terça-feira, 13 de novembro de 2012

Bondage - Iniciação de uma amiga

Bondage - Iniciação


De volta aos meus afazeres profissionais, em meados do ano passado, fui procurada por uma ex-colega de faculdade, à época mestranda em psicologia. Durante a faculdade, fôramos muito ligadas, todavia não mantivemos qualquer intimidade, mas éramos muito parecidas, não só no aspecto físico, como também nos modos de agir e pensar sobre a vida. Chamá-la-ei Carla, no intuito de não criar qualquer constrangimento, acaso alguém que a conheça venha a ler este conto.
Bem, Carla me ligou, após alguns minutos convidou-me para sair, pedindo que nos encontrássemos em um barzinho conhecido da cidade. Conforme o combinado, lá estava ela sentada conjeturando, no entanto parecia tão diferente, mais bonita, um pouco mais magra, ou era só uma impressão dada pelo tempo que não nos víamos, mas mantivera o mesmo bom humor de outrora. Abraçamo-nos, por alguns instantes, talvez pelo entusiasmo do reencontro, pedimos algo para beber e deixemos a conversa rolar.
Passadas algumas horas, Carla resolveu entrar no assunto que motivara o inusitado convite. Qual não foi a minha surpresa, quando ela resolveu me dizer que estava fazendo mestrado na área de psicologia clínica, sobre o tema - O imaginário sexual sado-masoquista e sua influência na superação da frigidez
- Meu Deus!
Fiquei em estado de choque, perplexa mas entusiasmada, elogiei o tema, parabenizando-a pela ótima escolha, pois há muita repetição de temas na área de psicologia clínica. Mas no que eu poderia ajudar, perguntei. em, dissera que eu era tão sem preconceitos, experiente sexualmente, solteira e que talvez isso a ajudasse na pesquisa de campo e na bibliográfica.
Bem, fui logo dizendo que não sabia se minhas experiências poderiam ajudar. Imediatamente, ela perguntou se eu conhecia alguns livros do gênero, perguntou-me também sobre filmes que poderiam ajudá-la a se aprofundar num tema tão complexo e proibido.
Dissera que já tinha se socorrido da internet, contudo só obteve textos vagos e sites pornográficos com fotos, mas tudo muito pouco científico. Bebi mais alguns goles de marguerita para me acalmar, sem deixar transparecer que estava adorando tudo aquilo.
Fiz-me de rogada e difícil, até que ela, por fim, declarou em alto e bom tom, que faria qualquer coisa para mim se a ajudasse. Repentinamente, como num filme, passaram pela minha cabeça, naquele momento, coisas maravilhosas, e, por segundos, tive vontade de beijar aquela sua boca que sedutoramente me sorria.
Se ela fosse determinada, e, ao que tudo indicava, o era, poderia passar momentos inesquecíveis com Carla e me divertir muito, tudo em nome da ciência. Marcamos um encontro em meu apartamento para mostrar-lhe meus livros e alugaria alguns filmes do gênero para verificar o que realmente era o sadismo e o masoquismo. Os filmes, pedi por tele-entrega, para agilizar e evitar constrangimento desnecessário, apesar de eu manter comigo algumas aquisições. Marcamos numa sexta-feira à noite, já com intenções de prolongar no fim de semana, se tudo o que estava planejando desse certo.
E como deu certo! Já no meu apartamento, mostrei todos os exemplares do Marquês de Sade que possuía e sugeri que ela lesse primeiramente - A filosofia da Alcova e 120 Dias de Sodoma, o que daria uma ótima visão do que era o pensamento do Marquês. Comentei também sobre um que acabara de adquirir ; O Marido Complacente -, mas que estava lendo os primeiros capítulos. Depois de um tempo conversando, resolvemos assistir alguns dos filmes que tinha alugado. Assistimos um da coleção - Limites Extremos -, uma série da produtora Buttman, dirigido por John Stagliano, que já está em sua parte XV, tamanho o seu sucesso de vendas, onde são explorados os limites do corpo feminino (aos interessados, esses filmes estão disponíveis em locadoras, valem a pena), desde sexo convencional, felatio, cunilingus, lesbianismo, grupal e, principalmente, o sexo anal e suas variações (fisting parcial, penetração de língua e dupla penetração anal e vaginal).
Depois de assistirmos ofegantes cada cena do filme 1, Carla começou a perguntar sobre o que me parecia óbvio. Bem, fui bastante paciente, atenciosa e didática a cada pergunta. Sua ingenuidade me excitava ainda mais. Comecei dizendo que as atrizes não sentiam dor porque, primeiro, faziam enema (uma limpeza intestinal), usam dispositivos de dilatação anal (plugs), técnicas de respiração e muito lubrificante, principalmente à base de água, livre de qualquer abrasividade que possa comprometer as luvas ou preservativos de látex.
