sábado, 16 de julho de 2011

Estuprada e Domada III

Na manhã seguinte ao sair para o trabalho eu não me sentia a mesma, mas não sabia explicar bem o que eu sentia em meu interior. Só sabia que eu havia ido muito longe com aquele homem que nem sabia o nome. Por culpa dele eu fui abusada por diversos homens, quase estuprada por 3 e digamos violada por uma mulher... Meu Deus só em lembrar eu sentia que minha buceta se molhou... O que está acontecendo comigo? Como pode uma coisa tão vil e nojenta ter mexido comigo dessa forma? Aquele homem, com seu pau exageradamente grosso, que me fez ter em pensamento antes de dormir, como seria te-lo em meu sexo. Como posso pensar assim?
Trabalhei o dia todo sem nenhum contato, que alívio! A semana se passou também sem nenhum contato. Ansiedade! Após duas semanas sem que ele aparecesse a única coisa em que eu conseguia pensar era nele. Como poderia ter me feito pensar que pagaria logo as cinco tarefas e ficaria livre dele e me trata assim com tanto descaso e indiferença. Provavelmente o imbecil possuía outras e não tinha tempo para mim.
Por incrível que pareça estava com muito ódio dele pelo seu sumiço. Claro! Queria me ver livre o mais rápido possível. Só sei que todo fim de semana não marco nada. Fico em casa. E ele não aparece. Desisti. Esse final de semana saio e não deixo de sair se ele aparecer. Marquei com uns amigos e dancei, bebi, ri e me diverti muito. Relaxei toda a tensão desses dias de tortura intensa.
Cheguei em casa exausta. Saí do táxi sem a sandália e ia subindo em direção ao meu prédio, quando eu escutei uma buzina, me voltei e vi que era ele. Pensei em ignorar e subir. Estava muito cansada e não teria paciência para ele. Foi o que fiz. Ainda no elevador meu celular tocou.
- Porque me ignorou? Em nosso acordo você não tem o direito de questionar e nem argumentar nada. Ou você desce agora ou irá arcar com as conseqüências de sua desobediência.
Estava exausta. Estava bêbada. Estava com raiva dele pelo sumiço. Enfim por um monte de razões eu não queria obedece-lo. Disse apenas:
- Não descerei. Estou cansada e quero dormir.
- Você é quem sabe. Mas não poderá reclamar de nada. Toda desobediência tem um preço. Isso eu lhe avisei.
- Não descerei. - Repeti. Queria muito mostrar a ele que eu era dona de mim.
Ele se despediu. Cheguei em meu apartamento e olhei pela janela e ele já havia ido embora. Aliviada eu fui dormir. De manhã assim que acordei, foi a primeira coisa que me veio a mente. Ao recordar as formas como ele balbuciou as ameaças a mim, tive certeza de que ele aprontaria. Agora, me arrependo de não te-lo obedecido, hoje já seria menos uma tarefa. Não queria tanto isso?
Bem, agora é tarde. Vesti uma malha e fui dar uma caminhada nas ruas do bairro. Quando estava me preparando para voltar para casa, quase paralisei de susto, o carro estava parado bem a minha frente. Quando me aproximei ele abriu a porta e me olhou. Não precisaria de nenhuma palavra, com o olhar ela me mandava um recado, ou entra por vontade própria ou entra por minha vontade. Sem escolha! Não queria chamar atenção e nem aumentar sua ira, então eu entrei.
Ele me jogou no colo uma venda de olhos e me disse bem sério:
- Vista.
Fiquei com raiva mas não adiantaria nada. Vesti a venda nos olhos e esperei. Assim que a vesti ele puxou minhas mãos e imediatamente eu senti que as algemava. Meu Deus, me ajude!! O que ele pretendia? Logo após senti suas mãos em meus tornozelos amarrando com uma corda. Depois disso ele disparou com o carro. Estava claro que não queria que eu visse onde íamos e não me diria também se eu perguntasse. Fiquei muda, torcendo para que passasse logo tudo aquilo. Não sei explicar, mas em meu mais profundo ser, parecia estar satisfeita ali ao seu lado. Não pode ser isso!!! Estou é aliviada porque não me machucou.
Depois de andarmos por aproximadamente 1 hora, ele desligou o carro e me mandou sair. Senti uma brisa e vi que estávamos ao ar livre. Senti que ele rasgava minhas roupas e as tirava. Na hora em que eu ia gritar que não fizesse isso ele tapou minha boca com um pano e sussurrou em meu ouvido:
- Querida, não quero ouvir um pio seu. Nada! Ouviu bem?
