sábado, 16 de julho de 2011

Estuprada e Domada II

Acordei sobressaltada com o barulho do despertador. Nem bem abri os olhos e as imagens horríveis da noite anterior me vieram a mente. Meu Deus!!! O que faço? Ontem, com o medo e o cansaço, entrei no banho e tentei retirar de mim todos os vestígios da noite anterior. No banho foram embora a porra que ele havia me derramado sobre o rosto, o nojo de ter me submetido a um estranho. Agora, apesar do medo, não sobraram muitas evidencias.
Bem, ele tem meu celular, a primeira coisa é não atender o celular em hipótese alguma se for um número não identificado e andar bem atenta nas ruas.
Após essa decisão tomei meu banho e fui ao trabalho. No primeiro dia parecia que a qualquer momento ele apareceria. No telefone, na porta de meu prédio, até mesmo dentro de minha casa. Como chegou a 4ª feira e ele não apareceu e nem se manifestou de outra forma, fui retomando minha vida de uma forma normal e mais relaxada. Na 6ª feira, pra mim, aquele dia foi um sonho ruim que nunca mais acontecerá. Como todo final de semana, esse eu precisava de companhia, então combinei com uns amigos de sairmos para uma balada. Fui para casa correndo, para não me atrasar. Mal desci do táxi em frente a meu apartamento e sinto uma mão me apertar o braço direito. E uma voz que me fez gelar:
- Olá minha cadelinha. Sentiu saudades?
Naquele instante eu gelei. Minha gargante se fechou e não consegui achar palavras para falar algo. Ele se aproveitou, me abraçou bem carinhosamente por trás e sussurou em meu ouvido:
- É assim mesmo que deve se comportar sempre. Passivamente à minha espera.
Naquele instante minha rebeldia me fez voltar a voz e a vontade de sair daqueles braços, que pela primeira vez, notei serem fortes e aconchegantes.
- Tire suas mãos de mim agora se não deseja que eu faça um escândalo!!
Na mesma hora o aperto que era carinhoso se tornou cruel, eu mal conseguia agüentar sem chorar. Ele então me disse:
- Amor, talvez esteja confusa sobre tudo isso. Vou lhe explicar porque a escolhi e porque deve me aceitar, dessa forma será mais fácil para mim e para você. Entre no carro agora e me escute. Só quando eu terminar de falar você fala. Sempre de cabeça baixa, sem levantar a voz e sem me desafiar. Estamos entendidos?
Com a força que me apertava eu não poderia fazer outra coisa senão balançar a cabeça afirmativamente. Então ele me encaminhou ao banco do carona e eu esperei que ele se sentasse. Ao dar a volta no carro, vi que ele era moreno, alto, forte e muito atraente, embora não fosse bonito. Assim que ele abriu a porta, abaixei o rosto imediatamente, e pude perceber pelo canto do olho que ele pareceu gostar muito de minha atitude. Ele começou falando:
- Bem, eu a escolhi porque sei de longe identificar uma cadelinha servil...
Com aquela frase ofensiva, na mesma hora me rebelei e gritei que não me chamasse daquele jeito, qual não foi minha surpresa quando ele me esbofeteou com tanta força que meu pescoço pareceu querer sair da cabeça e meu rosto ficou em brasa. Chocada eu o escutei dizer calmamente, como se não tivesse sido interrompido:
- Como eu dizia, sei reconhecer de longe uma cadelinha vadia que anda pelas ruas no cio... E você é uma delas e eu vou provar isso. Mesmo que não concorde, mesmo que relute, vai entender que é. Eu vou adorar doma-la como quem doma a uma eguinha arisca, vou delirar mais ainda vê-la se entregar de corpo e de alma. Bem, então o que eu quero de você é que me permita provar isso a você. Eu tenho comigo as filmagens daquele dia e gostaria que as visse.
Naquele instante meu estomago embrulhou. No DVD sobre o painel eu me via totalmente exposta de pernas abertas gemendo ao gozar com o vibador no clitóris... Não quis mais ver nada...Fechei os olhos com força e comecei a chorar... Queria falar, mas ele havia me proibido e meu rosto ardente e inchado não me permitiram falar nada. Ele viu que eu sofria e quando se sentiu satisfeito com a impressão que me causara com aquelas cenas ele falou:
- Olha, eu pretendo que isso seja um segredinho apenas nosso. Vai depender de você. Se me deixar treina-la, por cinco sessões, eu te entrego a fita, não existe cópia e não a usaria contra você nunca mais. Mas se não concordar eu irei distribuir pela internet e até para alguns amigos seus do trabalho que adorariam espalhar o vídeo pela empresa, talvez até quem sabe para a Diretoria? A escolha é sua. Nunca irei machuca-la. E ainda vou permitir que escolha como desaja ser treinada. Quero a resposta agora!!!
