depois que ele foi embora, concluímos que ele já havia vindo a nossa casa uma vez e quando foi chamado novamente veio preparado. Tanto é que não tirou o capacete e quando o atendi e me abaixei para pegar o dinheiro ela enfiou a mão no meu rabo e já estava com um belo cacete de fora, o que me fez cair de boca e acabei engolindo o molho branco antes de provar a pizza. Depois ele saiu em desabalada carreira e nem esperou gorjeta... rs...rs...rs...

Mas, voltando a história em questão, certo dia o Roberto chegou em casa com jeito de safado, me mandou tomar banho mais cedo e pediu também que eu colocasse um maio azul que é super cavado e fácil de tirar, pois é todo amarrado nos lados e me disse para deitar e ficar quieta.
Vendou meus olhos, amarrou meus pulsos na cabeceira da cama e os tornozelos nos pés da cama, testou para ver se eu não podia me soltar e começou a me bolinar, me deixando bem acesa.
Soltou a parte de baixo de meu maiô e passando um creme na minha chana, começou a depilar a pequena fileira de pelos que eu ainda tinha, como senti cócegas e comecei a protestar e a tentar cair fora, sem que eu esperasse ele me deu uns tapas na cara e nas coxas e eu me molhei toda de tesão e resolvi ficar quietinha.
Ela raspou tudinho e após me deixar completamente lisinha, recolocou meu maiô e saiu do quarto. Escutei quando ele fez uma ligação e falou com alguém, passados uns dez minutos tocaram a campainha, escutei mais atentamente e vi que alguém entrava no apartamento em silêncio absoluto, mas não tinha nem idéia de quem era...
Uma sensação estranha começou a tomar conta de mim, não sabia se era medo ou tesão, e imaginava, quem seria e o que estava para acontecer?
Notei que sentaram na beira da cama... tentei me encolher, mas as cordas não deixavam... senti que começaram a passar a mão nas minhas coxas, nos meus seios, senti me bolinarem o corpo inteiro... Senti puxarem o maiô para o lado, tirando meus seios para fora... Sentia várias mãos agarrando e apertando meu corpo... Senti que nos meus dois seios tinham bocas que chupavam, lambiam e mordiam os biquinhos, me deixando alucinada... Senti que as bocas desciam para minha barriga... chupavam as coxas... eu queria me soltar, queria fugir, mas não podia...
Eu não sabia o que fazer... tentava adivinhar quem estava me bolinando, me chupando... imaginava diversos nomes... Poderia ser alguém conhecido? ... Esta dúvida me dava mais tesão ainda... Senti quando desamarraram meu maiô e me deixaram peladinha... A sensação de estar completamente depilada me deixava com a impressão de estar mais nua ainda... Senti enfiarem a língua no meio das minhas coxas... Senti quando uma língua deslizou para dentro de minha chana lisinha... Tentei me mexer... Fui agarrada rudemente e quando comecei a me contorcer alguém me beijou e enfiou a língua na minha garganta... Eu não podia fugir, nem me mexer, me sentia indefesa...
A boca logo foi substituída por um cacete, que percebi enorme... grosso, cabeçudo... Queria agarrá-lo não podia... Aquela língua voltou a procurar minha boca, senti que aquele caralhão começava a me penetrar, a situação vivida foi me deixando alucinada....
Senti outra presença ao meu lado e um pau procurou minha boca... eu chupava... lambia... e sentia duas bocas brincando com meus seios, enquanto o pau já deslizava sem dificuldade para dentro de mim....
Senti quando me desamarraram os pés... Senti levantarem minhas pernas e o pau foi enterrado até o talo, enquanto as bocas continuavam brincando com meu corpo...
Senti que começaram a brincar com o meu cúzinho... Enfiavam dedos e línguas sem parar, me deixando cada vez mais excitada e desesperada...
Percebi quando uma das pessoas que estava com o pau na minha boca, se afastou... percebi quem estava me comendo tirou o cacete me deixando uma sensação de vazio...
As bocas se afastaram do meu corpo ... A tesão era enorme.. Tentava imaginava o que ainda estava para acontecer...
Senti quando abriram bem minhas pernas e ao mesmo tempo senti que uma mulher esfregava a chana na minha cara e senti então um cacete enorme pincelando minhas coxas e a entrada do meu buraquinho já arrombado. Ele foi enfiando sem dó, me fazendo gozar intensamente.... Tentei gritar... fugir...escapar... mas era inútil... Eu estava adorando... Gozava convulsivamente... gemia... lambia... chupava e enfiava cada vez mais fundo a língua dentro daquela boceta que estava sobre meu rosto... Ela gozou, melecou minha cara e saiu.
Fui beijada com paixão e eu correspondi. Queria me soltar, queria agarrar, mas não podia, continuava com as mãos amarradas.
Senti quando um pau saiu de mim e outro em uma só estocada, violentamente, rudemente, de uma só vez foi enterrado em mim, me largando e me deixando completamente preenchida... Percebi que começaram a falar no meu ouvido, me chamando de putinha, vagabunda, safada, cadela... Não reconheci a voz, não era ninguém conhecido e a tesão dobrou de tamanho.
Senti quando me desamarraram as mãos e me puxaram como uma boneca para sentar sobre um cacete enorme que foi enterrado na minha boceta de um só golpe até o saco... Senti que me beijavam, a língua enfiada na minha boca... Acariciei aquele rosto... era uma mulher...
Percebi que começaram a pincelar um cacete na entrada do meu cúzinho... Tentei fugir, levei dois tapões na cara que me fizeram ver estrelas e gozar de tesão... Fui presa por várias mãos e forçada e me abaixar mais um pouco, sendo obrigada a me abrir toda... Senti medo, passaram um creme no meu cúzinho, sensações de arrepio percorriam meu corpo, senti que começaram a forçar a cabecinha e a cada milímetro que entrava eu sentia crescer a tesão e a sensação de que o gozo máximo se aproximava...
A tesão crescendo alucinadamente e eu fui me abrindo toda, rebolando, forçando mais a bunda na direção do pau até o ter todo dentro do meu cuzinho. Sentia todo o cacete entrando e saindo, bolas grandes e peludas batendo na minha bunda, me sentia sendo alargada, arrombada e isto me causava um misto de dor e de uma sensação maravilhosa de prazer...
Os dois machos me comiam com uma vai e vem sincronizado, onde eu sentia perfeitamente os dois cacetes entrando e saindo de dentro de mim ao mesmo tempo e os sentia roçar um no outro, através da minha pele mais sensível.
E o gozo veio num crescendo, rápido, violento, maravilhoso, me atingindo violentamente como uma descarga elétrica, enquanto aquela mulher continuava me beijando, me chupando os seios, me agarrando, se esfregando em mim, agarrando minha cabeça e esfregando convulsivamente a sua boceta lisinha na minha boca.
Senti a primeira golfada de porra dentro da minha boceta, senti o pau crescer e pulsar enchendo meu cúzinho de porra... Senti a mulher gozar na minha boca, logo a boceta foi substituída por um pau, que logo me contemplou com rios de porra que lambi e engoli o que pude, sentindo que grande parte escorria pelo meu rosto e seios...
Meia tonta ainda, percebi que tiravam a venda dos meus olhos, olhei ao redor e vi os participantes do meu "estupro": Eram o Pedro, que posteriormente se tornou nosso amigo e temos várias outras histórias com ele, a Marlene, uma amiga íntima de muitas festas o noivo dela o José e é lógico o meu marido.
Após me restabelecer, fomos para o banho e continuamos com a putaria, o Pedro, o Roberto e o José metiam ora em mim ora na Marlene, enquanto nos beijávamos e nos chupávamos.
Depois voltamos para a cama e transamos somente nós duas para eles verem. Terminamos com um sessenta e nove, e enquanto nos chupávamos o Pedro comeu novamente meu cuzinho e o Roberto meteu no rabo da Marlene.
Depois nós duas chupamos o José até ele gozar na nossa cara e encher nossa boca de esperma, que disputamos cada gota do leitinho, lambendo e engolindo até não sobrar nada.
Durante muitos anos eles foram nossos parceiros de festas e tivemos muitas outras histórias juntos e que será objeto de outros contos.

