No conto anterior contei que meu terceiro namorado, mesmo não sendo o
tirou minha virgindade, ensinou-me o que era UM orgasmo. Na verdade,
"O" orgasmo. E da forma mais inesperada para mim à época: com sexo oral,
o que até então eu não deixava que fizessem. Daquele primeiro gozo para
cá tornei-me uma viciada em oral. Não quero apenas ser chupada. Quero
ser DEMORADAMENTE chupada. Chupada com gosto e maestria. Chupada em cada
pedaço de pele, em cada fenda, em cada orifício, em cada dobrinha do
meu sexo. É uma conexão com o divino do sexo: eu ali, aberta, exposta em
minha intimidade diante dos olhos do meu homem, sendo lambida na minha
parte mais íntima numa entrega total e absoluta. Sei que ele está ali,
vendo detalhes que nem eu mesma jamais verei, mas é meu presente para
meu escolhido.
Quando me masturbo, gosto de pensar que é uma língua no lugar dos
meus dedos, pois poucas vezes eu os enfio em mim, já que não faço essa
correlação entre dedo/pênis. Prefiro alisar-me como se fosse uma boca
bem molhada me tocando. Sabendo disso, meu namorado preparou uma
brincadeira que, de misteriosa, já me levou ao delírio. Na sexta-feira
combinada, ele me pegou em casa e fomos a um barzinho. Depois de
bebermos um pouco, comigo já ligeiramente tonta (o que não é difícil),
fomos ao motel. Fiquei mais curiosa ainda porque ele pediu para que eu
esperasse no carro, enquanto “preparava o ambiente”. Meu coração batia a
mil, mas eu sentia minha vagina formigando tal era o ambiente sedutor
que ele criou. Em poucos minutos, ele apareceu, tirou-me do carro e
colocou uma venda nos meus olhos. Quando notou meu receio, disse
gentilmente:
- Por favor, não reaja, ok?.
- O que você vai fazer – indaguei curiosa e, confesso, já um tanto receosa.
- Nada que você não vá gostar, apenas curta o momento.
Glauco me conduziu para dentro e me deitou na cama, onde começou a me
beijar. Correspondi, mas quando comecei a acariciar o seu corpo ele
segurou minhas mãos e disse para eu ficar quietinha. Lentamente, ele foi
me despindo e acabei nua, ainda vendada, mas totalmente nua. De
repente, ele segurou minha mão e colocou algo que senti como uma faixa
no meu pulso. Em ambos. Estranhei e resmunguei:
- Glauco, o que é isso? O que você está fazendo?
- Fica quietinha. Não confia em mim?
Mesmo receosa, relaxei mais quando ele beijou meus seios, minha
barriga e foi descendo até meus pentelhos macios. Novamente, ele
envolveu meus tornozelos com o mesmo tipo de fita e, vencendo uma
resistência natural minha, fez com que minhas pernas se abrissem. Não
apenas se abrissem. Ficassem escancaradas, esticadas e totalmente
abertas para ele. Então ele tirou a venda. Eu estava atada aos quatro
cantos, parecendo uma estrela de quatro pontas. Ele tinha passado duas
longas fitas por baixo do colchão para amarrar-me, de forma que meus
braços ficaram estendidos para a lateral, igualmente como a perna.
Não vou negar. Assustou-me um pouco aquela situação. Ele ria, mas
dizia para eu ficar despreocupada, pois iria gostar. Então, aproximou-se
do meu ouvido e sussurrou: “você gosta de ser chupada, né?”. Eu
consenti com a cabeça e ele continuou: “então hoje você vai descobrir de
verdade o que é ser demoradamente chupada”. Seu olhar não deixou
dúvidas do que ele iria fazer, tão pouco da intensidade que planejava.
Ajeitando-se entre minhas pernas, ele começou a lamber meus pelos
pubianos, cheirando-o como um cachorrinho em busca de sua cadela no cio.
Adorei e deixei que sua língua percorresse minha fenda molhada. Na
verdade, melada. Glauco chupou, lambeu e sugou meu clitóris, provocando
os arrepios que me fascinam. Então, ele ficou olhando para minha boceta e
enfiou o dedo algumas vezes. Quando o tirou, ele veio me mostrar um
caldo viscoso, cristalino, fruto da minha excitação. Passou os dedos no
meu mamilo e chupou lentamente.
Eu estava ficando louca e, percebendo meu estado, ele chupou-me com
mais velocidade até que eu explodisse no primeiro orgasmo daquela noite.
Não conseguia fechar as pernas, de forma que me contorci como pude.
Quando achava que ele iria me penetrar, ele se levanta e vai ao frigobar
pegar uma cerveja. Sem pressa alguma, começou a se despir (sim, ainda
estava de calças e meia) enquanto iniciava a latinha.
- Você quer? – perguntou rindo.
- Sacana – ri sonoramente – você sabe que eu adoro cerveja. Isso é tortura...
- Você ainda não viu o que é tortura... mas eu vou dar cerveja a você, minha linda.
Ele se aproximou da cama, já sem roupa e com seu pau duro apontado
para mim. Achei que iria finalmente me penetrar, mas novamente ele
começou a sugar meus seios. De forma inesperada, ele deixou cair cerveja
gelada nos meus mamilos. Ri e gritei, mas ele logo respondeu: “não
falei que ia dar cerveja para você?”. Começou a me lamber, aproveitando a
cerveja que escorria pelo meu corpo. Meus mamilos estavam pequeninos e
duros, mas o contraste entre o frio da cerveja e o calor de sua boca era
delicioso. De repente, ele vai para baixo e faz o mesmo entre minhas
pernas.
