sábado, 16 de julho de 2011

Estuprada e Domada IV

Minha semana começou comigo bem desanimada. Não havia como disfarçar dos colegas que me perguntavam a todo instante se eu estava bem. A minha aparência não era das mais animadoras e para completar andava com dificuldade pois aquela coisa em mim me machucava. Disse a todos que havia caído e estava com dores no corpo e prossegui meu dia assim. Aquele cinto de castidade me machucava a alma. Se algum dia me senti sem liberdade esse objeto representou a maior expressão disso. Como se meu corpo não me pertencesse. Realmente ultrajante.
Ao final do dia imediatamente fui embora para casa, para me manter deitada e me aliviar as dores que o contato daquele material grosso em minha pele causava. E assim eu passei a semana toda. Alguns lugares deu machucado mesmo. Espremi entre o couro alguns chumaços de algodão para evitar maiores ferimentos, mas a essa altura eu já estava desesperada. Se tivesse seu número eu ligaria e imploraria por clemência. Mas foi bom que eu não tivesse pois já percebi que ele não me concederia nada sem pedir algo em troca.
Após essa semana toda de isolamento, de dores e incômodos no banho e na hora de fazer minhas necessidades, quando cheguei na 6ª feira em casa não pude evitar muita alegria ao vê-lo me esperando. Caminhei em sua direção e já ia para o carro quando ele disse:
- Se deseja retirar o cinto suba, vista um vestido bem curto e desça de banho tomado para sairmos.
Não pensei em discutir, qualquer coisa para ficar sem aquele objeto. Tomei meu banho rapidamente e vesti um vestidinho preto que comprara para vestir para ele mesmo, assim eu evitaria que ele cortasse mais alguns de meus vestidos. Quem diria, eu comprando roupa para ele. Mas não tinha roupa do jeito que ele gosta, estilo cachorra não é o meu estilo e não cairia bem no serviço. Era grudadinho e curtinho. Vesti um salto alto preto e desci. Não podia acreditar, mas eu estava muito feliz. De certo era porque estaria livre daquele cinto. Ao chegar ele abriu a porta e ficou satisfeito com o vestido, mas não o suficiente, pois assim que sentei me pediu que o puxasse mais para cima de forma que se eu sentasse aparecesse minha buceta.
Fiz o que mandou e olhei para ele e apontei o cinto. Ele então me disse:
- Vou retirar o cinto e vou permitir que goze hoje, mas claro que haverá uma condição, se não aceita-la continuará com o cinto, voltaremos a sua casa e assistiremos uns filminhos.
Na mesma hora perguntei o que era, ele então falou claramente:
- Iremos para minha casa e lá se comportará como uma verdadeira escrava que deseja agradar o seu dono e fará tudo que eu desejar, juntamente com minha outra escrava. Não é obrigada a aceitar, mas lembre-se que hoje permitirei que goze UMA vez e não recolocarei o cinto.
Não queria ceder a essa vontade dele. Não gosto de mulher. Não gosto mesmo. Aceitei bem aquela mulher até hoje porque ela sempre me aparece na hora em que preciso muito do apoio dela. Mas não sou lésbica. O que desejo é gozar com um homem, de pau bem grosso... Nossa!! Não posso estar pensando em transar com ele. Não... Se não aceito a oferta corro o risco de ficar mais alguns dias sem gozar e com aquele cinto que me machucou muito durante a semana. Lógico não havia escolha. Balancei a cabeça afirmativamente e ele se abaixou e retirou o cadeado e o cinto de castidade.
Naquele momento minha vontade era rir, abraça-lo, beija-lo em agradecimento... Mas o que é isso? Onde anda meus pensamentos? Agradecimento ao meu carrasco? Não posso ter pensado nisso. Controlei minha euforia e relaxei agora sem o cinto, ele então pegou um consolo, o mesmo da primeira noite, e me disse:
- Antes vamos passar em um lugar e quero que o coloque em você agora.
Não adiantaria argumentar nada e a alegria era tanta de estar livre que coloquei o consolo que entrou com dificuldade pela grossura e porque eu não estava lubrificada... ainda...posicionei o vibrador de clitóris e esperei. Ele saiu com o carro e logo a frente parou e ordenou com voz dura e inflexível:
- Vá ao café e me traga uma xícara de capuccino.
O olhei sem entender. Eu estava com o vibrador e sem calcinha, com o consolo enfiado. Como poderia estar me pedindo isso? Não pude evitar em perguntar:
- Não vê que estou sem calcinha. O consolo irá cair.