Balancei a cabeça em consentimento e esperei. Ele colocou em meu pescoço um colar bem grosso e levei um susto quando me ordenou:
- Fique de quatro, como uma boa e linda cadelinha que és.
Na hora fiquei imóvel, não acreditava nisso. Como demorei a atender a ordem senti ele me empurrar com força ao chão, o que foi mais doloroso, pois o chão não era liso e machucou meus joelhos, mas não poderia falar e mesmo se pudesse talvez ele dissesse que essa era a intenção. Fiquei de quatro como ele ordenou e qual não foi minha surpresa quando senti uma pressão me puxando o pescoço e percebi que ele me havia encoleirado. Passeava comigo por um gramado encoleirada e nua. Eu comecei a chorar silenciosamente. Mas obedecia, conforme ele queria. Logo senti que uma porta era aberta e eu era encaminhada ao interior de uma casa. Logo que entrei ele me disse:
- Vou retirar sua venda, desamarrar suas mãos e retirar a mordaça. Você poderá descansar um pouco enquanto falo com uns amigos.
Quando retirou a venda vi que na sala estavam outros homens e que eles viam o que ele fazia comigo. A vergonha era tanta, que abaixei a cabeça e esperei quietinha ele voltar, medo de que alguém me conhecesse ou se aproximasse de mim. Mas foi só eu pensar e imediatamente todos ficaram a minha volta. Olhei para ele e ia pedir clemência quando me olhou bem feroz e sussurrou em meu ouvido:
- Se me envergonhar perante essas pessoas eu a entrego a eles, entendeu? Você duvida?
Não eu não duvidaria de nada que ele me falasse. Fiquei obedientemente imóvel, olhando para ele, e com os olhos implorando que não me maltratasse mais. Nesse momento uma mulher adentrou o ambiente com duas vasilhas na mão. Quando ela se aproximou vi que estava muito elegante em uma roupa tipo colant preta e lingerie sensual também preta. Não tinha o corpo perfeito, mas era muito atraente. Ao se aproximar percebi também que era a mulher do bar que me segurou e que depois me chupara. Tive vontade de ataca-la mas um rápido olhar para ELE e vi que não gostaria.
Ele se abaixou bem próxima a mim, me afagou os cabelos e o corpo todo, como se eu fosse realmente um cão. Na posição que eu estava, jamais me senti tão humilhada. Ela disse a mim:
- Toma cadelinha! Coma e beba! Agora!!!
Choquei!!! Olhei para ele e vi que ele esperava calmamente que eu obedecesse. Lógico que não faria aquilo. Pessoas me olhando, já ia me afastar, quando senti a coleira sendo puxada e ele, fingindo alisar um cãozinho, vagarosamente me disse:
- Faça tudo como for mandado, ou irá se arrepender. Faça Agora!!!
Vi que se eu me recusasse poderia ser bem pior. Imediatamente com as mãos peguei um pouco da comida, quando ele me deu um tapa nas mãos, e disse alto e rindo, para todos:
- Cadelinha come com a mão?!
Todos riram também e esperaram. Não é possível. Ele queria que eu comesse como um animal? Olhei para ele interrogativamente e ele afirmou com a cabeça que sim. Olhei a minha volta. Nunca me senti assim. Nesse momento eu era o lixo dos lixos. Comer como um cão. Engoli um soluço e comecei a comer a comida. Cada vez que levantava a boca do prato todos riam pela sujeira que meu rosto ficava. Depois de ter comido dessa forma umas cinco vezes, ele puxou a coleira e disse:
- Beba a água agora!
Me abaixei e bebia a água que se misturava as minhas lágrimas. No mesmo instante ele chamou a mulher e disse: - Leve a cadelinha para se banhar está muito suja.
Me levantei alivida por sair dali, quando ele me abaixou com força e disse:
- Como a cadelinha que é. De Quatro!
Não queria que me vissem andando de quatro, mas não houve jeito. Sem parar de chorar eu fui guiada pela mulher ao quintal da casa novamente. Lá chegando ela novamente me acariciou. Começou a passar a mão em minha buceta, tentei escapar, mas ela havia amarrado a coleira no portão do canil. Ela então me disse:
- Meu DONO me ordenou que a satisfaça e que me satisfaça. Pode ser bom. Pode ser muito bom... ou pde ser muito ruim e demorado. Você é quem escolhe.