Não sabia se gemia ou ria, mas amei a sensação. Ele me lambia para
sorver a cerveja, ao mesmo tempo que enfiava a língua na minha boceta.
Repetindo essa operação incontáveis vezes, novamente, gozei sonoramente
entre goles de cerveja e lambidas. Glauco me “limpava” da cerveja,
lambendo a polpa da bunda, virilha, provocando novos e deliciosos
arrepios. Quando retomei a respiração normal, ele se curvou para o lado e
enfiou a mão por baixo colchão, voltando com um pacotinho que imaginei
ser um preservativo. Oba, finalmente, eu iria ser penetrada!
Mas não era. Na verdade, era um sache com uma pomada KY. Ele olhou
para mim e riu. Abriu lentamente, enquanto me dava um beijo na boca, e
falou para eu relaxar e sentir. Mais relaxada impossível, já que tinha
gozado duas vezes. Estava mesmo era apreensiva. Glauco recomeçou a
beijar minha barriga e arregalei os olhos quando ele untou minha bunda
com o gel. Bunda não. Meu ânus mesmo. Primeiro uma sensação fria, depois
esquentou.
Então ele recomeçou a me beijar os pentelhos e foi, lentamente,
abrindo a fenda com a língua. Ao mesmo tempo, seu dedo pressionava meu
cuzinho virgem, mas como eu sempre adorei carícias lá trás, não me
importei muito com isso. Entretanto, ele queria mais. Sua língua não
estava como nas outras vezes. Ele fazia um movimento ritmado, lento e
circular. Eu podia sentir meu clitóris inchando, mas o que me excitava
mais eram suas carícias no meu rabinho. Quando entrou, comecei a
delirar. Seu dedo foi facilmente para dentro do meu cuzinho e, somado ao
prazer da língua em meu botão inchadinho, novamente tentei requebrar.
Ele fazia o dedo entrar e sair devagar, mas quando começou a fazer
com que ele “vibrasse”, fui tomada por um prazer indescritível. E foi
assim, com seus dedos enfiados no meu cuzinho e sendo chupada que
cheguei ao terceiro orgasmo da noite. Quase desfalecida de tanto gozar,
me dei por vencida. Ele chegou ao meu ouvido e sussurrou:
- Te falei que você ia ser chupada até não agüentar, não falei?
Só tive forças para sorrir. Então, ele se ajoelhou ao meu lado,
deixando aquele mastro duro perto do meu rosto, e começou a se
masturbar. Eu nunca tinha visto isso. Claro que já tinha masturbado
namorados, mas o ver fazendo isso assim, sozinho, me deixou doida de
tesão. Não conseguia parar de olhar para seus movimentos, para a forma
com que ele ajeitava a mão, com que passava saliva na cabeça do pau e na
velocidade de suas mãos.
- Tá gostando de me ver bater uma punheta para você?? – perguntou.
- Tô amando. Adorando. Quer uma ajuda? – falei, sem me importar por estar totalmente amarrada.
- Não, falei que hoje você não iria reagir a nada, não falei?
Estava de fato fascinada. Hipnotizada. Embora tivesse gozado três
vezes, minha bocetinha ainda se contraía só pelo tesão do que estava
acontecendo. Então, Glauco avisou que não estava agüentando mais e se
levantou. Ele ficou de pé na cama, acima da minha barriga, com um pé de
cada lado do meu corpo. Com uma mão,ele alisava e apertava a base do
pênis, enquanto a outra estava num movimento alucinado. De repente, o
primeiro jato de esperma saiu grosso, caindo no meu queixo e peito. Os
seguintes caíram sobre minha barriga, quando ele se curvou de tesão e
continuou na sua punheta louca, despejando as últimas doses de porra nos
meus pentelhos. Seus últimos movimentos eram apenas para espremer o
pinto, como se quisesse extrair a última gota de dentro de si. Quando
acumulava esperma no furinho, ele "chicoteava" para meu corpo. Quase
gozei só de ver isso. Ficou apertando seu pau firmemente até sair a
última gota. Aí ele se abaixou um pouco e ficou esparramando sua porra
com o pinto nos meus pelinhos e na barriga.
Ajoelhando exausto ao meu lado, ele se abaixou e, para minha total
surpresa, passou a língua na sua própria porra sobre meu queixo,
enfiando-a na minha boca. Jamais esperava ver um homem fazer isso.
- Duvido que você faça isso lá embaixo - disse eu só para provocar.
- Na minha porra?
- É, duvido que você traga ela para minha boca.
Então, vencendo um pudor que jamais imaginei possível, ele se
abaixou, passou o rosto na sua própria porra e veio com a os lábios
melados de branco para grudar aos meus. Não sei o que deu no meu gato,
mas aquilo me deixou alucinada. Eu nem o beijava. Literalmente, chupava
sua língua e seus lábios, enquanto minha bocetinha piscava lá embaixo,
doida de tanto tesão. Então, ele fez a mesma coisa, mas lambendo minha
boceta melada. Por um bom tempo nossos beijos foram misturados aos
nossos líquidos íntimos, enchendo-me de tesão pela noite.
Após isso, ele me soltou e ficamos abraçados. Amei a surpresa e não
vejo a hora de repetir a dose, talvez com um pouco mais de ousadia da
minha parte.
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