Amarrada para GOZAR

No conto anterior contei que meu terceiro namorado, mesmo não sendo o tirou minha virgindade, ensinou-me o que era UM orgasmo. Na verdade, "O" orgasmo. E da forma mais inesperada para mim à época: com sexo oral, o que até então eu não deixava que fizessem. Daquele primeiro gozo para cá tornei-me uma viciada em oral. Não quero apenas ser chupada. Quero ser DEMORADAMENTE chupada. Chupada com gosto e maestria. Chupada em cada pedaço de pele, em cada fenda, em cada orifício, em cada dobrinha do meu sexo. É uma conexão com o divino do sexo: eu ali, aberta, exposta em minha intimidade diante dos olhos do meu homem, sendo lambida na minha parte mais íntima numa entrega total e absoluta. Sei que ele está ali, vendo detalhes que nem eu mesma jamais verei, mas é meu presente para meu escolhido.
Quando me masturbo, gosto de pensar que é uma língua no lugar dos meus dedos, pois poucas vezes eu os enfio em mim, já que não faço essa correlação entre dedo/pênis. Prefiro alisar-me como se fosse uma boca bem molhada me tocando. Sabendo disso, meu namorado preparou uma brincadeira que, de misteriosa, já me levou ao delírio. Na sexta-feira combinada, ele me pegou em casa e fomos a um barzinho. Depois de bebermos um pouco, comigo já ligeiramente tonta (o que não é difícil), fomos ao motel. Fiquei mais curiosa ainda porque ele pediu para que eu esperasse no carro, enquanto “preparava o ambiente”. Meu coração batia a mil, mas eu sentia minha vagina formigando tal era o ambiente sedutor que ele criou. Em poucos minutos, ele apareceu, tirou-me do carro e colocou uma venda nos meus olhos. Quando notou meu receio, disse gentilmente:
- Por favor, não reaja, ok?.
- O que você vai fazer – indaguei curiosa e, confesso, já um tanto receosa.
- Nada que você não vá gostar, apenas curta o momento.
Glauco me conduziu para dentro e me deitou na cama, onde começou a me beijar. Correspondi, mas quando comecei a acariciar o seu corpo ele segurou minhas mãos e disse para eu ficar quietinha. Lentamente, ele foi me despindo e acabei nua, ainda vendada, mas totalmente nua. De repente, ele segurou minha mão e colocou algo que senti como uma faixa no meu pulso. Em ambos. Estranhei e resmunguei:
- Glauco, o que é isso? O que você está fazendo?
- Fica quietinha. Não confia em mim?
Mesmo receosa, relaxei mais quando ele beijou meus seios, minha barriga e foi descendo até meus pentelhos macios. Novamente, ele envolveu meus tornozelos com o mesmo tipo de fita e, vencendo uma resistência natural minha, fez com que minhas pernas se abrissem. Não apenas se abrissem. Ficassem escancaradas, esticadas e totalmente abertas para ele. Então ele tirou a venda. Eu estava atada aos quatro cantos, parecendo uma estrela de quatro pontas. Ele tinha passado duas longas fitas por baixo do colchão para amarrar-me, de forma que meus braços ficaram estendidos para a lateral, igualmente como a perna.
Não vou negar. Assustou-me um pouco aquela situação. Ele ria, mas dizia para eu ficar despreocupada, pois iria gostar. Então, aproximou-se do meu ouvido e sussurrou: “você gosta de ser chupada, né?”. Eu consenti com a cabeça e ele continuou: “então hoje você vai descobrir de verdade o que é ser demoradamente chupada”. Seu olhar não deixou dúvidas do que ele iria fazer, tão pouco da intensidade que planejava.
Ajeitando-se entre minhas pernas, ele começou a lamber meus pelos pubianos, cheirando-o como um cachorrinho em busca de sua cadela no cio. Adorei e deixei que sua língua percorresse minha fenda molhada. Na verdade, melada. Glauco chupou, lambeu e sugou meu clitóris, provocando os arrepios que me fascinam. Então, ele ficou olhando para minha boceta e enfiou o dedo algumas vezes. Quando o tirou, ele veio me mostrar um caldo viscoso, cristalino, fruto da minha excitação. Passou os dedos no meu mamilo e chupou lentamente.
Eu estava ficando louca e, percebendo meu estado, ele chupou-me com mais velocidade até que eu explodisse no primeiro orgasmo daquela noite. Não conseguia fechar as pernas, de forma que me contorci como pude. Quando achava que ele iria me penetrar, ele se levanta e vai ao frigobar pegar uma cerveja. Sem pressa alguma, começou a se despir (sim, ainda estava de calças e meia) enquanto iniciava a latinha.
- Você quer? – perguntou rindo.
- Sacana – ri sonoramente – você sabe que eu adoro cerveja. Isso é tortura...
- Você ainda não viu o que é tortura... mas eu vou dar cerveja a você, minha linda.
Ele se aproximou da cama, já sem roupa e com seu pau duro apontado para mim. Achei que iria finalmente me penetrar, mas novamente ele começou a sugar meus seios. De forma inesperada, ele deixou cair cerveja gelada nos meus mamilos. Ri e gritei, mas ele logo respondeu: “não falei que ia dar cerveja para você?”. Começou a me lamber, aproveitando a cerveja que escorria pelo meu corpo. Meus mamilos estavam pequeninos e duros, mas o contraste entre o frio da cerveja e o calor de sua boca era delicioso. De repente, ele vai para baixo e faz o mesmo entre minhas pernas.