Ele foi rápido na resposta:
- Se o deixar cair irá se arrepender amargamente. Saia do carro agora!
Saí com todo cuidado possível, sem abrir as pernas. Fiquei parada na calçada sem saber como prosseguir com aquilo. E se o consolo caísse na cafeteria que estava lotada? Que vergonha, meu Deus!!! Caminhei lentamente e a passos bem curtos, apertando o músculo da vagina o mais que podia, até chegar dentro do café. Me senti aliviada, mas ao ver a fila para comprar me desanimei. Enorme. Mas corajosamente eu me encaminhei para ela. Ao me posicionar imediatamente senti que o vibrador foi acionado. Eu me desesperei. Quem estava mais próximo podia ouvir o barulhinho e eu fiquei vermelha na hora. Apertei mais ainda os músculos vaginais. Nessa hora senti que meu líquido escorria por entre minhas pernas. Além do barulho agora me preocupava que vissem como eu estava molhadinha. Comecei a rezar para que a fila andasse logo, mas parecia que minha vez não chegava nunca. O tremor do vibrador parecia aumentar e eu sei que não suportaria muito tempo sem gozar. Nesse instante senti seu abraço em minha cintura e sua voz dizendo bem baixinho:
- Se gozar perceberei e aí damos meia volta e iremos para seu apartamento e o cinto volta.
De jeito nenhum!!! Não queria aquilo nunca mais em mim. Fechei os olhos com força e comecei o esforço em me concentrar em coisas insignificantes como a roupa das pessoas, a cara feia da atendente... Quando cheguei a menina do caixa eu tremia e suava. Ela não me olharia em situação normal, mas com o barulho que escutava debaixo do vestido e minhas reações nervosas ela não demorou a deduzir o que se passava. Incrível foi que ela olhou para ele atrás de mim, cheia de malícia e se insinuando para ele. Nessa hora, graças a Deus me desconcentrei e a vergonha de ter sido vista por aquela mulher me tiraram do êxtase em que quase me encontrava. Fomos ao balcão e ele me abraçando o tempo todo, aguardava pacientemente a entrega do café. Eu continuava gelada, suando e tremendo demais. Olhei suplicante para ele. Mas me ignorou completamente. Ao receber o café, entreguei a ele. Ele disse:
- Leve até o carro, já estou indo.
Nesse instante acelerou o máximo o vibrador. Eu já tremia e aumentou meu tremor. O café quente derramou me queimando. Lágrimas saíram de meus olhos. Olhei para trás para pedir socorro e o vi sorridente com a menina do caixa, trocando um bilhete. Provavelmente o numero do telefone. Senti tanto ódio que quando chegou perto tive vontade de jogar o café em seu rosto. Aguardei ele abri a porta e entreguei o café. Nesse instante ele desligou o vibrador. Abriu a janela, jogou o café fora, me jogou a venda dos olhos no colo e deu a partida no carro saindo. Minha vontade era unha-lo, arranha-lo até que sangrasse. Não haveria limite em seus castigos? Não haveria clemência nunca? Mas calada eu coloquei a venda e fiquei bem quietinha, antes que ele tivesse alguma louca idéia.
Senti quando o carro diminuía e ele saia do carro e abria minha porta. Eu sai e pelo braço me deixei conduzir ao que percebi logo depois ser o elevador. Quando ele abriu a porta eu já estava bem nervosa, com medo. Mas não tive tempo de pensar pois logo ele retirou a venda. Olhei e vi uma sala muito elegante, embora pequena. Rapidamente vi um cavalete com uma câmera e vi que ele mais uma vez filmaria tudo. No sofá, sentada bem sensualmente estava ela. Ela vestia uma roupa preta em látex, botas pretas e estava muito bem maquiada. Ela não era linda, nem perfeita de corpo, mas estava muito atraente com essa roupa. Ele falou para ela:
- Minha eguinha vista sua irmãzinha com as roupas.