A freqüência das práticas também facilitava, pois dificilmente sentiriam dor. Confessei a ela que já tinha experimentado de tudo um pouco dessas práticas mais exóticas e que, conforme já tinha me informado sobre o assunto, tanto a vagina, como o ânus, possuem músculos elásticos que voltam ao seu tamanho normal depois de certo tempo. O que alguns médicos ressaltam é que, com a freqüência, o músculo tende a dilatar com mais facilidade, mas retorna sempre ao seu tamanho normal.
Caso contrário, as atrizes pornôs teriam que utilizar tampões, o que eu desconheço. Alguns casos de incontinência ou perda do controle do esfíncter não estão relacionados com a prática de sexo anal ou fisting. Alguns especialistas dizem que é perfeitamente possível sentir orgasmo na penetração anal.
Pudemos comprovar, assistindo a um outro filme, agora da série - Up your ass ; lembro só do seu nome em inglês (também muito comum nas locadoras). Neste filme, o ator principal se utiliza de uma ferramenta naturalmente apropriada para o sexo anal, um pênis não muito grosso mas com mais de 25 cm de comprimento, levando as atrizes a orgasmos anais nunca vistos.
Carla ficava boquiaberta enquanto eu falava, e , vez ou outra, me interrompia perguntando sobre coisas como plug anal (dilatador), bolinhas tailandesas tradicionais e as adaptadas ao sexo hard-core, bolas para pompoarismo, bondage e outros.
Sobre fisting, mostrei a ela uma cena muito excitante de um cd pornográfico, onde um homem introduz alternadamente suas mãos no ânus de sua companheira que goza alucinadamente, e, por fim, introduzindo quase que ambas, dá a mulher um orgasmo fantástico. Outro filme, menos radical, que sugeri a Carla, foi - O mundo de Shane - um manual de sexo anal, no qual a atriz principal, Nina Hartley, didaticamente nos ensina, e às jovens atrizes pornôs também, como melhor desfrutar de um dos sexos mais prazeirosos, desde o banho e a penetração de língua, a massagem relaxante do esfíncter com os dedos e a exploração dos limites de sua dilatação.
É ver para crer, Nina é uma professora do ramo. Outros filmes que recomendei, embora não tivesse alugado, mais antigos produzidos nos anos 70 e 80 e mais light, foram - O Diabo na Carne de Miss Jones, 1 ao 4 -, - Atrás da Porta Verde -, e os da série - Taboo American Style ( 1 ao 10), todos muito bons, mas para pessoas mais tradicionais e cautelosas (também são facilmente encontrados em locadoras mais antigas e com mais variedade de filmes).
Mas nesse primeiro encontro, naquela mágica sexta-feira, após assistirmos dois filmes, tanto eu como Carla estávamos em ponto de explodir de excitação, mas não ousei nenhuma investida na minha amiga, para evitar um mal entendido. Antes de nos despedirmos, Carla me perguntou se era muito caro conseguir apetrechos de sex shop. Respondi que a maioria era, mas que, dependendo da situação, ela poderia ser criativa. Como assim? - perguntou. Faça uma boa feira livre compre objetos fálicos como pepinos, bananas, cenouras, batatas, e deixe sua criatividade trabalhar.
A propósito, com pouco mais de dez reais você compra um ótimo lubrificante. Eu já estava disposta a emprestar meus utensílios e a ajudá-la na pesquisa prática, mas deixei minha amiga usar sua criatividade e tomar a iniciativa. Mais tarde eu teria uma grata surpresa. Após algumas horas de sono, fui acordada por volta das 5:00. Era Carla ao telefone, dizendo que precisava urgentemente de minha ajuda. Mencionou algo sobre a feira que eu tinha sugerido, e foi o suficiente para eu perceber. Perguntei se ela podia andar. Ela disse que sim. Então pedi que pegasse um táxi e viesse.
Não demorou muito e lá retornava Carla. Agora um pouco constrangida, andando a passos curtos e na ponta dos pés. Achei a cena hilariante, mas me contive. Levei-a até meu quarto e pedi que se despisse, acalmando-a, dizendo que tudo ficaria entre nós. Seria nosso segredo. Minha amiga ficara com um pepino preso no reto. Dei a ela um comprimido de relaxante muscular. Disse que respirasse fundo várias vezes até relaxar e deitasse de costas, erguesse as pernas até expor a fenda entre suas nádegas. Pude perceber o belo par de nádegas que possuía.