Não sabia se gemia ou ria, mas amei a sensação. Ele me lambia para sorver a cerveja, ao mesmo tempo que enfiava a língua na minha boceta. Repetindo essa operação incontáveis vezes, novamente, gozei sonoramente entre goles de cerveja e lambidas. Glauco me “limpava” da cerveja, lambendo a polpa da bunda, virilha, provocando novos e deliciosos arrepios. Quando retomei a respiração normal, ele se curvou para o lado e enfiou a mão por baixo colchão, voltando com um pacotinho que imaginei ser um preservativo. Oba, finalmente, eu iria ser penetrada!
Mas não era. Na verdade, era um sache com uma pomada KY. Ele olhou para mim e riu. Abriu lentamente, enquanto me dava um beijo na boca, e falou para eu relaxar e sentir. Mais relaxada impossível, já que tinha gozado duas vezes. Estava mesmo era apreensiva. Glauco recomeçou a beijar minha barriga e arregalei os olhos quando ele untou minha bunda com o gel. Bunda não. Meu ânus mesmo. Primeiro uma sensação fria, depois esquentou.
Então ele recomeçou a me beijar os pentelhos e foi, lentamente, abrindo a fenda com a língua. Ao mesmo tempo, seu dedo pressionava meu cuzinho virgem, mas como eu sempre adorei carícias lá trás, não me importei muito com isso. Entretanto, ele queria mais. Sua língua não estava como nas outras vezes. Ele fazia um movimento ritmado, lento e circular. Eu podia sentir meu clitóris inchando, mas o que me excitava mais eram suas carícias no meu rabinho. Quando entrou, comecei a delirar. Seu dedo foi facilmente para dentro do meu cuzinho e, somado ao prazer da língua em meu botão inchadinho, novamente tentei requebrar.
Ele fazia o dedo entrar e sair devagar, mas quando começou a fazer com que ele “vibrasse”, fui tomada por um prazer indescritível. E foi assim, com seus dedos enfiados no meu cuzinho e sendo chupada que cheguei ao terceiro orgasmo da noite. Quase desfalecida de tanto gozar, me dei por vencida. Ele chegou ao meu ouvido e sussurrou:
- Te falei que você ia ser chupada até não agüentar, não falei?
Só tive forças para sorrir. Então, ele se ajoelhou ao meu lado, deixando aquele mastro duro perto do meu rosto, e começou a se masturbar. Eu nunca tinha visto isso. Claro que já tinha masturbado namorados, mas o ver fazendo isso assim, sozinho, me deixou doida de tesão. Não conseguia parar de olhar para seus movimentos, para a forma com que ele ajeitava a mão, com que passava saliva na cabeça do pau e na velocidade de suas mãos.
- Tá gostando de me ver bater uma punheta para você?? – perguntou.
- Tô amando. Adorando. Quer uma ajuda? – falei, sem me importar por estar totalmente amarrada.
- Não, falei que hoje você não iria reagir a nada, não falei?
Estava de fato fascinada. Hipnotizada. Embora tivesse gozado três vezes, minha bocetinha ainda se contraía só pelo tesão do que estava acontecendo. Então, Glauco avisou que não estava agüentando mais e se levantou. Ele ficou de pé na cama, acima da minha barriga, com um pé de cada lado do meu corpo. Com uma mão,ele alisava e apertava a base do pênis, enquanto a outra estava num movimento alucinado. De repente, o primeiro jato de esperma saiu grosso, caindo no meu queixo e peito. Os seguintes caíram sobre minha barriga, quando ele se curvou de tesão e continuou na sua punheta louca, despejando as últimas doses de porra nos meus pentelhos. Seus últimos movimentos eram apenas para espremer o pinto, como se quisesse extrair a última gota de dentro de si. Quando acumulava esperma no furinho, ele "chicoteava" para meu corpo. Quase gozei só de ver isso. Ficou apertando seu pau firmemente até sair a última gota. Aí ele se abaixou um pouco e ficou esparramando sua porra com o pinto nos meus pelinhos e na barriga.
Ajoelhando exausto ao meu lado, ele se abaixou e, para minha total surpresa, passou a língua na sua própria porra sobre meu queixo, enfiando-a na minha boca. Jamais esperava ver um homem fazer isso.
- Duvido que você faça isso lá embaixo - disse eu só para provocar.
- Na minha porra?
- É, duvido que você traga ela para minha boca.
Então, vencendo um pudor que jamais imaginei possível, ele se abaixou, passou o rosto na sua própria porra e veio com a os lábios melados de branco para grudar aos meus. Não sei o que deu no meu gato, mas aquilo me deixou alucinada. Eu nem o beijava. Literalmente, chupava sua língua e seus lábios, enquanto minha bocetinha piscava lá embaixo, doida de tanto tesão. Então, ele fez a mesma coisa, mas lambendo minha boceta melada. Por um bom tempo nossos beijos foram misturados aos nossos líquidos íntimos, enchendo-me de tesão pela noite.
Após isso, ele me soltou e ficamos abraçados. Amei a surpresa e não vejo a hora de repetir a dose, talvez com um pouco mais de ousadia da minha parte.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Amizade e Prazer em Blumenau

