quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Poesia do Orgasmo Multiplo

Imagino você com uma calcinha assim...
Eu chegando perto com a minha boca...
Sentindo o seu cheiro.. aquele cheiro molhado...
A calcinha molhadinha como só encontro em você...
Vou lambendo por cima mesmo para sentir o seu gosto...
Esse seu gosto único, que eu gosto tanto de sentir na minha boca...
Eu sei bem como é essa sensação molhada...

Meu corpo está próximo ao seu na cama macia...
Somente a visão do teu corpo nu é suficiente para me deixar excitado...
Vou acariciando suas pernas...
Passando minha boca úmida em suas curvas...
A barba mal feita te deixa mais arrepiada ainda...
Não deixo nada seco, quero você toda molhada...

Sua calcinha transparente me faz imaginar o que está por vir...
Chego ela para o lado bem de leve...
Não chego a tirá-la por completo...
Sua calcinha é uma delícia e não posso me privar de tal prazer...
Para tocar sua buceta agora...
É hora de sentir o mais intenso dos perfumes...
Como um homem pode não gostar?

Você está toda molhadinha...
Mal pode esperar para que eu te chupe...
Mas eu não faço ainda...
Vou te tocando...
Cada vez mais...
Sentindo o seu cheiro..
Provocando gemidos de tesão...
Vou mordendo de levinho...
Você gosta da “torturar”, não?

Vou passando os lábios e a língua de leve no seu grelinho...
Passo a mão e os dedos...
Só para ficar com o seu perfume impregnado nela...
Que delícia esse seu sabor... Indescritível diria..
Depois levo a mão a boca...
E mostro a você que estou lambendo o seu sabor...

Você diz: adoro ver isso...
E geme copiosamente...
Seus seios entumecidos como pedras...
São a prova do seu desejo...
Vou lambendo meus dedos, deixando-os bem molhados...
Levo-os até sua bucetinha mais molhada ainda...
Você se contrai de prazer... Hunmm...
Seus gemidos são incontroláveis...

Vou acariciando suavemente...
E você implora por mais...
Aguarda ansiosamente para que meus lábios te toquem...
Meus dedos molhados de saliva penetram facilmente em seu corpo...
Você não consegue segurar as contrações... não nessas horas...
Você mal pode esperar para ser chupada...
A visão de minha boca se aproximando a deixa louca de tesão..

Mas eu evito...
Uso os dedos com habilidade... mas ainda não é hora...
E você adora quando penetro seu cuzinho...
Dou mais umas lambidas para molhar mais ainda...
Você pede para eu te chupar...
Mas ainda não é chegada a hora...

Eu procuro o seu ponto G...
Ele é volumoso como em qualquer mulher que está excitada..
Fácil de encontrar...
Você diz: por favor, não aguento mais, estou explodindo de tesão!
É essa a ideia...
Meus dedos úmidos de saliva e seu suco delicioso...

Acaricio o ponto G...
Você enlouquece...
Suplica para eu te chupar...
Mas antes você tem um orgasmo forte.. vaginal...
Essa é a hora de chupar seu grelinho...
Ele lateja de prazer eu posso ver...
Você morde os lábios, não se aguenta mais de tesão...
Suplica para eu te chupar...
Eu lentamente... Coloco minha boca em sua bucetinha deliciosa...

Os movimentos são estão em harmonia com os dedos no ponto G...
Você nunca havia sentido tanto prazer...
Seu corpo reage...
Com toda essa “tortura”, ele suplicaria por muito mais...
Muito além de uma simples chupada...
Seu grelinho esta tão sensível como se estivesse tendo orgasmos eternos...
As chupadas são só o começo...
Você começa ter orgasmos múltiplos...

Não para... Você suplica...
Você diz que minha boca é incrível...
Você não entende como nunca havia sentido isso antes...
Você diz: Aiii que delícia.. não paaaraaaa!!!
Adoro quando o teu grelinho fica sensível de tanto tesão...
Seu corpo pede cada vez mais...
E o melhor ainda esta por vir...
O orgasmo do ponto G é o próximo...
Você sente a explosão de prazer chegando...
Não acredita que algo assim possa acontecer...
É muito prazer.. Está próximo...

Eu chupo seu grelo com pressão agora...
Você sabe como é...
Você diz: Continuaaaaa... não paaaraaaaaaaaaaaa!!!
Vou sugando e usando a língua para acariciar...
Sei exatamente como você gosta... esta quase lá...
Chega o momento...
A sensação de estar sendo engolida é indescritível...
Seu ponto G está inchado de prazer...
Seu grelinho fica durinho e você explode de tanto prazer...
Aaaaaaaahhhhaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhaaaaaaaaaaaaaaaa...

Nunca havia experimentado nada igual....
Suas pernas doem depois de tanto prazer...
Você tem cãibras... não acredita no que acabou de sentir...
Se pergunta se é verdade.. mas é...
E mal consegue respirar depois de tantos orgasmos...
E esse é apenas só o começo...

by SHD

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Bondage - Iniciação de uma amiga

Bondage - Iniciação


De volta aos meus afazeres profissionais, em meados do ano passado, fui procurada por uma ex-colega de faculdade, à época mestranda em psicologia. Durante a faculdade, fôramos muito ligadas, todavia não mantivemos qualquer intimidade, mas éramos muito parecidas, não só no aspecto físico, como também nos modos de agir e pensar sobre a vida. Chamá-la-ei Carla, no intuito de não criar qualquer constrangimento, acaso alguém que a conheça venha a ler este conto.
Bem, Carla me ligou, após alguns minutos convidou-me para sair, pedindo que nos encontrássemos em um barzinho conhecido da cidade. Conforme o combinado, lá estava ela sentada conjeturando, no entanto parecia tão diferente, mais bonita, um pouco mais magra, ou era só uma impressão dada pelo tempo que não nos víamos, mas mantivera o mesmo bom humor de outrora. Abraçamo-nos, por alguns instantes, talvez pelo entusiasmo do reencontro, pedimos algo para beber e deixemos a conversa rolar.
Passadas algumas horas, Carla resolveu entrar no assunto que motivara o inusitado convite. Qual não foi a minha surpresa, quando ela resolveu me dizer que estava fazendo mestrado na área de psicologia clínica, sobre o tema - O imaginário sexual sado-masoquista e sua influência na superação da frigidez
- Meu Deus!
Fiquei em estado de choque, perplexa mas entusiasmada, elogiei o tema, parabenizando-a pela ótima escolha, pois há muita repetição de temas na área de psicologia clínica. Mas no que eu poderia ajudar, perguntei. em, dissera que eu era tão sem preconceitos, experiente sexualmente, solteira e que talvez isso a ajudasse na pesquisa de campo e na bibliográfica.
Bem, fui logo dizendo que não sabia se minhas experiências poderiam ajudar. Imediatamente, ela perguntou se eu conhecia alguns livros do gênero, perguntou-me também sobre filmes que poderiam ajudá-la a se aprofundar num tema tão complexo e proibido.
Dissera que já tinha se socorrido da internet, contudo só obteve textos vagos e sites pornográficos com fotos, mas tudo muito pouco científico. Bebi mais alguns goles de marguerita para me acalmar, sem deixar transparecer que estava adorando tudo aquilo.
Fiz-me de rogada e difícil, até que ela, por fim, declarou em alto e bom tom, que faria qualquer coisa para mim se a ajudasse. Repentinamente, como num filme, passaram pela minha cabeça, naquele momento, coisas maravilhosas, e, por segundos, tive vontade de beijar aquela sua boca que sedutoramente me sorria.
Se ela fosse determinada, e, ao que tudo indicava, o era, poderia passar momentos inesquecíveis com Carla e me divertir muito, tudo em nome da ciência. Marcamos um encontro em meu apartamento para mostrar-lhe meus livros e alugaria alguns filmes do gênero para verificar o que realmente era o sadismo e o masoquismo. Os filmes, pedi por tele-entrega, para agilizar e evitar constrangimento desnecessário, apesar de eu manter comigo algumas aquisições. Marcamos numa sexta-feira à noite, já com intenções de prolongar no fim de semana, se tudo o que estava planejando desse certo.
E como deu certo! Já no meu apartamento, mostrei todos os exemplares do Marquês de Sade que possuía e sugeri que ela lesse primeiramente - A filosofia da Alcova e 120 Dias de Sodoma, o que daria uma ótima visão do que era o pensamento do Marquês. Comentei também sobre um que acabara de adquirir ; O Marido Complacente -, mas que estava lendo os primeiros capítulos. Depois de um tempo conversando, resolvemos assistir alguns dos filmes que tinha alugado. Assistimos um da coleção - Limites Extremos -, uma série da produtora Buttman, dirigido por John Stagliano, que já está em sua parte XV, tamanho o seu sucesso de vendas, onde são explorados os limites do corpo feminino (aos interessados, esses filmes estão disponíveis em locadoras, valem a pena), desde sexo convencional, felatio, cunilingus, lesbianismo, grupal e, principalmente, o sexo anal e suas variações (fisting parcial, penetração de língua e dupla penetração anal e vaginal).