Fechei os olhos e pensei que estaria encrecada se essas imagens rolassem em minha empresa. Com certeza eu teria que sair de lá. Nenhum dos homens me olhariam com o respeito profissional que necessito para desenvolver minhas funções. As mulheres, então. Não. Isso não pode chegar aos olhos de ninguém.
- Como eu saberei se posso confiar em sua palavras?
- Apenas confie. Um dono nunca trai a confiança de uma sub. Eu lhe afirmei que se me provar que estou enganado após as cinco sessões, sua vida volta ao normal e eu desapareço.
- Como seria esse treinamento?
- Ah... Isso deixarei que escolha agora também. O que acha que suporta mehor, dor ou humilhação?
Sem nem pensar duas vezes eu disse:
- Não gosto de sentir dor. Humilhação seria melhor.
- Bem, então seria isso. Se aceitar não irei machuca-la, como desejou. Qual é sua resposta?
Nunca me senti tão humilhada. Ceder a vontade de um petulante estranho, sem nem saber o que seria de mim, mas não havia escolha. Eu preciso de meu emprego e de meu orgulho intactos. Ergui bem a cabeça, embora os olhos estivessem cheios de lágrimas, e disse com a maior altivez que a situação me permitia:
- Então está combinado. Cinco encontros. Nada de violência. E liberdade.
Ele então me pegou pelo queixo, forçou minha cabeça para baixo e disse:
- Sim. Cinco encontros. Nada de violência. Mas quanto a liberdade, pode não quere-la no final...
Senti que ele sorria ao fazer tal afirmação.
- Não importa. Agora quero ir.
- Vá. Suba tome um banho e vista um vestido bem colante e sem calcinha e sem soutien. Esperarei aqui.
- Mas está louco? Tenho um encontro com amigos agora e...
Novo tapa no meu rosto e dessa vez, todo meu corpo foi arremessado com força contra o banco:
- Eu disse que é para subir que hoje é nosso 1° encontro. Deseja argumentar mais alguma coisa?
Eu estava chocada mais uma vez. Quem ele pensa que era? Mas o que eu poderia contra ele? Abaixei a cabeça derrotada e disse que me trocaria e desceria. Imediatamente ele saiu do carro, me abriu a porta pelo lado de fora, me abraçou carinhosamente e disse:
- Boa menina! Em 15 minutos descça. Nem um minuto a mais.
Naquela hora quis me aconchegar em seus braços, estava confusa, com medo... Mas me despertei para a realidade. Ele era meu carrasco, portanto, merecia seu ódio e seu deprezo. Desanimada me afastei dele e fui me arrumar. Telefonei ao amigos e disse que não iria por ter recebido visitas. Tomei o banho. Desci com um vestido branco grudadinho no corpo. Não gostava dele pois mostrava minha barriguinha e minha bunda um pouco acima do peso, mas era só o que eu tinha. Quando entrei no carro ele olhou bem, abriu o porta-luvas e quase gritei ao vê-lo se aproximar com uma tesoura. Ele simplesmente cortou o maldito vestido na altura quase que do meu sexo. Eu teria que ficar de pernas bem fechadas senão qualquer um veria minhas partes intimas. Sorriu satisfeito com o resultado e cortou o decote que era bem pequeno quase até o umbigo. Nossa eu estava simplesmente toda exposta e com vergonha, pois não era nenhuma deusa de 20 aninhos.
Ele então satisfeito deu a partida no carro, e qual não foi minha surpresa em que ele me levou ao mesmo bar da noite em que ele me seqüestrou. Estacionou e disse:
- Desça! Vá ao mesmo canto em que estava e peça uma bebida e fique lá até eu chegar.
Olhei para ele assustada. É claro que eu não faria isso! Não tive tempo de falar nada e ele logo disse:
- Olha você está me deixando cansado. Aceitou o acordo. Perguntei-lhe se dor ou humilhação escolheu humilhação. Quando eu mandar e não obedecer a troca será apenas por DOR. Entendeu?
Fiquei pensativa. Eu não poderia suportar apanhar de um homem. Eu não tinha escolha. Ainda bem que meus amigos não freqüentam esse tipo de bar. Desci muito envergonhada. Para andar elegantemente com o salto de 10 cm eu teria que me descuidar de tapar minhas partes intimas. Preferi perder a elegância e manter a dignidade. Fui bem devagar tapando o que dava. Mal pisei na calçada ele gritou bem alto.
- Aí vadia!! Seu dinheiro!!!
Na mesma hora senti que quase todos do bar me olharam de cima abaixo. Olhei para ele com lágrimas nos olhos. Ele olhou bem bravo e apontou o dinheiro que estava no chão. Eu o apanhei e sei que todos viram minha bunda e outras coisas mais. Não tinha como evitar. Com a maior vergonha do mundo caminhei por entre todos até o balcão em que eu estava na outra semana. TODOS me olhavam. Me encostei no balcão e pedi um refrigerante. Mal me encostei senti um homem me encoxando por trás e já metendo os dedos por debaixo de meu vestido. Gritei! Pulei e sai para outro lado. Meu Deus!!! Esses homens jovens e tarados irão pensar que sou uma prostituta. O que eu faço? Já estava quase chorando e fugindo dali quando uma mulher muito agradável se proximou e me ofereceu ajuda.