Ela se levantou e vi que havia um rabo de cavalo em sua bunda. Muito charmosa, imaginei como o colocara. Mas nessa hora ela já retirava com muita delicadeza meu vestido e começava a me vestir com uma roupa igual a dela. A roupa me grudava o corpo. Sou um pouco gordinha mas ela moldava meu corpo favoravelmente. Assim que a vestimos, percebi que a pressão da roupa apertava minha bunda que era cheinha e a levantava charmosamente, porém, meus grandes lábios que eram enormes ficaram gigantescos com a pressão. Parecia mesmo um capo de fusca, sobressaía do conjunto aquela grande perereca. Fiquei envergonhada, pois sempre a achei grande demais. Ela delicadamente a acariciou e pelo movimento sensual de seus lábios vi que a agradava aquele monte enorme. Mandou que eu ficasse de quatro e levantasse bem a bunda para cima. Nessa hora minha reação foi tentar me levantar já que imaginei o que ela faria. Mas ela me apertou com força e disse que poderia ser bem pior resistir. Pelo tom de voz eu senti que ela não mentia. Fiz um esforço tremendo para relaxar. Nesse instante ela começou a acariciar minha bunda, meu bucetão enorme, e por mais medo que sentia comecei a me molhar. Na mesma hora senti que ela cuspia em meu cuzinho que se contraiu na hora. E assim ela fazia a todo instante... cuspia nele e o alisava... cuspia e enfiava um dedo... cuspia e enfiava dois dedos... eu já relaxava...quando então senti o gelado de uma borracha e vi que era o rabo que ela iria inserir em meu cuzinho... na mesma hora o contraí...ela me pediu que relaxasse, que fizesse força como se fosse evacuar que seria menos doloroso... Fiz o que mandava e me entreguei a sentir as emoções que a primeira enfiada de cú por uma mulher e um consolo me causava... doeu enquanto entrava... mas era suportável... doía quando terminou de enfiar... mas nessa hora eu já me entregara aquele prazer... Mas tão logo ela me penetrou com o rabo de cavalo ela me levantou e me levou a um grande espelho... ao me ver abaixei os olhos envergonhada... ela forçou meu olhar para cima e me fez nos observar no espelho. Senti uma contração de tesão imediatamente... era uma linda visão duas mulheres com roupas tão excitantes... com rabos de cavalo no cu... abraçadas... Gemi instintivamente... Aquilo também a excitava pois ela tinha a boca semiaberta e brilhava, como se estivesse sedenta de prazer. Nesse instante ele nos tirou do transe:
- Quero as duas pastando agora minhas potrancas!!!
Na mesma hora ela se encaminhou ao tapete e ficou de quatro e ia de quatro de um lado a outro como se fosse mesmo um quadrúpede pastando. Me olhou aguardando que eu fizesse o mesmo. Sabia que seria uma entrega aquele carrasco, mas não hesitei e me abaixei e “pastei” como ordenara. Ficamos as duas lado a lado. Ela me lambia a bucetona e eu lambia a buceta dela...Ela lambia meu enorme clitóris, eu lambia o dela... Ela se afastava e eu ia atrás como uma esfomeada... quando essa busca louca de troca de carinhos o cansou ele disse:
- Mas está muito sem graça isso. Não quero ver as potrancas fêmeas juntas. Quero um cavalo e sua eguinha.
Na mesma hora, ela que já era super treinada, se levantou e começou a amarrar algo na cintura. Quando se virou de frente para mi eu vi que ela tinha um consolo enorme amarrado e antes que me recuperasse do susto ele com um chicote chegou bem perto de mim e disse:
- Minha eguinha nervosa. Hoje vou doma-la quer queira ou não. Volto a lembrar que tem permissão para gozar UMA vez apenas. Quero que chupe o caralho do potrinho muito bem chupado. Quero que o engula todinho.
Vi que o caralho era imenso e que teria dificuldades. Enfiei-o na boca e comecei a chupar, sem querer em minha mente imaginei que seria o caralho DELE, não pude evitar... mas não entrava tudo... ele então empurrava a sua escrava para frente de modo que o caralho entrava a força em minha boca... eu fazia ânsia de vomito... babava até molhar o chão e ele não tinha piedade alguma... ao final de diversas estocadas eu estava toda lambusada de cuspe e baba, cansada com o coração acelerado e com a boca doendo muito... Já estava chorando e pedindo clemência há muito tempo quando me libertou dessa prática. Então disse a sua escrava:
- Muito bem, pode penetra-la.
Então ela me abaixou e começou a enfiar aquele cacete grosso e todo babado por mim em meu bucetão...Não queria entrar doía e eu saía de sua mira a todo instante, quando percebi ele estava a minha frente me segurou na posição de quatro com firmeza e mandou que ela me penetrasse tudo e já. Ela não se fez de rogada. Senti uma dor tremenda quando senti o pauzão me penetrar de uma só vez... me rasgando... parecia que eu explodiaria... não tinha espaço para mais nada... o pauzão comprimia o consolo em meu cuzinho que também parecia que rasgaria... comecei a gritar e a chorar copiosamente... nenhum dos dois pareciam ter pena... ela metia com tanta força que parecia que queria ver aquele pauzão sair pela minha boca... doia tudo em mim... por fim eu não tinha forças para gritar, nem saliva para emitir qualquer som... nem força física para resistir aqueles brutos... Deixei que fizessem comigo o que queriam... assim foi até que desmaiei...
