quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Amarrado e usado

O que vou contar é verídico, aconteceu com a Sara, minha namorada na época, uma mulher alta, nos seus 22 aninhos (e eu com 27), 1,74m, 58 kg, deliciosa, do tipo que chama a atenção e desvia olhares de homens e mulheres na rua, olhos verdes, seios empinados e do tamanho exato que cabem na mão, cintura fina e com longos cabelos cor de mel, levemente ondulados e que adora sexo, e ainda tive o prazer de lhe tirar todos os cabaços quando ela tinha 16 anos...
Tenho um biotipo normal, tenho 1,67, loiro, 64 kg, coxa grossas e uma ferramenta de 16,5 cm bem grossa, que toda mulher que experimentou até hoje quis repetir a dose (muitas vezes).
Essa foi uma fantasia que realizei e depois sempre que posso repito-a.
Numa noite de sábado, só eu e a Sara em casa, meus pais tinham viajado. Como sempre, o sexo já era programa habitual e obrigatório para acalmar os hormônios em ebulição. Mas nessa noite preparei uma surpresa, deixaria a Sara me dominar, tomar as rédeas da situação.
Deixei preparados 4 pedaços de cordas medidos já amarrados aos pés da cama, com um laço nas pontas, 4 mosquetões e 4 bracadeiras de velcro.
Quando ela entrou no quarto ela pirou, disse “hoje eu acabo com voce.... “ rindo de forma até assustadora, e sua reação realmente me assustou mesmo, esperava algumas indignações e receio, mas ela adorou a idéia e começamos os amassos e peça a peça de roupa que caía, as lambidas, mordidas e chupadas eram inevitáveis, obrigatórias, lascivas, unhas, bocas, linguas, beijos, gemidos, mãos se entrelaçavam deixando-nos cada vez mais excitados (nessa idade não é necessáro muito esforço, rsrsrs)..
Ela me empurrou na cama e amarrou meus pulsos e tornolzelos com as braçadeiras de velcro. Eu me via sem muita escapatória, estava realmente bem preso, mais do que planejei.
Sara estava com muito tesão, sua bucetinha raspadinha estava brilhando, inchada e molhada, com o grelinho à mostra, ela ficou de pé próxima ao meu rosto e começou a se masturbar me olhando com cara de sádica, abriu a xaninha com 2 dedos e com a outra mão tocava uma siririca pra ver meu pau pulsando cada vez mais de tesão. Enfiou um dedo na xana e passou na minha boca, estava delicioso, chupei aquele dedo com gosto, ela repetiu isso várias vezes... Então ela subiu na cama, botou os pés ao lado da minha orelhas, se agachou e enfiou a bucetona na minha cara, dizendo “chupa seu filho da puta, chupa sua vaca bem gostoso que eu quero gozar na sua boca”.
Sentia aquele melzinho escorrendo pelo meu queixo e estava até me sufocando e ela rebolava aquele bucetão na minha boca e gemia como uma boa cadela no cio. Ela começou a esfregar também o cuzinho na minha boca, pra sentir minha lingua quente e habilidosa no seu buraquinho: “Vai, lambe meu cú, cachorro, enfia essa lingua que eu adoro”. (eu a inaugurei na arte de dar o cú e ela adorou, ela goza muito forte e rápido no anal). Ela segurava na cabeceira da cama, soltou uma das mãos, e começou uma siririca enquanto minha lingua passeava já dentro do seu anel de couro. Com o cú lubrificado, ela enfiou de novo a buceta na minha boca e passando um braço pra trás enfiou logo dois dedos no cuzinho lubrificado e não aguentou, começou a gozar muito, ela tinha espamos e sentou na minha cara soltando todo o peso, nem se lembrando que eu estava embaixo, me sufocando e me deixando todo lambuzado, era delicioso.
Ela lentamente deslizou ofegante seu corpo sobre o meu, até o cacete duro encostar na xoxota toda babada e me deu um beijo alucinante, excitante, demorado,me mordia os lábios, segurava minha cabeça e me lambia a cara toda melada, experimentando seu próprio néctar, e começou rebolar com a xoxota deixando entrar só a cabeçona da rola naquela grutinha molhada, enquanto sentia seus bicos duríssimos roçando no meu peito cabeludo. Suas coxa me apertavam demonstrando sua excitação. Eu dizia: “Vai putinha, monta no seu macho, arregaça essa buceta”, pro meu espanto, ela me deu um tapa forte na cara e disse “cala a boca, esqueceu que quem manda aqui sou eu hoje ?” e meu deu outro tapa, rindo safadamente.