Depois de assistirmos ofegantes cada cena do filme 1, Carla começou a perguntar sobre o que me parecia óbvio. Bem, fui bastante paciente, atenciosa e didática a cada pergunta. Sua ingenuidade me excitava ainda mais. Comecei dizendo que as atrizes não sentiam dor porque, primeiro, faziam enema (uma limpeza intestinal), usam dispositivos de dilatação anal (plugs), técnicas de respiração e muito lubrificante, principalmente à base de água, livre de qualquer abrasividade que possa comprometer as luvas ou preservativos de látex.
A freqüência das práticas também facilitava, pois dificilmente sentiriam dor. Confessei a ela que já tinha experimentado de tudo um pouco dessas práticas mais exóticas e que, conforme já tinha me informado sobre o assunto, tanto a vagina, como o ânus, possuem músculos elásticos que voltam ao seu tamanho normal depois de certo tempo. O que alguns médicos ressaltam é que, com a freqüência, o músculo tende a dilatar com mais facilidade, mas retorna sempre ao seu tamanho normal.
Caso contrário, as atrizes pornôs teriam que utilizar tampões, o que eu desconheço. Alguns casos de incontinência ou perda do controle do esfíncter não estão relacionados com a prática de sexo anal ou fisting. Alguns especialistas dizem que é perfeitamente possível sentir orgasmo na penetração anal.
Pudemos comprovar, assistindo a um outro filme, agora da série - Up your ass ; lembro só do seu nome em inglês (também muito comum nas locadoras). Neste filme, o ator principal se utiliza de uma ferramenta naturalmente apropriada para o sexo anal, um pênis não muito grosso mas com mais de 25 cm de comprimento, levando as atrizes a orgasmos anais nunca vistos.
Carla ficava boquiaberta enquanto eu falava, e , vez ou outra, me interrompia perguntando sobre coisas como plug anal (dilatador), bolinhas tailandesas tradicionais e as adaptadas ao sexo hard-core, bolas para pompoarismo, bondage e outros.
Sobre fisting, mostrei a ela uma cena muito excitante de um cd pornográfico, onde um homem introduz alternadamente suas mãos no ânus de sua companheira que goza alucinadamente, e, por fim, introduzindo quase que ambas, dá a mulher um orgasmo fantástico. Outro filme, menos radical, que sugeri a Carla, foi - O mundo de Shane - um manual de sexo anal, no qual a atriz principal, Nina Hartley, didaticamente nos ensina, e às jovens atrizes pornôs também, como melhor desfrutar de um dos sexos mais prazeirosos, desde o banho e a penetração de língua, a massagem relaxante do esfíncter com os dedos e a exploração dos limites de sua dilatação.
É ver para crer, Nina é uma professora do ramo. Outros filmes que recomendei, embora não tivesse alugado, mais antigos produzidos nos anos 70 e 80 e mais light, foram - O Diabo na Carne de Miss Jones, 1 ao 4 -, - Atrás da Porta Verde -, e os da série - Taboo American Style ( 1 ao 10), todos muito bons, mas para pessoas mais tradicionais e cautelosas (também são facilmente encontrados em locadoras mais antigas e com mais variedade de filmes).
Mas nesse primeiro encontro, naquela mágica sexta-feira, após assistirmos dois filmes, tanto eu como Carla estávamos em ponto de explodir de excitação, mas não ousei nenhuma investida na minha amiga, para evitar um mal entendido. Antes de nos despedirmos, Carla me perguntou se era muito caro conseguir apetrechos de sex shop. Respondi que a maioria era, mas que, dependendo da situação, ela poderia ser criativa. Como assim? - perguntou. Faça uma boa feira livre compre objetos fálicos como pepinos, bananas, cenouras, batatas, e deixe sua criatividade trabalhar.
A propósito, com pouco mais de dez reais você compra um ótimo lubrificante. Eu já estava disposta a emprestar meus utensílios e a ajudá-la na pesquisa prática, mas deixei minha amiga usar sua criatividade e tomar a iniciativa. Mais tarde eu teria uma grata surpresa. Após algumas horas de sono, fui acordada por volta das 5:00. Era Carla ao telefone, dizendo que precisava urgentemente de minha ajuda. Mencionou algo sobre a feira que eu tinha sugerido, e foi o suficiente para eu perceber. Perguntei se ela podia andar. Ela disse que sim. Então pedi que pegasse um táxi e viesse.
Não demorou muito e lá retornava Carla. Agora um pouco constrangida, andando a passos curtos e na ponta dos pés. Achei a cena hilariante, mas me contive. Levei-a até meu quarto e pedi que se despisse, acalmando-a, dizendo que tudo ficaria entre nós. Seria nosso segredo. Minha amiga ficara com um pepino preso no reto. Dei a ela um comprimido de relaxante muscular. Disse que respirasse fundo várias vezes até relaxar e deitasse de costas, erguesse as pernas até expor a fenda entre suas nádegas. Pude perceber o belo par de nádegas que possuía.