Alguns segundos depois eu era acordada por ela que me molhava os lábios com água que vinha de sua boca, mas que para mim naquela hora era o que eu precisava... ela me abraçava carinhosamente e sussurrou baixinho em meu ouvido:
- Tudo bem. Com o tempo se acostumará com a dor... Tudo bem!!!
E eu nem havia acordado direito já sentia ela lambendo todo meu corpo, sugando meu enorme clitóris com gosto e eu não queria mais resistir... Depois do massacre de instantes atrás era como um bálsamo... sua mão suave, sua língua macia, ela retirou devagarinho o pauzão que ainda estava em minha bucetona... relaxei mais ainda quando ela o fez... a abracei e a beijei em agradecimento... nos beijamos, nos relamos, nos curtimos muito, até que ela de novo foi sugar meu clitóris e eu não agüentei... senti um tremor que veio de minha alma... meu coração parece que parou por alguns segundos e depois acelerou... e aí veio aquela explosão de prazer. Gozei como nunca antes... meu corpo estremeceu dos pés a cabeça... meus olhos cegaram...meu braços e pernas amoleceram e senti que meu abdomem se contraía em espamos de prazer... comecei a me contorcer velozmente sobre o chão... como uma cobra em fuga... ela não desgrudava do meu clitóris e eu apertava a cabeça dela de encontro a ele... Gritei... Gritei como louca... não conseguia cair na real e perceber que ele me usava, que ele filmava e que nessa hora estava regozijando de prazer em assistir de camarote minha entrega total ao prazer do sexo... Muitos minutos depois eu fui me acalmando, fui voltando a realidade e senti que ela se afastava. Como ainda estava sobe o efeito de meu gozo demorei um pouco a perceber o que acontecia, mas os ruídos me despertaram e eu vi que ele a enrabava com muita força. Pelo canto dos olhos eu via que ela sentia muita dor, mas não oferecia resistência, muito pelo contrário se entregava com muita paixão a vontade de seu senhor. Aquela cena me despertou tesão novamente. Era muito sexy sentir o tesão que ele tinha, ver no rosto dela a dor e até lágrimas, mas a contenção de quem deseja satisfazer o seu DONO. Que cena mais excitante.
Quando eu vi ele acelerar e gozar intensamente dentro de seu cuzinho eu não me contive e comecei a me masturbar... acelerei os movimentos das mãos em busca de mais prazer, quando fui interrompida com um violento tapa no rosto dado por ele, que me disse:
- Anda vadia no cio... vista-se e vamos embora. Agora!!
Acordar daquele estado em que eu estava daquela forma me fez começar a chorar. Ignorando mandou que a sua escrava me ajudasse a tirar a roupa, retirou ele mesmo com muita força o rabo de cavalo, tanta força que gritei, ele simplesmente me disse que era muito lenta e que ele tinha muita pressa. Me senti tão humilhada nessa hora. Fui saindo atrás dele, sem nenhuma palavra a dizer. Entrei no carro e me encolhi bem próxima a porta e chorei silenciosamente. Quando chegamos ao meu prédio ele apenas disse:
- Saia vadia!!!
Eu nem havia saído totalmente do carro e ele já partiu com muita pressa. Não pude entender, mas alguns sentimentos estranhos me povoavam o coração.Tristeza? Ciúme? Inveja? Imaginava que ele partira em busca de uma nova aventura. Quem sabe a moça da cafeteria? Não sei... mas mais uma noite eu não senti o prazer de receber aquele pau em mim... Não sei se ele sabia o que se passava em meu pensamento... mas cada vez que o via transando com ela eu o desejava... eu o queria muito dentro de mim... eu faria qualquer coisa para te-lo em mim...
Mas ao chegar em meu apartamento e trancar a porta eu já me condenava por ter esses pensamentos. Mas o que está acontecendo com você, sua idiota?- Eu me perguntava com raiva. Não percebe que ele é um homem mau caráter, que a está estuprando sempre, a custa de uma chantagem de baixo nível? Não percebe que ele tem suas mulheres como a um objeto e as descarta da mesma forma? Dormi profundamente essa noite, e apesar de não me recordar muito bem, eu sei que sonhei com ele.


Autor: Princesanib
 

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