Quem estiver afim de fazer amizade comigo, conhecer mais sobre o corpo feminino e seus prazeres... podem me contatar via msn ou e-mail: YOUTIED@HOTMAIL.COM

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Corpo de uma mulher é quase todo ORAL

Podemos começar... Antes, dê uma olhada minuciosa, no corpo de uma mulher, lembrando-se que, ela é quase toda oral, portanto, para se fazer bem feito o sexo oral em uma mulher, você tem que conhecer sua anatomia, o que não se restringe apenas a sua xoxota, sua xana, sua periquita, sua xereca ou o diabo à quatro! Pense que você terá que “engolir” esta mulher, em termos, pois sua sensibilidade é bem maior e requer, muitas vezes, lambidas, chupadas com pressões diferentes, o que varia de mulher para mulher.  Para não errar, comece como um bom mineirinho, “comendo pelas beiradas” e, prestando atenção nas reações que está causando, se necessário, repita o mesmo gesto, que ela demonstrou ter gostado.  Sem muita insistência, em um lugar só, por favor! Mulher gosta de boca e língua, criativas.  Deve estar se perguntando: _Porque não ir direto ao assunto? Ou seja: _Porque não cair de boca logo? Simplesmente, pelo que eu já falei: “Sensibilidade”. _Vamos aguçar a curiosidade dessa mulher, quanto ao seu desempenho e, atiçar fogo nesse corpo. No bom sentido, é claro! Sempre insinuando, provocando, judiando gostoso, prestando atenção nas suas reações, seja uma mexida do corpo, um suspiro, um gemido ou um sinal, de que está gostando.  Uma mulher, quando está agradando um homem, com certeza, está sempre prestando atenção nas reações dele. Simplesmente, faça o mesmo! SEIOS E MAMILOS para um bom entendedor: Tetas e Bicos. Comece tratando-os com carinho, passando a língua nos biquinhos, lentamente, até que fiquem tesudinhos.  Mame-os, mas, por favor, não os morda, a não ser que ela peça.  Não esqueçam, de também passar a língua, em volta da têta toda, principalmente, (a maioria adora) várias linguadas, do lado externo do mesmo. Não os aperte, como se estivesse fazendo fisioterapia nos artelhos. Seria o mesmo que apertar as suas bolas!            (Dói pra cacete!)


CALMA!!!  Nada de pular a barriga ou enfiar a língua no seu umbigo e girar.  Dê lambidinhas, chupadinhas e beijinhos.(não é preciso criar hematomas).


DESLIZE sua língua para as virilhas, passando-a de cima para baixo e voltando.  Passe para as coxas, (parte sensível demais, para levar chupadas) Na dúvida, fique nas lambidas e nos beijinhos. Nessa provocação, ela já não vê a hora de sentir sua língua na buceta, mas você é muito “mau” e vai “judiar” mais um pouco. Coloque uma almofada, embaixo da bunda dela e peça para ela dobrar as pernas, segurando e puxando os joelhos, em direção a sua barriga.  Aí está! Mostre que assimilou alguma coisa!    Passe o dedo de leve, entre a buceta e o cuzinho. _Te apresento, o Períneo! Uma região, extremamente rica em terminais nervosos, portanto, muito sensível (no homem, idem).


Concentre-se um pouco nessa região, passando a lingua LENTAMENTE, na verdade, a ponta da língua, podendo ser em todas as direções, só nesse “pedacinho”. “Sem querer, querendo” dê uma lambidinha, de vez em quando, no cuzinho dela, brincando com a língua ao redor do mesmo.Comece a dar passadinhas de língua, em volta, tipo“gota à gota”.Se ela for “peludinha” não tente fazer nenhum escalpe, abra com cuidado. Nessa altura, tudo pisca! Ela já estará segurando na sua cabeça e puxando-a para si. “Judie”, um pouco mais!  Lentamente, mêta um dêdo na sua vagina (tem homem que fica procurando, por não saber direito, onde fica).Não há necessidade de um GPS.  - Meu querido, é o buraquinho da frente e nada de começar a fodê-lo já!   Mexa o dêdo devagar, sentindo a umidade, o calor e se gostar, saboreie o seu dêdo com o gostinho dela. - Ela vai adorar, ver isso!
EXPLORE um pouco mais essa buceta, em todas as suas dobrinhas, passando a língua de cima para baixo, de baixo para cima, de um lado para o outro. Se liga cara!  Você não está com um simples pedaço de carne na sua boca.Está com uma buceta!!!Assim como a cabeça do seu pau é sensível, o grelho também. Algumas,tem uma sensibilidade maior, trazendo um certo desconforto, se você ficar muito tempo, com a ponta da língua, na cabecinha. Passe a língua em volta dele, concentrando-se um pouco, na “capinha” dele, que vem por cima.  Se quiser, também poderá enfiar a ponta da língua no buraquinho da frente, fazendo um vai e vem, imitando uma foda. _PUTZ!!!  É fóda explicar isso! Tem muitos, que ainda “procuram” o buraquinho!  Não acredita?        É que você não tem uma buceta!
ENVOLVA toda ela, com a sua boca (para um bom entendedor:coloque a buceta toda na sua boca) e chupe, mame, se esbalde...gulosamente, como se estivesse com uma manga madura na sua boca, se lambuze...evidentemente, tomando-se o devido cuidado com os dentes.







