Ela segurava as pernas com as mãos na altura dos joelhos. Naquela posição, com bastante lubrificante nas mãos, comecei, primeiramente, com a ponta do indicador a lubrificar suas pregas num movimento circular. Disse a ela que relaxasse o esfíncter como se fosse expelir e delicadamente comecei a introduzir um dedo e deixá-lo por um tempo até os feixes musculares se acostumarem com ele, depois dois dos meus dedos vagarosamente se aventuraram a afrouxar o esfíncter.
À medida em que introduzia tocava no legume, que, ao que tudo indicava, não era pequeno. Entre suspiros e gemidos, de olhos fechados e boca entreaberta, Carla não parava de se desculpar, dizendo que tinha exagerado. Acalmei-a, comentando que já tinha passado por semelhante situação e que era comum para principiantes. Acrescentei, sugerindo que sempre que fosse introduzir algum objeto não apropriado é bom envolvê-lo em filme plástico, daqueles de cozinha para embalar alimentos, deixando um pedaço enrolado para ajudar na expulsão.
Aos poucos já tinha três e quatro dedos em seu ânus. Ao perceber que o esfíncter já estava bem solto, mandei Carla forçar a saída. Aos poucos começou a sair o enorme pepino. Não me contive e acabei soltando uma expressão de espanto. Disfarcei aproveitando o momento e fiz um vai e vem para ouvir seus suspiros, mas parei quando vi que ela estava prestes a gozar. Começamos a rir e o constrangimento sumiu.
Sugeri que tudo deveria ser feito aos poucos para não ocorrer traumatismo ou fissuras. Ela deveria ter controlado pela dor, e a dor é o limite. Aos poucos a prática e a freqüência liberam e fica tudo mais fácil. Ao ver aquele ânus desvirginado por um legume, frustrei-me um pouco, pois minha vontade era avançar sobre ela e enfiar minha língua entranhas a dentro, mas me contive.
Por fim, passei um pouco de xilocaína nas suas lindas preguinhas, sentindo a maciez dos seus pelinhos, e dei a ela um analgésico. Dormimos na mesma cama, mas sem ousar ultrapassar limites. Na manhã seguinte, o estudo começou mais profundo. Ainda pela manhã, durante nosso café, assistimos mais um filme de Limites Extremos, com cenas estupendas.
Dentre elas, há uma mulher sendo subjugada por outras e penetrada analmente por vários dedos, fazendo recordar a noite anterior. Dilatada por um enorme plug de vidro, que permitia ver o canal do reto e o cólon, é então sodomizada sem piedade por sete homens com enormes membros. No fim é obrigada a deleitar-se com o sêmen de cada um.
Em outra, um lesbianismo diferente. Duas mulheres, uma com o traseiro empinado, abre seu ânus ao máximo, só com o próprio controle, sendo então penetrada pela língua da companheira, que entre uma lambida e outra, demonstra um prazer enorme ao saboreá-la. É de gozar só assistindo.
Após mais uma sessão de filmes, resolvi mostrar meus apetrechos sexuais, para delírio da minha amiga. Com tanta insistência, consenti em usá-la como manequim. Carla a essa hora já estava corrompida. Deleitei-me. Todos os meus objetos foram testados. Os plugs, os vibradores, as tailandesas, os brincos de mamilos, coleiras, chicotinhos, máscaras e outros. Carla deve ter batido um recorde de orgasmo.
Comentei que, se ela queria saber o que era sado-masoquismo, deveria transformar-se em uma praticante. Duas cenas me maravilharam, vê-la vestida com uma roupa de vinil (presente de Fê), com calças que deixam vagina e bumbum expostos, e um espartilho que ergue os seios, não ficou sem os prendedores de mamilos, luvas negras até os ombros, segurando o tradicional chicotinho e uma máscara de gatinha.
Em outra, pratiquei minha primeira Bondage (do inglês, significa subserviência, submissão, uma pessoa torna-se escrava de outra), Carla ficou deitada de costas sobre a cama com pernas e braços estendidos e amarrados à cama, usando uma bola enorme presa à boca, para suprimir qualquer apelo, aproveitei-me e introduzi um plug grande em seu recém desvirginado ânus e, em sua sub-utilizada, mas não menos deliciosa vagina, um vibrador em formato de pênis (6x18), aqueles com saco escrotal. Teve orgasmos múltiplos.
Ao soltá-la, o fiz primeiro pelas pernas, e sem vibrador e plug, introduzi minha sedenta língua em seus saborosos orifícios, suficientemente abertos para com profundidade deliciar-me. Cenas que fiz questão de fotografar para a posteridade. Não imaginei que me sairia tão bem como corruptora e, Carla, uma maravilhosa e fogosa aluna submissa. 
by Tio Beto

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