Ela segurava as pernas com as mãos na altura dos joelhos. Naquela posição, com bastante lubrificante nas mãos, comecei, primeiramente, com a ponta do indicador a lubrificar suas pregas num movimento circular. Disse a ela que relaxasse o esfíncter como se fosse expelir e delicadamente comecei a introduzir um dedo e deixá-lo por um tempo até os feixes musculares se acostumarem com ele, depois dois dos meus dedos vagarosamente se aventuraram a afrouxar o esfíncter.
À medida em que introduzia tocava no legume, que, ao que tudo indicava, não era pequeno. Entre suspiros e gemidos, de olhos fechados e boca entreaberta, Carla não parava de se desculpar, dizendo que tinha exagerado. Acalmei-a, comentando que já tinha passado por semelhante situação e que era comum para principiantes. Acrescentei, sugerindo que sempre que fosse introduzir algum objeto não apropriado é bom envolvê-lo em filme plástico, daqueles de cozinha para embalar alimentos, deixando um pedaço enrolado para ajudar na expulsão.
Aos poucos já tinha três e quatro dedos em seu ânus. Ao perceber que o esfíncter já estava bem solto, mandei Carla forçar a saída. Aos poucos começou a sair o enorme pepino. Não me contive e acabei soltando uma expressão de espanto. Disfarcei aproveitando o momento e fiz um vai e vem para ouvir seus suspiros, mas parei quando vi que ela estava prestes a gozar. Começamos a rir e o constrangimento sumiu.
Sugeri que tudo deveria ser feito aos poucos para não ocorrer traumatismo ou fissuras. Ela deveria ter controlado pela dor, e a dor é o limite. Aos poucos a prática e a freqüência liberam e fica tudo mais fácil. Ao ver aquele ânus desvirginado por um legume, frustrei-me um pouco, pois minha vontade era avançar sobre ela e enfiar minha língua entranhas a dentro, mas me contive.
Por fim, passei um pouco de xilocaína nas suas lindas preguinhas, sentindo a maciez dos seus pelinhos, e dei a ela um analgésico. Dormimos na mesma cama, mas sem ousar ultrapassar limites. Na manhã seguinte, o estudo começou mais profundo. Ainda pela manhã, durante nosso café, assistimos mais um filme de Limites Extremos, com cenas estupendas.
Dentre elas, há uma mulher sendo subjugada por outras e penetrada analmente por vários dedos, fazendo recordar a noite anterior. Dilatada por um enorme plug de vidro, que permitia ver o canal do reto e o cólon, é então sodomizada sem piedade por sete homens com enormes membros. No fim é obrigada a deleitar-se com o sêmen de cada um.
Em outra, um lesbianismo diferente. Duas mulheres, uma com o traseiro empinado, abre seu ânus ao máximo, só com o próprio controle, sendo então penetrada pela língua da companheira, que entre uma lambida e outra, demonstra um prazer enorme ao saboreá-la. É de gozar só assistindo.
Após mais uma sessão de filmes, resolvi mostrar meus apetrechos sexuais, para delírio da minha amiga. Com tanta insistência, consenti em usá-la como manequim. Carla a essa hora já estava corrompida. Deleitei-me. Todos os meus objetos foram testados. Os plugs, os vibradores, as tailandesas, os brincos de mamilos, coleiras, chicotinhos, máscaras e outros. Carla deve ter batido um recorde de orgasmo.
Comentei que, se ela queria saber o que era sado-masoquismo, deveria transformar-se em uma praticante. Duas cenas me maravilharam, vê-la vestida com uma roupa de vinil (presente de Fê), com calças que deixam vagina e bumbum expostos, e um espartilho que ergue os seios, não ficou sem os prendedores de mamilos, luvas negras até os ombros, segurando o tradicional chicotinho e uma máscara de gatinha.
Em outra, pratiquei minha primeira Bondage (do inglês, significa subserviência, submissão, uma pessoa torna-se escrava de outra), Carla ficou deitada de costas sobre a cama com pernas e braços estendidos e amarrados à cama, usando uma bola enorme presa à boca, para suprimir qualquer apelo, aproveitei-me e introduzi um plug grande em seu recém desvirginado ânus e, em sua sub-utilizada, mas não menos deliciosa vagina, um vibrador em formato de pênis (6x18), aqueles com saco escrotal. Teve orgasmos múltiplos.
Ao soltá-la, o fiz primeiro pelas pernas, e sem vibrador e plug, introduzi minha sedenta língua em seus saborosos orifícios, suficientemente abertos para com profundidade deliciar-me. Cenas que fiz questão de fotografar para a posteridade. Não imaginei que me sairia tão bem como corruptora e, Carla, uma maravilhosa e fogosa aluna submissa. 
by Tio Beto