Não tinha mais nada que me assustasse desse homem eu poderia esperar de tudo mesmo. Como pode esperar que eu transe com aquela mulher? Como farei para escapar? Olhei para ela, e vi que ela estava com pena de mim. Não entendia como ela poderia se submeter e nem parecer ligar. Como se lesse meu pensamento ela disse:
- Meu DONO é tudo de mais maravilhoso que eu tenho. Tudo que ele deseja eu desejo também. Sabia que ele se enganara a seu respeito. Uma sub deseja servir seu dono e sente prazer nisso. Mas não me importo, sei que logo será descartada. Mas não posso ignorar que você é bem gostosa. Seus grandes lábios são enormes e macios e os pequenos lábios apesar de pequenos tem um clitóris enorme e delicioso. Aquele dia queria muito que gozasse em minha boca, mas meu DONO não deixou. Hoje você não me escapa. Vamos lá cadelinha, primeiro seu banho.
Nem tive tempo de entender o que se passava e ela me jogou um jato de água fria tão forte que me fez rolar no chão e ficar toda suja. Ela riu e ouvi outras vozes rindo. Ela amarrou a coleira mais próxima do portão e me deu outro jato. Tremi de frio e quando ela desligou a mangueira eu estava gelada. Ela então, sem me secar, comeceu a me acariciar e a me proteger com seu abraço para me esquentar. Não gosto de mulheres, mas aquele contato era tudo de mais aconchegante que eu poderia ter. Me abracei a ela e senti o quanto seu seio era macio e grande, bem diferente dos meus que eram pequenos e que couberam todo dentro da boca dela, como eu via nesse momento ela fazer.
Aquele contato macio era bom, como da outra vez, decidi relaxar e permitir que ela me acariciasse mais. Naquela posição, de quatro, ela me lambia todinha. Minha buceta, meu reguinho, minha bunda e de novo minha buceta que a essa hora estava encharcadinha... Ela me disse suavemente:
- Vá cadelinha, agrade meu DONO, comece a rebolar com meus toques. Relaxe que farei algo estranho, mas com o tempo passará a gostar...
Na mesma hora me retesei e quis me afastar, mas ela disse com firmeza:
- Se quiser manter a dignidade ofereça sua bunda, mantenha-a bem para o alto por bem, entende?
Olhie desesperada para ela, movi a cabeça como que implorando, mas vi que não adiantaria. Me abaixei um pouco, ele veio sobre minha cabeça, me obrigando com os pés a encostar o rosto no chão. Pegou uma mangueira mais fina e começou a enfia-la em meu anus, gritei que não e ia sair da posição, quando ela me pisou a cabeça de novo e disse:
- Eu o conheço muito bem e posso lhe garantir que nós duas pagaremos muito caro se não fizermos isso agora. Por favor colabore.
E suavemente começou a me alisar os seios, a vagina e o anus... Vi que era melhor acabar logo com aquilo. Me abaixei e quando virei o rosto para o outro lado vi que todos me observavam. Sentia aquela mangueira me penetrando, doía e chorava de vergonha por estar sendo exposta daquele jeito. Mas o pior estava por vir. Após ela me penetrar ele me disse:
- Vou abrir a água e ela vai encher seu ventre, você não poderá deixar a água sair, entendeu? Prenda com toda sua força.
Não tive tempo de nenhuma reação na hora a água foi ligada e minha barriga se enchendo. Ela fechou torneira e disse não solte. Fiquei naquela posição humilhante alguns segundos com a barriga diltada e todos olhando curiosamente. Tive vontade de evacuar e não podia. Chorava muito e pedia que parasse. De repente ela puxa a mangueira e é impossível segurar, saem com pressão de mim toda a água e junto com ela fezes. Que vergonha!!! Esse procedimento se repetiu pelo menos umas três vezes. Quando ela e ele pareceram satisfeitos em me ver entregue, derrotada, murcha de tanta vergonha perante aquela platéia, ela retirou a mangueira e começou a me acariciar e a dizer que teria uma experiência única em minha vida. Resolvi obedece-la, não para agradar ao DONO dela e sim porque queria apagar aquilo tudo que acabara de passar, voltar a sentir sua boca em meu sexo, chupando...chupando...
Então eu a alisei como fazia comigo, ela estava de quatro também, então imaginei que ele ordenara aquilo. Eu a chupei todinha, não sentia tesão nisso, mas sentia quando ela me fazia, e se para receber dela eu teria que fazer então que seja... Comecei a descer e quando senti sua vulva, não gostei e pensei em parar, mas ela me enfiou com força dois dedos em minha vagina, foi o suficiente para me motivar a continuar a chupa-la em seu sexo. A cena para quem visse não teria problema em relaciona-la com o encontro de cães na rua onde se cheiram e se chupam o tempo todo. Isso devia ser muito excitante pois os homens nos olhavam fixamente, sem piscar. O seu clitóris, como o meu, estava muito inchado, parecia quase um mini pênis, então comecei a chupa-lo como se fosse um, e com pressa... queria que ela gozasse logo. Então assim, fingindo que ela era um homem, eu a fiz gozar. Ela se contorcia muito e gemia alto e nessa hora eu tive muito tesão. Queria sentir o mesmo. Eu via que os homens estavam a nossa volta se masturbavam. Eles gostavam do que viam, e vi que aquele homem me observava atentamente.