CLITÓRIS ou CLÍTORISprotuberância carnuda e eréctil na parte ântero-superior da vulva, mais conhecido por GRÊLHO ou GRÊLO. _Já ouvi, algumas vezes, homens tratando por “GRILO” e não foi, por um tratamento carinhoso, mas por ignorância pura!  Não acredita?  Porque você não tem um!  Ontem, um me perguntou no telefone, se o "clitório" podia "explodir" caso fosse muito chupado? Pedí que aguardasse um pouco e fui pegar um cotonete...


SINTONIA – Mais do que nunca, você precisa não ter perdido a rota e estar sintonizado, percebendo as reações mais sutis dela. Só assim, saberá se está lhe dando um oral inesquecível. Enquanto mama o grelhão, enfie um ou dois dedos na sua buceta e vai mexendo devagar, como se estivesse “tateando” algo e, quem sabe, a uns 5 cm de sua entrada, encontre não só o ponto G, mas o alfabeto inteiro, mediante o desenrolar da sua língua na buceta dela._De duas, uma: ou ela endoidece, ou pedirá que tire o dêdo. Está me acompanhando ou já se perdeu? Bem, digamos que ela “endoidou”! Com jeitinho..enfie um dêdo,deslizando, tipo“malandro” em seu cuzinho.  - Aí está, o verdadeiro, “assobiar e chupar cana”. Tendo o grêlho envolvido pela sua boca, passe a lingua na cabecinha, em volta e vice-versa. Umas  lenta e outras rápidas.Alterne as lambidinhas com as sugadinhas, pois ficando diretão em cima do grelho, o fará dormente, o que resultará na perda de tudo que fez até o momento.  Ligue, de vez em quando, um motorzinho na língua, fazendo-a vibrar. _Lembra, quando citei, que mulher gosta de língua e boca, criativas?  Sexo oral, não é ficar paradão no grelho, isso é “cair de boca”!  O seu intuito é conseguir, uma “boca malandra”, uma “língua santa”, um inesquecível oral. Então? É só colocar tudo para funcionar, de maneira harmônica!


GÔZO – Quando perceber que ela vai gozar, não altere nada do que está fazendo, inclusive no ritmo (isso, é judiar gostoso), mesmo que ela queira um “quadradinho”, fique no bolero.


ATENÇÃO:_Barba por fazer (cuidada) é até charmoso. Dá um “ar de malandragem” e a maioria pode até pensar: _Esse deve ter a pegada!  Mas, acaba com qualquer tesão, quando se “lixa” a buceta.
Tathis




























































































Como levar uma mulher as nuvens!!!!

O Segredo


As mulheres necessitam de atenção, mimo e palavras românticas… mas também necessitam de noites de sexo inesquecíveis. O segredo para ser um amante inesquecível é só proporcionar-lhe noites de sexo oral excitante e simplesmente memorável. Sempre que ela pensar em si e essa imagem lhe vier à cabeça a sua pele arrepiar-se-á. A essência de ser um bom amante é o fato de dar prazer a uma mulher como nunca ninguém o deu ou alguma vez dará.
Não seja daqueles homens que pensam que dar prazer a uma mulher é só através da penetração. A maioria das mulheres prefere o sexo oral à penetração. Dar prazer a uma mulher envolve uma série de momentos que devem ser seguidos religiosamente, incluindo preliminares, tocar a pele da mulher, uma sessão de alucinante sexo oral e por fim - ao contrário do que possa pensar - a penetração vem como um bônus.

O petisco


Todos os homens acreditam que são verdadeiros Don Juans e reis do sexo, porque fazem ou já fizeram todos os tipos de posições sexuais. Quando chegam à parte do sexo oral, aí é que as coisas mudam, porque o consideram como uma tarefa que tem ser cumprida. Vamos lá concordar em acordar: o sexo oral pode ser bom para os dois e torná-lo no rei da imaginação erótica de uma mulher!
Valorize o poder de um bom sexo oral feito a uma mulher, seja criativo; o sexo oral não tem de ser só feito numa única posição, em que a mulher está de costas e o homem coloca a cabeça no meio das pernas da mulher; pronto também há o 69 diz você…
Pois é, não há só essas duas solitárias posições para o sexo oral. Varie e experimente 1001 maneiras para dar sexo oral a uma mulher, ela vai sentir-se duas vezes mais especial, e muito mais relaxada com o seu entusiasmo.
Se o sexo oral é tão ou mais importante do que a penetração, é também uma das melhores maneiras de levar a mulher mais rapidamente ao orgasmo. Se desejar ser um grande amante, tem de ver o sexo oral como aquele petisco que pode ser servido de diversas maneiras, mas que é sempre bom.

Sexo oral preliminar
Os preliminares devem ser uma ordem antes da penetração e neles devem estar essa adorada delícia: o sexo oral. Não salte logo para o clitóris da mulher; comece a aquecê-la muito antes de chegar ao clitóris. Explore as zonas erógenas da mulher, acaricie-lhe o pescoço, as costas, os peitos, as coxas. Pode usar a sua língua, mas guarde o clitóris para o final.
Durante os preliminares, use a sua língua para lamber os mamilos, o umbigo, a parte do fundo das costas, a zona anterior dos joelhos, as coxas e toda a zona circundante à zona genital feminina.
Pode beijar os grandes lábios, a zona da vagina - tudo isto sem tocar no clitóris; coloque-a na expectativa, ponha o desejo da mulher ao rubro.
Faça a mulher esperar, até ela implorar, e só chegue ao clitóris quando ela menos esperar, a surpresa será fantástica.
Observe os movimentos do corpo da mulher - se for bom observador será certamente um bom amante. Quando a mulher se colocar em posição para que chegue ao local desejado, não lhe negue o prazer esperado, está na altura de fazê-la explodir de prazer.