Cláudia amarrada e indefesa

Vocês já me conhecem de contos anteriores, sou a Cláudia, nome verdadeiro, sou morena, 1:53 cm. de altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, pernas grossas e minha bunda grande e arrebitada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres.
Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser muito putinha e só usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que não cobriam nem os lábios da minha bocetinha e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo, já que nunca me preocupei muito em esconder... rs..rs...rs...
Meu marido Roberto trabalhou até a pouco, como representante comercial e hoje está aposentado, tem 55 anos, 98 kg. e mudamos para Santa Catarina há pouco tempo, embora estejamos sempre viajando o mundo.
Mas seguindo nosso processo de colocar em forma de contos, todas as nossas aventuras e experiências, vamos contar uma de nossas fantasias mais prazerosas e que me trouxe muita tesão e prazer quando foi realizada.
Como vocês já sabem, eu e meu marido curtimos muito situações eróticas e sensuais e certa vez, numa de nossas transas lendo uma revista Fórum, nos chamou a atenção o relato que uma mulher escreveu de quando ela e o marido a procura de sacanagens e aventuras, fizeram uma viagem ao interior, se hospedaram em um hotel e o marido então a amarrou a uma cadeira, vendada e nuazinha, ligando a seguir chamando o camareiro para resolver um problema e se escondeu.
Ela relata que quando o rapaz entrou, ficou sem saber o que fazer, ao vê-la amarrada e com os olhos vendados, e se apercebendo que estava sozinho com ela e que não poderia ser reconhecido, começou a boliná-la, tirou o pau para fora, se esfregou nela, enfiou o pau na sua boca e terminou gozando sobre ela, enquanto ela gozava apenas com a tesão pela situação criada.
Este relato acendeu nossas fantasias e começamos a planejar uma maneira de fazer algo pelo menos semelhante.
No início começamos fazendo encomendas de pizza ou de comida chinesa através das tele-entregas e quando o entregador chegava eu o atendia com camisolas hiper transparentes e mini tanguinhas que mal escondiam meu rabo e que deixavam metade de minha bocetinha de fora. Muitas vezes atendia-os somente com a camisola, sem nada por baixo, fazendo questão de me arreganhar toda e mostrar minha chaninha raspada e lisinha para eles, que enlouqueciam.
Outras vezes ainda, atendia a porta com uma toalha enrolada no corpo, nuazinha por baixo e quando ia fazer o pagamento dava um jeitinho de a toalha cair, me deixando completamente pelada diante de meu aturdido espectador.
Os entregadores ficavam completamente loucos, mas durante todo o tempo em que fizemos isso encontramos apenas um que teve coragem de me enfiar a mão, embora eu os provocasse de todas as maneiras para isso.
Mas assim mesmo, deduzimos que este entregador não foi pego de surpresa, conversando depois que ele foi embora, concluímos que ele já havia vindo a nossa casa uma vez e quando foi chamado novamente veio preparado. Tanto é que não tirou o capacete e quando o atendi e me abaixei para pegar o dinheiro ela enfiou a mão no meu rabo e já estava com um belo cacete de fora, o que me fez cair de boca e acabei engolindo o molho branco antes de provar a pizza. Depois ele saiu em desabalada carreira e nem esperou gorjeta... rs...rs...rs...