Logo que ela se acalmou eu retirei meus dedos que estavam em sua vagina e resolvi deixar o orgulho de lado e puxei sua cabeça para baixo, de forma que ela voltasse a me chupar, como fizera antes. Ela se abaixou e senti novamente aquela lingua macia em meu clitóris, já bem inchado eu sabia que logo gozaria, mas de repente eu sinto uma dor imensa, e quando percebo ele a havia jogado longe o que fez com que os dentes dela me machucassem. Ele então tomou o lugar dela e começou a enfiar os dedos em mim... Não queria sentir prazer com aquele odioso, mas eu estava com muito tesão, resisti o máximo que pude, e então eu vi que não conseguiria mais resistir, relaxei, abri bem as pernas e sem orgulho nenhum eu disse:
- Vá! Mete com força eu... eu vou gozar!!!
Demorei um pouco para cair na real e perceber o que acontecia. Quando eu me entreguei ele parou imediatamente de me masturbar. Virou-se para a sua SUB, que nos olhava atenta, e na minha frente e na frente de todos a colocou de quatro e começou a meter com força nela. Ela gritava de prazer. Se rebolava toda. Gritava... Gemia... até que ele parou a virou de frente e gozou em sua boca. Ela engoliu tudo com prazer e se abaixou a seus pés esperando a próxima ordem. Ele a empurrou com o pé e se afastou um pouco. Olhou para todos os homens e a ofereceu a eles. Vi quando todos, sem a menor cerimônia, começaram a explora-la...usa-la... Não tive tempo de ver mais nada. Ele me atirou minhas roupas rasgadas. Me atirou a venda e disse sem me olhar:
- Vamos embora!!!!
Eu fiz o que me mandava. Sai correndo em direção ao carro. Vesti os mulambos que ele deixou para eu vestir. Vesti a venda e ele partiu com o carro. No percurso de quase uma hora ele não me dirigiu a palavra e parecia que estava com pressa para voltar aquela casa. Eu, naquele silencio, mal conseguia me controlar de vontade de gozar. Se ele não estivesse ali, decerto eu já estaria a me masturbar, pois o meu tesão era tanto que eu estava a ponto de enlouquecer.
Mal cheguei a porta de meu prédio, ele que parecia ler meus pensamentos, vestiu uma calcinha em mim. Parecia desconfortável mas pelo menos taparia meu sexo, já que a que estava ele rasgou. Senti um metal na calcinha, mas aguardei ele mandar eu tirar a venda. Quando ele mandou eu a retirei e ia me preparar para sair, mas não sem antes ver minha aparência e o que poderia fazer para disfarçar o porteiro. Qual não foi minha surpresa ao ver que a calcinha era algo que tapava bem todo meu órgão genital. Havia abertura para as necessidades e só. Vi que na frente havia um pedaço de couro pendurado com um cadeado. Parecia mesmo um cinto de castidade. Já ia gritar para ele um monte de bobagens, quando saiu do carro, me puxou para fora, virou as costas e foi embora. Sem me dizer mais nada. Entrei correndo com medo de que me vissem daquele jeito e ao entrar em casa, quando achei que estaria segura, tive sensações contraditórias de raiva, de medo, de humilhação, e por incrível que pareça, de tesão...
Mas o que estava contecendo comigo? Esse homem estava me enlouquecendo? Eu estava ficando doente. Fui tomar banho e tive muito ódio dele por causa daquele objeto. Não me permitia lavar com liberdade minhas partes íntimas. Não entendi porque fez aquilo. Talvez para impedir que eu me satisfaça sozinha ou com alguém. Imbecil!!! Ele conseguiu me travar, porque posso até chamar alguém que destrua o cadeado, mas como sem chamar atenção? O que eu falaria para a pessoa? Como chamar alguém do nada para transar com você? Se eu o tivesse em minha frente agora acho que o furaria com uma faca até que parecesse uma peneira...
Hoje o que eu mais queria era gozar... A tarde foi angustiante, humilhante e cansativa, mas nunca tive tanto tesão como hoje... Por que esse maldito homem não some logo de minha vida? Ele está me enlouquecendo. O que ele pretende de mim? Com muita frustração e ódio daquele homem, dormi pensando que bom que faltavam apenas mais 3 encontros.


Autor: Princesanib
 

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