- Oi colega. Quer ajuda? Olha você é bem simpática e bonitinha, mas está se arriscando muito em vir trabalhar aqui.
Na mesma hora agradeci a companhia e disse:
- Não. Não trabalho aqui. Na verdade não sou prostituta...
A mulher sorriu e me abraçou. Nessa hora senti que ela era bem mais forte que eu. Me empurrou para o banheiro e me disse:
- Olha queridinha, você veio aqui tomar minha clientela, agora vai pagar por isso... Meus garotos estão querendo variar um pouco e eu deixei eles brincarem com você um pouco.
Quando vi ela fechar a porta eu me virei e vi que haviam 3 rapazes bem agitados, pareciam ter bebido, e na hora começaram a me alisar as coxas, outro enfiou a mão em minha vagina e o outro puxou meus seios para fora. Gritei socorro com toda força de meus pulmões, mas a mulher me apertou a boca com sua mão enorme e me disse:
- Eles são garotos. Colabore e tudo acabará rapidinho.
Comecei a chorar. Meu Deus aquilo não podia estar acontecendo. Dois me segurarm, enquanto o terceiro começou a me chupar o clitóris e a vagina. Eu queria sai dali, mas outro começou a chupar meus seios. Quando senti uma língua bem macia em meu clitóris, vi que apesar de todo o horror que me estava acontecendo eu iria gozar e me desesperei ao ver que era ELA que me chupava. Não!!! Não!!! Não quero isso. Do nada eu levantei os olhos para cima e o vi. Ele estava em um banco alto observando tudo. Com a maldita filmadora nas mãos. Assim que eu o vi ele imediatamente mandou que todos se retirassem.
- Saiam daqui agora.
Vi que a mulher estava atenta a ele e que continuava a me chupar. A mulher chupava muito bem. Eu estava quase a gozar, quando ela percebeu simplesmente me deu uma mordida muito forte e saiu. Me deixou ali. Quase nua. Desfigurada, claramente visível que estava prestes a gozar. Na humilhante cena vi que ele estava com raiva.
- Saia daqui e vá para o carro!
Vi que eu estava mais exposta do que quando entrara e que o bar estava mais cheio. Do banheiro até a rua todos os homens me passaram a mão. Me apertaram. Molestaram meu corpo. Queria morrer!!! Queria morrer!!! O carro estava no mesmo lugar que quando me deixara. Ele, logo atrás de mim, abriu a porta para eu entrar.
Mal entrou enfiou os dedos em minha buceta e gritou:
- Vadia! Estava quase gozando com aquela vadia. NUNCA goze sem minha permissão. Se não falei nada não goze.
Como ele gritava todos que estavam perto escutavam e nos observavam. Peguei o botão para fechar a janela ele segurou com forma minha mão e disse:
- Nada de mal lhe acontecerá. Deixe a janela aberta. Confie em mim.
Fiz como mandou. Relaxei no banco e pedi que fossemos embora. Ele imediatamente disse:
- Abra meu fecho da calça, puxe meu pau e me chupe até eu gozar. Se fizer isso irá embora.
Gelei todos nos observavam. Oras!!! Que se dane!!! Ele é louco então eu serei louca!!! Tudo para acabar com aquela humilhante noite. Abri o fecho e vi que lá fora era só gritaria. Todos queriam vê-lo gozar. Chupei muito, muito e muito rápido aquele pau que era imenso e que fazia minha boca doer para entrar todo. Rapidamente ele está perto de gozar. Quando senti que ele gozaria ele só gritou:
- Vou gozar!!! Não deixe cair uma gota em meu banco. Beba tudo!!! TUDO!!!
Nunca havia engolido porra. Odiava. Tinha muito nojo. Mas não tive escolha e nem tempo de me recusar. Quando ele gozou se debruçou sobre minha cabeça e apertou até sufocar. Se eu não engolisse, certamente morreria sufocada. Morrendo de nojo engoli tudo.
Todos aplaudiram!!!! Ele agia como se ninguém tivesse nos visto. Eu estava morrendo de nojo. De vergonha. De Humilhação. Nunca havia sido tão humilhada. Jamais seria a mesma após esse dia. Só queria sair dali o mais rápido possível.
Ele partiu com o carro e rapidamente estava em frente a minha casa. Ele disse:
- Saia!!! Boa noite!!!
Eu saí meio desconcertada. Aquele canalha!!! Me fez passar por tudo aquilo e nem sequer uma palavrinha. Entrei correndo com medo de que meu porteiro me visse. Tão logo cheguei eu me despi e tomei um banho e fui para cama chorar. Chorei, chorei... quanto mais relembrava o que eu havia passado, mas eu chorava... sentia algo ainda não definido... e chorava...até adormecer.


Autor: Princesanib
 

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