sábado, 16 de julho de 2011

Estuprada e Domada I

 Sou baixinha, loira de olhos verdes. Tenho 40 anos um corpo normal, mas me considero bonita sem ser nenhuma beldade.
Há dias eu estava ansiosa, solitária e com muita falta de sexo. Moro em SP sozinha e não fiz amigos. Um dia a noite resolvi me arriscar e sair sozinha mesmo. Fui a um bar bem movimentado perto de minha casa. Assim que cheguei percebi que ficaria desentrosada, não bebo e sem amigos não seria fácil me entrosar. Fui a um canto do bar, pedi um refrigerante e comecei a sacar o ambiente.
Olhei a meu redor e percebi muitos jovens e poucos homens de minha idade. Eu vestia um vestido em malha fria, bem colante verde que me cobria até os joelhos e tinha um decote grande, mas meus seios pequenos não apareciam muito. Os sapatos eram muito altos marrons.
Olhando a meu redor percebi que estava muito diferente das garatas que em geral usavam jeans e camisetas ou vestidos leves e bem curtos. Percebi que não iria me divertir ali, apear de ter conseguido alguns olhares, não eram homens e sim garotos. Paguei o refrigerante e fui embora. Frustradona!!
Como o bar era perto de minha casa e ainda não eram nem meia-noite eu fui caminhando. Quando estava a poucos metros de minha casa um carro encostou ao meu lado. Levei um susto e me afastei, mas continuei a caminhada sem olhar para trás. De repente senti uma mão em meu braço e meu impulso foi gritar, a pessoa como se adivinhasse, na mesma hora encostou algo duro em miinha costela e falou:
- Fica quieta e não fale nada. Me acompanha e nada de mal vai lhe acontecer.
Apavorada e rezando muito eu o acompanhei. Mal entrei no carro e ele disse:
- Mantenha a cabeça baixa, não me olhe nunca. Não me desobedeça nunca. Não grite NUNCA! Entendeu?
Eu balancei a cabeça afirmativamente e imediatamente o homem me deu uma bofetada que me deixou tonta e repetiu:
- Entendeu? Eu não escutei!
No mesmo instante eu disse - Entendi!!
Ele pareceu satisfeito e ligou o carro. Minha ansiedade era tanto que não conseguia nem me mexer, queria levantar os olhos e ve-lo ou ver o caminho que seguiamos, mas meu rosto ardia da bofetada que eu havia levado e não tive coragem. Ele dirigiu por uns instantes e eu rezava muito.
Tive um sobressalto de susto quando escutei novamente a sua voz dizendo:
- Vou falar apenas uma vez e não vou repetir. Se não fizer tudo direitnho, será muito castigada. Entendeu?
Ia balançar a cabeça novamente, mas me lembrei em tempo, e disse com a voz rouca, baixa e embargada de medo e lágrimas que havia entendido.
- Sua voz está me deixando louco! Quero que tire sua calcinha agora e a jogue pela janela. Não quero que argumente, apenas que obedeça todas as minhas ordens.
Tive tanto ódio desse marginal que pensei em me negar a obedecer e pular do carro, mas ele havia travado a porta e a consequencia disso poderia ser muito dolorosa. Chorando de dor e humilhação eu tirei minha calcinha e a joguei pela janela.
Ele dirigia e eu sentia seu olhar em mim. Senti que ele estava muito satisfeito. Ele continuou:
- Abra o porta luvas e retire de lá um objeto, quero que o enfie na vagina e me de o controle que está junto.
Aí já era demais!!!Meu Deus o que será que ele faria comigo? Abri o porta luvas e identifiquei um vibrador com uma haste que após enfia-lo em mim ela ficaria bem em cima de meu clitóris. Não perguntei nada, enfiei aquela coisa em mim e entreguei a ele o controle. Mal entreguei vi que ele parava o carro. Ele pegou no banco de tras uma camera filmadora e acionou a gravação e com a outra mão ele ligou o aparelho que estava dentro de mim.
Imediatamente eu senti aquilo vibrando em mim. Claro que em outra situação aquilo vibraria uns segundos e eu já teria gozado. Mas o medo que eu tinha não me permitia relaxar. Pelo contrário. Eu só tinha vontade de fugir dali, aquilo em mim incomodava. Ele percebeu como eu estava. Falou simplesmente para mim:
- Eu não tenho pressa. Fique a vontade. Só saio daqui quando a cadelinha gozar. Quero que retire o vestido bem devagar. Retire o soutien. E abra bem as pernas. Quero ve-la e filma-la.