Mas, voltando a história em questão, certo dia o Roberto chegou em casa com jeito de safado, me mandou tomar banho mais cedo e pediu também que eu colocasse um maio azul que é super cavado e fácil de tirar, pois é todo amarrado nos lados e me disse para deitar e ficar quieta.
Vendou meus olhos, amarrou meus pulsos na cabeceira da cama e os tornozelos nos pés da cama, testou para ver se eu não podia me soltar e começou a me bolinar, me deixando bem acesa.
Soltou a parte de baixo de meu maiô e passando um creme na minha chana, começou a depilar a pequena fileira de pelos que eu ainda tinha, como senti cócegas e comecei a protestar e a tentar cair fora, sem que eu esperasse ele me deu uns tapas na cara e nas coxas e eu me molhei toda de tesão e resolvi ficar quietinha.
Ela raspou tudinho e após me deixar completamente lisinha, recolocou meu maiô e saiu do quarto. Escutei quando ele fez uma ligação e falou com alguém, passados uns dez minutos tocaram a campainha, escutei mais atentamente e vi que alguém entrava no apartamento em silêncio absoluto, mas não tinha nem idéia de quem era...
Uma sensação estranha começou a tomar conta de mim, não sabia se era medo ou tesão, e imaginava, quem seria e o que estava para acontecer?
Notei que sentaram na beira da cama... tentei me encolher, mas as cordas não deixavam... senti que começaram a passar a mão nas minhas coxas, nos meus seios, senti me bolinarem o corpo inteiro... Senti puxarem o maiô para o lado, tirando meus seios para fora... Sentia várias mãos agarrando e apertando meu corpo... Senti que nos meus dois seios tinham bocas que chupavam, lambiam e mordiam os biquinhos, me deixando alucinada... Senti que as bocas desciam para minha barriga... chupavam as coxas... eu queria me soltar, queria fugir, mas não podia...
Eu não sabia o que fazer... tentava adivinhar quem estava me bolinando, me chupando... imaginava diversos nomes... Poderia ser alguém conhecido? ... Esta dúvida me dava mais tesão ainda... Senti quando desamarraram meu maiô e me deixaram peladinha... A sensação de estar completamente depilada me deixava com a impressão de estar mais nua ainda... Senti enfiarem a língua no meio das minhas coxas... Senti quando uma língua deslizou para dentro de minha chana lisinha... Tentei me mexer... Fui agarrada rudemente e quando comecei a me contorcer alguém me beijou e enfiou a língua na minha garganta... Eu não podia fugir, nem me mexer, me sentia indefesa...
A boca logo foi substituída por um cacete, que percebi enorme... grosso, cabeçudo... Queria agarrá-lo não podia... Aquela língua voltou a procurar minha boca, senti que aquele caralhão começava a me penetrar, a situação vivida foi me deixando alucinada....
Senti outra presença ao meu lado e um pau procurou minha boca... eu chupava... lambia... e sentia duas bocas brincando com meus seios, enquanto o pau já deslizava sem dificuldade para dentro de mim....
Senti quando me desamarraram os pés... Senti levantarem minhas pernas e o pau foi enterrado até o talo, enquanto as bocas continuavam brincando com meu corpo...
Senti que começaram a brincar com o meu cúzinho... Enfiavam dedos e línguas sem parar, me deixando cada vez mais excitada e desesperada...
Percebi quando uma das pessoas que estava com o pau na minha boca, se afastou... percebi quem estava me comendo tirou o cacete me deixando uma sensação de vazio...
As bocas se afastaram do meu corpo ... A tesão era enorme.. Tentava imaginava o que ainda estava para acontecer...
Senti quando abriram bem minhas pernas e ao mesmo tempo senti que uma mulher esfregava a chana na minha cara e senti então um cacete enorme pincelando minhas coxas e a entrada do meu buraquinho já arrombado. Ele foi enfiando sem dó, me fazendo gozar intensamente.... Tentei gritar... fugir...escapar... mas era inútil... Eu estava adorando... Gozava convulsivamente... gemia... lambia... chupava e enfiava cada vez mais fundo a língua dentro daquela boceta que estava sobre meu rosto... Ela gozou, melecou minha cara e saiu.
Fui beijada com paixão e eu correspondi. Queria me soltar, queria agarrar, mas não podia, continuava com as mãos amarradas.
Senti quando um pau saiu de mim e outro em uma só estocada, violentamente, rudemente, de uma só vez foi enterrado em mim, me largando e me deixando completamente preenchida... Percebi que começaram a falar no meu ouvido, me chamando de putinha, vagabunda, safada, cadela... Não reconheci a voz, não era ninguém conhecido e a tesão dobrou de tamanho.
Senti quando me desamarraram as mãos e me puxaram como uma boneca para sentar sobre um cacete enorme que foi enterrado na minha boceta de um só golpe até o saco... Senti que me beijavam, a língua enfiada na minha boca... Acariciei aquele rosto... era uma mulher...
Percebi que começaram a pincelar um cacete na entrada do meu cúzinho... Tentei fugir, levei dois tapões na cara que me fizeram ver estrelas e gozar de tesão... Fui presa por várias mãos e forçada e me abaixar mais um pouco, sendo obrigada a me abrir toda... Senti medo, passaram um creme no meu cúzinho, sensações de arrepio percorriam meu corpo, senti que começaram a forçar a cabecinha e a cada milímetro que entrava eu sentia crescer a tesão e a sensação de que o gozo máximo se aproximava...
A tesão crescendo alucinadamente e eu fui me abrindo toda, rebolando, forçando mais a bunda na direção do pau até o ter todo dentro do meu cuzinho. Sentia todo o cacete entrando e saindo, bolas grandes e peludas batendo na minha bunda, me sentia sendo alargada, arrombada e isto me causava um misto de dor e de uma sensação maravilhosa de prazer...
Os dois machos me comiam com uma vai e vem sincronizado, onde eu sentia perfeitamente os dois cacetes entrando e saindo de dentro de mim ao mesmo tempo e os sentia roçar um no outro, através da minha pele mais sensível.
E o gozo veio num crescendo, rápido, violento, maravilhoso, me atingindo violentamente como uma descarga elétrica, enquanto aquela mulher continuava me beijando, me chupando os seios, me agarrando, se esfregando em mim, agarrando minha cabeça e esfregando convulsivamente a sua boceta lisinha na minha boca.
Senti a primeira golfada de porra dentro da minha boceta, senti o pau crescer e pulsar enchendo meu cúzinho de porra... Senti a mulher gozar na minha boca, logo a boceta foi substituída por um pau, que logo me contemplou com rios de porra que lambi e engoli o que pude, sentindo que grande parte escorria pelo meu rosto e seios...
Meia tonta ainda, percebi que tiravam a venda dos meus olhos, olhei ao redor e vi os participantes do meu "estupro": Eram o Pedro, que posteriormente se tornou nosso amigo e temos várias outras histórias com ele, a Marlene, uma amiga íntima de muitas festas o noivo dela o José e é lógico o meu marido.
Após me restabelecer, fomos para o banho e continuamos com a putaria, o Pedro, o Roberto e o José metiam ora em mim ora na Marlene, enquanto nos beijávamos e nos chupávamos.
Depois voltamos para a cama e transamos somente nós duas para eles verem. Terminamos com um sessenta e nove, e enquanto nos chupávamos o Pedro comeu novamente meu cuzinho e o Roberto meteu no rabo da Marlene.
Depois nós duas chupamos o José até ele gozar na nossa cara e encher nossa boca de esperma, que disputamos cada gota do leitinho, lambendo e engolindo até não sobrar nada.
Durante muitos anos eles foram nossos parceiros de festas e tivemos muitas outras histórias juntos e que será objeto de outros contos.