Seja gentil


A mulher não gosta de movimentos brutos e agressivos, mas gosta de ver que o homem está a tirar prazer quando lhe dá prazer oral. Mostre-lhe que gosta de saboreá-la; comece devagar e leve o seu tempo, não faça tudo a correr, pois indicará à mulher que está a cumprir uma obrigação, levando a mulher a retrair-se. Use os seus lábios e a sua língua e passe-os por toda a sua zona genital. Quando notar que a mulher está cheia de prazer passe toda a sua língua suavemente no sentido ascendente. Toque suavemente na sua vagina, lambendo os grandes lábios e a entrada da vagina. Use não só a sua língua mas também os seus lábios, isto fará a maior diferença num bom sexo oral.

Seja delicado


A zona genital da mulher é uma zona muito sensível, qualquer toque mais bruto poderá causar dor em vez de prazer. Não morda essa zona, ou tente agarrá-la com alguma brutalidade. Outra atenção que deve ter é de nunca soprar, especialmente para a vagina da mulher. Quando usar a sucção seja gentil e suave. Imagine que esta a lamber uma flor.
Quando sentir que está na hora de passar ao clitóris da mulher, dirija a ponta da sua língua ao clitóris incidindo aí a força da sua língua até que ela atinja o verdadeiro orgasmo de prazer.

Ritmo


Mesmo que sinta que mulher está a chegar ao orgasmo não aumente o ritmo, isto é um erro que muitos homens cometem. Mantenha sempre o mesmo ritmo, isto é imprescindível para levara mulher ao orgasmo. Pode manter o ritmo, mas variar; pode não só concentrar a sua língua no clitóris, mas também levar a sua língua desde a entrada da vagina da mulher até ao clitóris em movimentos ritmados.

Aprenderam a lição? Então,por favor, ponham-na em prática!

Manual do Sexo Oral: Como chupar uma boceta

Manual do Sexo Oral: Como chupar uma boceta

Enquanto o pessoal ta aí discutindo sobre Israel, Hamas e outras inutilidades, vou direto àquilo que interessa – Manual do Sexo Oral: Como chupar uma boceta “ !!! Afinal, nada melhor do que comemorar o Reveillon realizando o ato.
Este guia só faz sentido para quem realmente gosta de chupar uma xoxota.
Se você é do tipo que chupa apenas para cumprir o script, esqueça! Não existe nada mais sem graça do que uma chupada burocrática.
Se, ao contrário, você sente prazer verdadeiro em dar prazer com a boca, este guia irá lhe ajudar a melhorar ainda mais sua performance.

1 – Antes de tudo, convém conhecer a fruta em detalhes.
Mas tenha sempre em mente que o sexo oral não se restringe à região genital. O corpo da mulher é todo sensível e merece ser beijado, lambido e chupado por inteiro.
Claro que algumas partes são mais sensíveis que outras e isso varia de mulher para mulher. Portanto, para não correr o risco de desagradar, comece lambendo o pé da cama. Aí não tem como errar.
Falando sério, vá devagar, lambendo pelas beiradas. Em se tratando de assunto tão delicado (sob todos os sentidos) nunca vá direto ao ponto. O grelo é por demais sensível e até mesmo o contato da língua pode ser incômodo se sua parceira não estiver suficientemente excitada.

2 – Os seios e os mamilos são ótimos pontos de partida. Trate-os com carinho, chupe devagar, passe a língua nos mamilos e sinta-os endurecer. Morda bem de leve (a não ser que ela peça o contrário).
Cuidado com a barba por fazer. Embora algumas mulheres gostem, a maioria vai se sentir incomodada. Barba roçando em lugares sensíveis funciona como uma lixa.

3 – Dedique atenção especial à nuca e às costas. Deixe a língua deslizar lentamente de cima para baixo, até a base da coluna.

4 – Beije a bunda, as coxas, as virilhas… Brinque com a língua em torno do ânus, lamba carinhosamente o períneo (aquele pedacinho que fica entre a xota e o cuzinho). Você pode e deve se concentrar durante alguns minutos nessa região extremamente rica em terminais nervosos e, por isso mesmo, super sensível.

EXPERIMENTE!!!!!
Tomar vinho ou champanhe
Derrame lentamente sobre a boceta e vá lambendo, sorvendo cada gota. Não use destilado (uísque, vodka, etc…
 porque arde).

5 – Bem, finalmente chegou o momento de encarar a coisa de frente.
Ela, a essa altura, deve estar louca para sentir sua boca envolvendo-a por inteiro. Provoque um pouco mais. Toque a xoxota dela com os dedos, introduza um ou dois na vagina, mexa lá dentro, sinta o calor, a umidade. Tire os dedos, lambuzados do caldinho dela e chupe, sinta o sabor… Ela vai adorar ver você fazendo isso.

6 – A xoxota possui uma “arquitetura” complexa, rica em detalhes. Explore todos as dobrinhas. Deslize a língua pelos pequenos lábios, de cima para baixo, de baixo para cima, de um lado, do outro… Se ligue na textura e no sabor.

EXPERIMENTE!!!!Com Gelo
Coloque uma pedrinha de gelo na boca e, ao mesmo tempo, chupe a xoxota dela. A mescla do calor da sua boca com o frio do gelo provoca sensações incríveis.

CUIDADO!!!!
Algumas mulheres são tão sensíveis que não agüentam o contato direto com a ponta do grelo. Nesses casos, concentre-se nas laterais dele ou use a pele que recobre o clitóris como proteção.