Jesus!! O que eu faço agora? Morrendo de medo eu retirei o vestido, bem devagar como ele mandou. Tirei o sutien e me recostei novamente no banco. Ele pegou o cinto de segurança e me prendeu no banco. E disse:
- Não retire o cinto por nada. Abra as pernas colocando-as bem para o alto, sobre o painel do carro. Abaixe suas mãos e não as levante nunca.
- Não quero que grite, que fale. Por nada!! Ouviu?
Respondi imediatamente de cabeça bem abaixada.
- Sim.
Ele respondeu:
- Muito bem.
Abriu o porta-luvas, chegando com o rosto por entre minhas pernas que já estavam arreganhadas sobre o painel. Retirou algo e de repente colocou em meus bicos dos seios um objeto que me causou tanta dor que quase berrei. Quando o pior da dor passou eu pude ver que se tratava de pregadores de roupa. Aquilo doia muito. Eu sentia muito medo. Minha exposição a um estranho me causava muita humilhação. Tudo isso junto serviu para me fazer chorar copiosamente e tentar pedir clemência, mas antes que eu pudesse balbuciar a primeira palavra ele disse, num tom baixo porem muito firme.
- Não peça para eu não fazer isso. Não se humilhe mais do que eu peço. Já estou muito satisfeito com o que tenho tido de voce até agora. Se não quer ver meu lado mais cruel, cale-se e concentre-se em gozar. Já disse e não vou dizer de novo. Só saimos daqui quando gozar. Eu quero assistir a seu gozo. Como voce eu estava na noite procurando algo, nos encontramos. Já tenho o que quero e só largo quando eu quero também. Portanto, nada do que disser me fará mudar de idéia. Comece a buscar uma forma de gozar para eu ver.
Deseperada eu pude perceber que ele não brincava. Eu queria muito sair dali. Não sabia se ele me liberaria de verdade. mas era apenas o que eu tinha naquele momento. Fechei os olhos e tentei esquecer toda minha dor, vergonha e tentar relaxar um pouco. Ele me observava e filmava o tempo todo. Eu sabia que não poderia me desamarrar, nem mexer com os braços e nem pedir clemencia. Ele parece saber o final da história. Eu não sabia. Tentei me concentrar no vibrador e esquece-lo a meu lado. A filmagem era o que menos me incomodava no momento. Só sentia a dor e a humilhaçao grande demais.
Fiz um esforço para esquecer tudo a minha volta, inclusive aquele homem horroroso. Imediatamente ele acelerou a vibração da haste em meu clitóris e isso me ajudou a pensar apenas no meu ato de gozar. Relaxei o máximo que a situação permitia e após alguns minutos fingindo não estar sendo observada e obrigada a gozar para um estranho ver eu gozei. Incrível!! Apesar de tudo de desagradável eu gozei e gozei muito. O fato de estar amarrada e não poder me mexer causou em mim espamos e gemidos muito altos. Meu corpo se contorcia, minhas pernas espremiam o consolo em minha vagina, e eu gritei de prazer.
Demorou alguns minutos para eu cair na real e voltar ao cenário em que me encontrava. Senti tanta vergonha e tanta humilhação que no mesmo instante comecei a chorar bem baixinho. Estava tão mergulhada em minha diminuta humanidade que tive mais um sobressalto ao escuta-lo dizendo:
- Muito bem minha cadela!! Muito bem!!! Não me enganei. É mesmo uma vadia!!! Gozou como uma. Estique sua mão e massageie meu pau. Ele está quase explodindo!! Massageie com muita maestria, senão irá se arrepender. Não solte o cinto. Apenas estique as mão e massageie.
Imediatamente fiz o que ele mandou. O desgraçado estava mesmo quase explodindo. O seu pau era enorme e estava duro como pedra. Comecei a massagea-lo num vai-e-vem lento e como ele não falou nada fui aumentando de velocidade, queria que ele gozasse logo e cabasse logo com aquilo.
Não demorou para que ele começasse a gemer, de repente eu sinto ele me empurrar a mão e ao abaixar as minhas pernas é que percebi, mas já era tarde para evitar, ele começou a jorrar seu liquido sobre mim. Ele gemia e derramava muito líquido em meu rosto, eu meis seios, eu minha buceta. Nessa hora eu tive mais nojo e raiva dele. Ele se voltou ao seu assento, respirou fundo. Só quando sua respiração voltou ao normal que ele falou comigo novamente:
- Minha cadelinha, voce me deixou muito louco. Já vi que ainda vou me divertir muito com você ainda. Por hoje chega. Voce poderá ir embora agora. Antes deixe-me retirar os pregadores.
E antes que eu me preparasse psicológicamente ele puxou sem abrir e de uma vez só os dois. Gritei de dor!!! Doia muito. Imediatamente levei as mãos aos bicos, queria aliviar a dor massagendo-os, mas ele me segurou as mãos e disse-me:
- Nào encoste neles. Vista o vestido sem soutien. Desça do carro agora. Calce os sapatos lá fora e caminhe.
Na hora me deseperei, olhei para a rua lá fora e não tinha a mínima idéia de onde estávamos, mas percebia que era um lugar ermo e escuro. Sem calcinha e sem soutien, vestido fino e saltos, se cruzasse com algum outro tarado seria vítima fácil.
Mas sabia que teria que obedecer. De qualquer forma, tudo me parecia bem melhor do que continuar ali na presença daquele homem vil, cruel e sem coração. Não pensei mais, abri o cinto de segurança, vesti meu vestido, retirei o consolo de mim e já abria a porta para sair quando senti segurar meu braço. Nesse instante gelei! Será que ele me machucaria de novo? Com voz calma ele me disse:
- Voce agora é minha propriedade. Não dê queixa na polícia. Não tenha outro relacionamento. Sei onde encontra-la. Deverá estar sempre a minha dsiposição. Voce está me ouvindo?
Baixei a cabeça e disse que sim, com pressa, queria logo sair dali. Ele ainda me segurando me mandou dar a ele meu celular. Eu o entreguei. Vi que ele fez uma ligação. ouvi que o celular dele tocava em seu bolso. Vi que ele estava apagando o numero discado e me devolveu o telefone. Nesse momento percebi que ele já possuia meu número. Sai do carro e me afastei apressadamente.
Do lado de fora eu não sabia para que lado ir. Era tudo tão estranho e escuro. escolhi um lado e fui me indo, com toda dignidade que a nudez das partes intimas e a vergonha pelo que acabara de acontecer me permitiam. Imaginava a figura ridicula que eu estava, suja de esperma daquele maldito, seminua e de saltos. Mas só queria me afastar daquele homem e daquele carro o mais rapidamente possível. Claro que não acreditei em nada do que me disse e tão logo eu encontrasse uma delegacia eu daria queixa daquele homem nojento.
Morrendo de medo andei por pelo menos um quarenta minutos e comecei a ver luzes. Percebi que chegava onde poderia existir taxi. Aliviada eu fiquei, pois já cambaleava, os pés doiam de tanta caminhar com aqueles saltos. Fora o desgaste do medo. Só queria um taxi. Ao passar um por mim, antes mesmo que eu fizesse sinal ele parou.
Entrei aliviada, ele me perguntou para onde eu queria ir. Disse-lhe que acabara de ser estuprada e que queria ir a uma delegacia. No mesmo instante o taxista olhou para mim e disse:
- Senhora, pelo seu bem eu aconselho que vá imediatamente para sua casa. Tenho ordens de leva-la para CASA. Caso contrário a ordem que tenho é de leva-la ao lugar em que estava até agora pouco.
Estava abismada. Como pode ser? O taxista estava me dando ordens daquele monstro. Antes que eu dissesse algo ele parou o táxi e me disse:
- Já decidiu? Para casa ou volta? O que deseja?
Estava exausta e com muito medo. Não conseguia mais pensar. Comecei a chorar e dei meu endereço. Logo chegamos em minha casa. Ao parar, o taxista me disse:
- Terá que ficar parada na calçada por 2 minutos. Só depois deverá entrar.
Desci com ódio. Parei e mal o taxi foi embora eu me virei e rumei em direção ao meu apartamento. Nesse instante vi o carro DELE parar e ele descer e me segurar pelo braço. Me olhou com raiva e disse:
- Sei agora onde mora também. Estou cansado de voce por hoje, mas no próximo encontro irá pagar pela desobediência em não esperar na calçada.
Não pude falar nada, ele se virou e foi embora. Fiquei ali, parada, sem saber o que pensar, sem saber o que fazer. Sabia que deveria ir a polícia, mas estava exausta e com medo. Disse a mim mesma, vou dormir e amanha vejo o que farei.
Subi, me lavei com força tentando apagar tudo que aconteceu em meu corpo.
Deitei e dormi...


Autor: Princesanib

Nenhum comentário:

Postar um comentário