Amarrada para GOZAR

No conto anterior contei que meu terceiro namorado, mesmo não sendo o tirou minha virgindade, ensinou-me o que era UM orgasmo. Na verdade, "O" orgasmo. E da forma mais inesperada para mim à época: com sexo oral, o que até então eu não deixava que fizessem. Daquele primeiro gozo para cá tornei-me uma viciada em oral. Não quero apenas ser chupada. Quero ser DEMORADAMENTE chupada. Chupada com gosto e maestria. Chupada em cada pedaço de pele, em cada fenda, em cada orifício, em cada dobrinha do meu sexo. É uma conexão com o divino do sexo: eu ali, aberta, exposta em minha intimidade diante dos olhos do meu homem, sendo lambida na minha parte mais íntima numa entrega total e absoluta. Sei que ele está ali, vendo detalhes que nem eu mesma jamais verei, mas é meu presente para meu escolhido.
Quando me masturbo, gosto de pensar que é uma língua no lugar dos meus dedos, pois poucas vezes eu os enfio em mim, já que não faço essa correlação entre dedo/pênis. Prefiro alisar-me como se fosse uma boca bem molhada me tocando. Sabendo disso, meu namorado preparou uma brincadeira que, de misteriosa, já me levou ao delírio. Na sexta-feira combinada, ele me pegou em casa e fomos a um barzinho. Depois de bebermos um pouco, comigo já ligeiramente tonta (o que não é difícil), fomos ao motel. Fiquei mais curiosa ainda porque ele pediu para que eu esperasse no carro, enquanto “preparava o ambiente”. Meu coração batia a mil, mas eu sentia minha vagina formigando tal era o ambiente sedutor que ele criou. Em poucos minutos, ele apareceu, tirou-me do carro e colocou uma venda nos meus olhos. Quando notou meu receio, disse gentilmente:
- Por favor, não reaja, ok?.
- O que você vai fazer – indaguei curiosa e, confesso, já um tanto receosa.
- Nada que você não vá gostar, apenas curta o momento.
Glauco me conduziu para dentro e me deitou na cama, onde começou a me beijar. Correspondi, mas quando comecei a acariciar o seu corpo ele segurou minhas mãos e disse para eu ficar quietinha. Lentamente, ele foi me despindo e acabei nua, ainda vendada, mas totalmente nua. De repente, ele segurou minha mão e colocou algo que senti como uma faixa no meu pulso. Em ambos. Estranhei e resmunguei:
- Glauco, o que é isso? O que você está fazendo?
- Fica quietinha. Não confia em mim?
Mesmo receosa, relaxei mais quando ele beijou meus seios, minha barriga e foi descendo até meus pentelhos macios. Novamente, ele envolveu meus tornozelos com o mesmo tipo de fita e, vencendo uma resistência natural minha, fez com que minhas pernas se abrissem. Não apenas se abrissem. Ficassem escancaradas, esticadas e totalmente abertas para ele. Então ele tirou a venda. Eu estava atada aos quatro cantos, parecendo uma estrela de quatro pontas. Ele tinha passado duas longas fitas por baixo do colchão para amarrar-me, de forma que meus braços ficaram estendidos para a lateral, igualmente como a perna.
Não vou negar. Assustou-me um pouco aquela situação. Ele ria, mas dizia para eu ficar despreocupada, pois iria gostar. Então, aproximou-se do meu ouvido e sussurrou: “você gosta de ser chupada, né?”. Eu consenti com a cabeça e ele continuou: “então hoje você vai descobrir de verdade o que é ser demoradamente chupada”. Seu olhar não deixou dúvidas do que ele iria fazer, tão pouco da intensidade que planejava.
Ajeitando-se entre minhas pernas, ele começou a lamber meus pelos pubianos, cheirando-o como um cachorrinho em busca de sua cadela no cio. Adorei e deixei que sua língua percorresse minha fenda molhada. Na verdade, melada. Glauco chupou, lambeu e sugou meu clitóris, provocando os arrepios que me fascinam. Então, ele ficou olhando para minha boceta e enfiou o dedo algumas vezes. Quando o tirou, ele veio me mostrar um caldo viscoso, cristalino, fruto da minha excitação. Passou os dedos no meu mamilo e chupou lentamente.
Eu estava ficando louca e, percebendo meu estado, ele chupou-me com mais velocidade até que eu explodisse no primeiro orgasmo daquela noite. Não conseguia fechar as pernas, de forma que me contorci como pude. Quando achava que ele iria me penetrar, ele se levanta e vai ao frigobar pegar uma cerveja. Sem pressa alguma, começou a se despir (sim, ainda estava de calças e meia) enquanto iniciava a latinha.
- Você quer? – perguntou rindo.
- Sacana – ri sonoramente – você sabe que eu adoro cerveja. Isso é tortura...
- Você ainda não viu o que é tortura... mas eu vou dar cerveja a você, minha linda.
Ele se aproximou da cama, já sem roupa e com seu pau duro apontado para mim. Achei que iria finalmente me penetrar, mas novamente ele começou a sugar meus seios. De forma inesperada, ele deixou cair cerveja gelada nos meus mamilos. Ri e gritei, mas ele logo respondeu: “não falei que ia dar cerveja para você?”. Começou a me lamber, aproveitando a cerveja que escorria pelo meu corpo. Meus mamilos estavam pequeninos e duros, mas o contraste entre o frio da cerveja e o calor de sua boca era delicioso. De repente, ele vai para baixo e faz o mesmo entre minhas pernas.