Copiado de um texto livre na internet. (Assim os otários param de encher o saco e vão procurar uma xoxota)

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Uma noite diferente

Clara entrou, como estava linda e deliciosa naquele
vestido preto e curtíssimo, todo colado no corpo...
Minha imaginação começou a trabalhar abruptamente,
maquinando as coisas que faria com ela hoje...
Indo em sua direção, abracei-a e beijei...
Ela percebeu no abraço, o volume e excitação
em que me encontrava e apertou em sua mão
meu pênis rígido sobre a calça jeans...
Foi aí que vi que ela já estava "no clima" e
pedi que fosse tomar um banho demorado,
pois aquela noite ia ser uma noite diferente e
que havia preparado algo novo...

Minutos depois, ela saiu... e ao entrar no quarto...
vi que estava usando a calcinha preta, tipo dedinho
(com um talho na frente para acesso direto)
que deixei para ela no banho, junto de um batom
bem vermelho e cintas ligas... ela estava simplesmente
deliciosa e... assustada... hehe
Pois ao adentrar o quarto... me encontra...
com um jeans rasgado... camiseta branca...
sentado numa poltrona... relaxado, com um
sorriso e a cara mais safada deste mundo...
ao mesmo tempo, que olha em cima da cama...
vê várias cordas brancas, um vidro de óleo lubrificante
e dois pequenos vibradores...
(um bullet egg sem fio e outro rígido prateado)
e duas tiras de pano colorido... que logo
me perguntou para o que seria as tiras,
denunciando sua aprovação pelo resto do material,
apenas se preocupou com o que seria aquelas tiras

Levantei, peguei uma das cordas, que tomei o
cuidado de "fabricar" com malha de algodão macias...
e ao se aproximar dela, beijando-a no pescoço...
falei baixinho no seu ouvido...
- Você logo descobrirá! Agora, apenas relaxe e
confie em mim, sem nenhum medo...
Pedi que cruzasse as mãos na minha frente,
ajudei-a a formar um X com as mãos e as amarrei...
peguei-a então bruscamente nos ombros e a virei
puxando-a para junto de meu peito e comecei
a beijá-la no pescoço e morder sua orelha com
carinho, enquanto minhas mãos davam um pequeno
passeio pelo seu belo corpo, acariciando-a nos seios,
bicos e curvas... e ao encostar no seu monte...
senti-a estremecer e gemer baixinho...
tive a certeza naquele momento do quanto ela
estava gostando daquela noite...

Peguei Clara no colo e a coloquei sobre a cama...
barriga para cima... amarrei sua mão a cama,
acima de sua cabeça... e comecei a passear com
minha lingua e beijinhos por seu corpo trêmulo
de tesão, descendo bem devagar até alcançar os
pelinhos pretos que insistiam em aparecer por baixo
da sua minúscula calcinha preta... ela gemia e tremia
de prazer e tesão com tão pouca coisa que havia feito
até aquele momento... imagina o resto? Delícia!!

Fui beijando e lambendo suas coxas internas,
ao mesmo tempo, abrindo suas pernas, bem abertas
Peguei a primeira tira de pano, e fui subindo
novamente por seu corpo, devagarinho, lambendo e
beijando cada lugar que passava... sentindo-a
vibrar de tesão... cheguei em seu rosto e olhei-a nos olhos...
eles pareciam me devorar, de tão
brilhantes de desejo e tesão que estavam...
então... mostrei a ela a tira na minha mão e falei...
confie em mim... sempre!... e vendei-a.

Uma leve pausa, ela pôde sentir, o quarto ficou
escuro, misterioso para ela, o silêncio era absoluto...
pois por breve momento, estive admirando-a em
silêncio...
De repente, ela sente minha mão firme,
agarrar um de seus tornozelos e o amarrar num dos lados
da cabeceira da cama, firmes... e logo mais o outro
ser puxado, esticado e também preso a outra cabeceira...
ela ficou bem aberta, indefesa e exposta aos meu domínios...
ela ficou em forma de um Y invertido... linda e trêmula.
Peguei o óleo lubrificante e comecei a derramá-lo em seu ventre,
subindo até os seios, espalhando com a outra mão, e
massageando e beliscando levemente seus biquinhos que
estavam duros de tesão... fui descendo e deslizando minha mão
por seu delicioso corpo, contornando seu umbigo...
descendo devagarinho e ameaçando entrar por baixo da
calcinha... ela gemia alto e tremia de prazer... já se debatendo
nas cordas bem firmes, que a deixavam quase imóvel...
levantei a calcinha um pouco e derramando o óleo,
deixei que escorresce por entre suas coxas e vagina...
e passando minhas mãos por baixo da calcinha... bem
devagarinho, espalhava o óleo naquele monte de vênus lindo...
que tentava rebolar nas minhas mãos a todo custo...
foi quando escutei o primeiro grito de prazer e ela implorou
que a tocasse logo, que queria gozar... e então...
chegando perto de seu rosto, com um sorriso pra lá
de safado, que estava gostando demais daquilo tudo...
retirei a venda e mostrei a segunda tira de pano na minha mão...
seus olhos arregalaram e a vendei novamente...
amordacei-a enfiando minha cueca box na sua boca e amarrei
firme com a tira de pano... Hummmpf!! Hummmppft!!