Foi descendo arranhando com força meu peito, me olhando nos olhos, cravando as unhas sem dó, sentia o cacete deslizar gostoso entre seus seios macios, e chegando no meu pau começou a punhetá-lo e adimirá-lo, enquanto segurava minhas bolas com a outra mão, então abocanhou a vara com uma vontade absurda, engolia até chegar perto da garganta, chupava a cabeçona, beijava e lambia toda sua extensão, então virou-se num 69 mas sem deixar eu chupá-la, apenas deixando aquele bucetão maravilhoso bem próximo ao meu nariz para que o admirasse e sentisse aquele maravilhoso cheiro de puta no cio. “Olha seu puto, sente o cheiro da sua fêmea, olha minha buceta babando”, com aquela cena não deu outra, em menos de dois minutos já avisei: “Aiiii..Vou gozar !” ela enfiou a cabeça da rola na boca e enfiou a buceta na minha cara, soltei vário jatos e sentia ela deixando encher a boca e escorrer pelos cantos e me punhetava o pau lubrificado de porra, numa sensação indescritível, eu estava lá, amarrado, gozando feito um louco na boca de uma cavala deliciosa com uma buceta toda melada na minha boca.
Então ela se levantou e me deixou ali amarrado, foi ao banheiro, demorou uns 5 minutos (foi preparar o cuzinho pra levar ferro, técnicas que ela aprendeu com os amigos gays) e na volta puxou uma cadeira pra perto da cama, foi na nossa gaveta e pegou seu vibrador preferido. Aquilo me deixou nervoso, não atrevi me perguntar o que ela faria com aquilo, ela se sentou na cadeira, abriu as pernas apontando aquela racha arreganhada pra minha cara e começou a enfiar aquele consolo na xana, com a outra mão por baixo ela massageava o cuzinho, o vibrador ficava todo babado e ela passava ela na minha cara, na minha boca e voltava a enfiá-lo inteiro naquela bucetona e agora massageava o grelinho com a outra mão. Meu cacete já estava quase 100% de novo. Ela inclinou mais um pouco o corpo, tirou o consolo e enfiou devagarinho, cm a cm no cuzinho. Não deu tempo dele entrar inteiro ela gozou de novo com o consolo enfiado no rabo. Via de camarote VIP sua bucetinha pulsar, se contraindo de tesão do orgasmo. Ela manteve aquela rola de borracha no cú, segurnado-a, se levantou e montou em mim, o cacete duro entrou fácil naquela xoxota babada e quente, e pude sentir por dentro na minha rola o vibrador dela enfiado naquele rabão, os dois se esfregavam dentro dela, aqueles peitos maravilhosos pulavam alegres, duros, entumescidos na minha frente.
Ela delirava, falava palavrões, me xingava e deitou sobre meu corpo, me lambendo e mordendo a orelha , levou uma mão na bucetinha esfregando rapidamente e grelinho e me anunciou que iria gozar de novo, segurou forte o consolo no rabão e gemeu como nunca, sentia meu cacete sendo apertado pela xoxota dela em espasmos, ela se deliciava com as sensações, soltou o consolo e ele foi expulso naturalmente, deixando aquele cuzinho amaciado e com as pregas todas vermelhinhas e me disse, ofegante e com um sorriso de safada: “voce quer gozar bem gostoso no meu cuzinho, meu gostoso ?”, retruquei: “Voce sabe a resposta...”. Sara entao se virou de costas, agachou com a pernas bem abertas, passou gel no cú e no meu pau, com uma mão segurou bem a base da pica e mirou naquele cuzinho gostoso, deu umas pinceladas e com uma sentadinha delicada forçando cuzinho a cabeçona entrou deliciosa, ela deu uma gemida, tirou e reiniciou o processo, fez isso várias vezes, eu dizia: “Caralho, que cú delicioso, sente nessa vara pra eu te encher de porra sua vagabunda”, ela me olhava de lado com uma carinha de puta mordendo os lábios e foi sentando, cavalgando lentamente e gemendo, ela subia na rola até sentia a cabeça do pau no esfincter e descia gostoso, aumentando cada vez mais esse ritmo e gemendo “Ai... Ai... Ai... tô rasgando meu cú hoje com essa piroca cabeçuda e grossa, puta que pariu, que delícia...”.
Depois de uns minutos não aguentei, ela percebeu que eu iria gozar e sentou com vontade na pica, até sentir as bolas na sua buceta meladinha. Gozei, gozei muito mesmo, ela dedilhava a buceta e gozou novamente junto comigo, os gemidos e respirações ofegantes ecoavam no quarto quente com cheiro de sexo selvagem, cumplicioso, o suor de nossos corpos causavam arrepios e deixava tudo maravilhosamente sensível.
Sara se levantou bem devagar me olhando com aquele olhar sexy de mulher satisfeita, quando a cabeçona da pica saiu de seu rabinho esfolado, ganhou um banho de porra, que escorreu bem quentinho pelo saco. Ela passou o dedo no cuzinho pra conferir o estrago: “Acho que vou ficar uns 2 dias sem sentar... Adorei.”. O resto da porra escorria pela suas coxas e ela me deixou ali amarrado, foi ao banheiro e voltou pra me desamarrar: “Se prepara que a noite é minha vez de ficar amarrada...Me surpreenda !”

Por Gabriel

Nenhum comentário:

Postar um comentário