Não sabia se gemia ou ria, mas amei a sensação. Ele me lambia para sorver a cerveja, ao mesmo tempo que enfiava a língua na minha boceta. Repetindo essa operação incontáveis vezes, novamente, gozei sonoramente entre goles de cerveja e lambidas. Glauco me “limpava” da cerveja, lambendo a polpa da bunda, virilha, provocando novos e deliciosos arrepios. Quando retomei a respiração normal, ele se curvou para o lado e enfiou a mão por baixo colchão, voltando com um pacotinho que imaginei ser um preservativo. Oba, finalmente, eu iria ser penetrada!
Mas não era. Na verdade, era um sache com uma pomada KY. Ele olhou para mim e riu. Abriu lentamente, enquanto me dava um beijo na boca, e falou para eu relaxar e sentir. Mais relaxada impossível, já que tinha gozado duas vezes. Estava mesmo era apreensiva. Glauco recomeçou a beijar minha barriga e arregalei os olhos quando ele untou minha bunda com o gel. Bunda não. Meu ânus mesmo. Primeiro uma sensação fria, depois esquentou.
Então ele recomeçou a me beijar os pentelhos e foi, lentamente, abrindo a fenda com a língua. Ao mesmo tempo, seu dedo pressionava meu cuzinho virgem, mas como eu sempre adorei carícias lá trás, não me importei muito com isso. Entretanto, ele queria mais. Sua língua não estava como nas outras vezes. Ele fazia um movimento ritmado, lento e circular. Eu podia sentir meu clitóris inchando, mas o que me excitava mais eram suas carícias no meu rabinho. Quando entrou, comecei a delirar. Seu dedo foi facilmente para dentro do meu cuzinho e, somado ao prazer da língua em meu botão inchadinho, novamente tentei requebrar.
Ele fazia o dedo entrar e sair devagar, mas quando começou a fazer com que ele “vibrasse”, fui tomada por um prazer indescritível. E foi assim, com seus dedos enfiados no meu cuzinho e sendo chupada que cheguei ao terceiro orgasmo da noite. Quase desfalecida de tanto gozar, me dei por vencida. Ele chegou ao meu ouvido e sussurrou:
- Te falei que você ia ser chupada até não agüentar, não falei?
Só tive forças para sorrir. Então, ele se ajoelhou ao meu lado, deixando aquele mastro duro perto do meu rosto, e começou a se masturbar. Eu nunca tinha visto isso. Claro que já tinha masturbado namorados, mas o ver fazendo isso assim, sozinho, me deixou doida de tesão. Não conseguia parar de olhar para seus movimentos, para a forma com que ele ajeitava a mão, com que passava saliva na cabeça do pau e na velocidade de suas mãos.
- Tá gostando de me ver bater uma punheta para você?? – perguntou.
- Tô amando. Adorando. Quer uma ajuda? – falei, sem me importar por estar totalmente amarrada.
- Não, falei que hoje você não iria reagir a nada, não falei?
Estava de fato fascinada. Hipnotizada. Embora tivesse gozado três vezes, minha bocetinha ainda se contraía só pelo tesão do que estava acontecendo. Então, Glauco avisou que não estava agüentando mais e se levantou. Ele ficou de pé na cama, acima da minha barriga, com um pé de cada lado do meu corpo. Com uma mão,ele alisava e apertava a base do pênis, enquanto a outra estava num movimento alucinado. De repente, o primeiro jato de esperma saiu grosso, caindo no meu queixo e peito. Os seguintes caíram sobre minha barriga, quando ele se curvou de tesão e continuou na sua punheta louca, despejando as últimas doses de porra nos meus pentelhos. Seus últimos movimentos eram apenas para espremer o pinto, como se quisesse extrair a última gota de dentro de si. Quando acumulava esperma no furinho, ele "chicoteava" para meu corpo. Quase gozei só de ver isso. Ficou apertando seu pau firmemente até sair a última gota. Aí ele se abaixou um pouco e ficou esparramando sua porra com o pinto nos meus pelinhos e na barriga.
Ajoelhando exausto ao meu lado, ele se abaixou e, para minha total surpresa, passou a língua na sua própria porra sobre meu queixo, enfiando-a na minha boca. Jamais esperava ver um homem fazer isso.
- Duvido que você faça isso lá embaixo - disse eu só para provocar.
- Na minha porra?
- É, duvido que você traga ela para minha boca.
Então, vencendo um pudor que jamais imaginei possível, ele se abaixou, passou o rosto na sua própria porra e veio com a os lábios melados de branco para grudar aos meus. Não sei o que deu no meu gato, mas aquilo me deixou alucinada. Eu nem o beijava. Literalmente, chupava sua língua e seus lábios, enquanto minha bocetinha piscava lá embaixo, doida de tanto tesão. Então, ele fez a mesma coisa, mas lambendo minha boceta melada. Por um bom tempo nossos beijos foram misturados aos nossos líquidos íntimos, enchendo-me de tesão pela noite.
Após isso, ele me soltou e ficamos abraçados. Amei a surpresa e não vejo a hora de repetir a dose, talvez com um pouco mais de ousadia da minha parte.