Não se ouvia mais nada, além de gemidos abafados e
deliciosos de ouvir... e chegando bem perto de seu ouvido...
falando bem baixinho...
- Agora sim, vamos continuar de onde paramos!! Hehe

Mordiscando sua vagina por cima da calcinha, ora lambia forte,
ora dava leves mordidinhas, ora mordiscava suas coxas,
enquanto escorregava minhas mãos por seu umbigo e
barriga, deslizando as vezes até quase entrar na calcinha...
vez e outra deslizava as mãos até agarrar suas nádegas e
puxando e apertando seu monte contra minha bôca afim
de dar umas mordiscadas mais fortes e alcançar seu clitóris
ja totalmente enrijecido de tesão...
Aqueles Hummmpft, Huummmp... me deixavam louco de prazer
e excitação de tão deliciosos de escutar, amortecidos pela
mordaça e o debater da linda garota nas cordas a meu total
cuidado e controle de seu corpo e tesão...
me faziam querer cada vez mais, ora fazê-la explodir de gozo,
ora enlouquecê-la ainda mais de tesão... então...
com o vibrador rígido prateado na mão, cheguei perto do
seu belo rosto, liguei-o e a fiz escutar antes de encostar o
vibrador em seu corpinho... ela se arrepiou toda e gemia muito...
logo, comecei encostando o vibrador nos bicos dos seios...
depois no umbigo, descendo bem devagarinho em direção
aquele monte espetacular quase em erupção...
ela se contorcia toda nas cordas, gemia tão alto, que
parecia que a mordaça não dava conta do serviço...
enfiei então o vibrador pela frestinha da calcinha (talho) e
deixei-o ali mesmo, largando, por instantes ao delírio
da deliciosa mulher sob meu controle... ja quase no auge
do orgasmo chegando... apenas desliguei o vibrador,
deixando-o ali "dentro" mesmo!!
Ela enlouqueceu de vez, resmungando e gemendo, como
uma louca, de tanto tesão broqueado...

- Hummpft!! Hummmmm!! Hahhhhumm!! Hummmmptttt!!

E se debatia e rebolava nas cordas, remexendo o vibrador
imóvel nas suas entranhas, toda encharcada com
seu maravilhoso líquido escorrendo, misturado ao óleo
lubrificante, por entre suas coxas roliças e deliciosas...
Ela mexia sua cabeça de um lado a outro... as vezes
levantando sua cabeça e fazendo pequenos gestos de
imploração e piedade para com ela... liga! liga!!

Então... retirei o vibrador que estava ali parado... e ela
se jogou, imóvel na cama... como se reprovando meu gesto...
então, com uma movimento rápido, que ela não esperava...
afastei sua calcinha para o lado e comecei a chupar sua
vagina com tanta força que ela despertou num delírio louco...
fiquei lambendo todo aquele líquidomaravilhoso e delicioso,
segurando suas coxas como um abraço em meus braços...
e ela ensandeceu de vez...
e gritava abafado e rebolava e se remexia na minha boca...
tentando afundar seu grelinho na minha língua...
e ao sentir ela paralisar de tremor e prazer... parei tudo e
recoloquei a calcinha no lugar... sentei-me na poltrona e
fiquei ali me deliciando com seus espasmos e debater de
prazer até ela se acalmar... putz... que "monstro" eu sou...
sádico... cafajeste... hehehe

Um breve e interminável tempo se fez para ela, de
espera pelo recomeço das carícias de seu amado...
Então... vendo-a mais "calminha"... pensei em
recomeçar minha "tortura"... cheguei ao ouvido dela...
e para excitá-la novamente sem a tocar...
falei bem baixinho:

- Agora vou preparar algo pra você "brincar" sozinha
e não vou mais interferir até você gozar tanto a não mais aguentar...
vou ficar ali sentado... assistindo tudo quietinho... e a
beijei intensamente na bôca... e saí...

Esperei uns momentos, para ela ter tempo de imaginar o que
estaria por vir e se excitar sozinha com sua imaginação...
lembrando que não seria interrompida e iria gozar e muito...
até que enfimmmmm...

Ela sentiu a calcinha ser levemente retirada... sentiu algo ser
colocado dentro da vagina... preso e amarrado firmemente bem
em cima do clitóris... depois ser vestida novamente com a calcinha,
prescionando ainda mais o objeto no clitóris...
ela lembrando do outro vibrador...  bullet egg... se arrepiou toda...
deu um suspiro e respirou fundo... é agora!!

Um breve silêncio... me acomodei na poltrona, com uma
latinha de coca-cola e um sanduíche misto...
como se fosse assistir um filmaço...
peguei o controle sem fio da "tv" (bullet) e liguei no
"canal mínimo" kkk... que bandido!!
Depois de um longo tempo se debatendo e gemendo,
"tentando" gritar também, chegou o gozo, orgasmo mais longo e intenso
que já vi... me deixando uma cena tão intensa e prazerosa de
se ver, que deixei cair meu lanche e a bebida e me puz
a apertar meu pau por cima da calça jeans tão forte pra não
gozar... ahhhhhhhhhhhhhhh!!!
- Cacete!! me borrei todo!!
Isso foi demaisssssssssss!! Puta merda!! Ufffaa!

Relaxei ali na poltrona e puto de tesão ainda... peguei a
porra do controle e coloquei no "canal máximo"...

- Caraaaammmmmba!! Que loucura de tesão é esse??!!

Que visão espetacularrrrr!! Haaahhhhhhhhhhhhhhhh!!
Ela gozava como uma louca ensandecida... gritava mesmo
com a porra da mordaça... gemia... rebolava...
se debatia num espasmo louco nas cordas...

Meu pênis deu um pulo nas calças, eriçou e ja tava pronto
pra ejacular de novo... então... arranquei a calcinha dela...
retirei o bullet e a penetrei como um animal louco...
batendo forte e fundo "la dentro"... enquanto ela gritava e
gemia loucamente de prazer e... Haaaaaaaaaaaaaahhh!!
Haaaaaaaaaaahhhhhh!!! Humppppfffttt! Hummmmmmmmm!!!!

Gozamos como nunca antes... que tesão dos infernos...
Nunca sentimos nada igual... e desfalecemos ali...
caí do lado dela e dormimos de exaustão...
ela passou o resto da noite e da manhã sequinte ali,
dormindo toda amarrada mesmo... com meu esperma, que
não foi pouco não, escorrendo entre as pernas...

Isso sim... Foi uma noite diferente!

autor: youtied@hotmail.com