sábado, 16 de julho de 2011

Estuprada e Domada V

Hoje fazia já quase um mes daquela terrível noite em que meu carrasco me jogara na porta de meu prédio como um saco de lixo, tão logo depois do fato de ter gozado humilhantemente para ele com sua escrava. Não sei o que se passava comigo, porque eu só pensava nele o tempo todo. Deveria estar muito aliviada, talvez ele tenha desistido e me libertado.
Não devo me preocupar. Eu não saia desde aquele dia. Não tinha vontade. Ele havia retirado de mim toda vivacidade e animo. Aquela última noite despertou algo sinistro em mim e que conflitava com tudo que eu admito. Esse conflito era insano: Desejo servir aquele homem... Não desejo servir aquele homem... Eu não admitia pensar em ter essa dúvida... Isso me fazia parecer quase uma estranha a mim mesma. Estava enlouquecendo!!! Então como num gesto de rebeldia decidi: Não ficaria em casa aprisionada por aquele monstro. Saio de qualquer jeito!!
Liguei para um amigo que sempre me chamou para sair e nunca aceitei. Perguntei se estava disponivel hoje e combinamos sair, bater um papo. As 20:00 ele chegou e eu desci. Estava elegante em um vestido discreto de cor vermelha, que cobria minhas pernas até o joelho e saltos pretos. Cabelos soltos e batom vermelho. Estava bonita e depois de tantos dias eu estava me sentindo bem comigo mesma e feliz. Fomos a um restaurante e a noite estava maravilhosa, eu me divertia muito após uns copos de vinho e não me esquivava quando meu amigo se atrevia com um toque nos joelhos ou segurando minha mão. Fui ao banheiro e aproveitei e retoquei a maquiagem. Quando retornei a mesa quase desmaiei de susto. Meu amigo não estava lá e na mesa sentado e bebendo confortavelmente o nosso vinho estava ELE. Estava paralisada no meio do restaurante e olhava deseperadamente a minha volta a procura de meu amigo, mas não o via de forma alguma. Meu ímpeto foi dar meia volta e me encaminhar a porta da saída, mas antes de chegar até ela, ele me alcançara e gentilmente me segurava pelos braços. Me guiou até a saída e lá fora com um tom de voz muito feroz me ordenou:
- Entre sem nenhuma reclamação. Hoje não quero escutar sua voz. Estou tão furioso por ter saído e flertado com outro antes que terminassemos nosso acordo que nem sei do que sou capaz.
Entrei no carro bufando de raiva e a raiva me fez gritar alto e bom som:
- Quem pensa que é? Como ousa? Some, não dá notícia alguma e espera que ficarei trancada dentro de casa a sua espera a vida toda?
Mal terminei a frase e ele já hava me dado um tremendo bofete no rosto e olhando friamente em meus olhos ele disse:
- Cala sua boca vadia!!! Se disser mais uma palavra quebro-lhe todos os dentes. Como ousa voce a falar assim com seu dono? Sim teria que esperar até um ano se fosse o caso. Fazia parte de seu treinamento. Tem que estar a minha disposição sempre e a qualquer instante. Nosso acordo voce nao poderia ser de mais ninguem até o final dele. lembra? Sua vadia. Hoje sua cadela, aprenderá a nunca mais achar que sua vontade é maior que a minha. Só a minha vontade conta e é bom que se convença disso de uma vez, assim se pedir para que eu a aceite como minha escrava saberá o que a espera.
Eu queria falar um monte de coisas, mas tinha mesmo medo de que ele me batesse mais. Hoje parecia mesmo muito furioso. Queria muito perguntar o que houve com meu amigo, queria gritar bem alto para ele que NUNCA... NUNCA ele teria o gosto de me ver pedindo ser sua mulher, que dirá então escrava... Mas a cautela e a experiencia que ja tinha com ele me fizeram ficar quietinha dentro do carro. Ele se aproximou de mim para me tocar e eu me afastei e fiquei espremida na porta. Foi instintivo, não pude evitar demonstrar a ele o medo que eu tinha. Isso o agradou, vi seus olhos brilharem de satisfação. Falando calmamente ele ordenou:
- Tire a calcinha agora e mais uma vez perderá um vestido pois esse está muito comprido.
Queria gritar que não mas nao tive coragem. Seu olhar era determinado.
- Corte agora seu vestido na altura de suas partes íntimas. Corte!!!
Tremendo ainda de medo eu peguei a tesoura e cortei o vestido bem curto. Satisfeito ele deu partida no carro. Não andamos nem 10 minutos e ele parou o carro numa rua não muito iluminada onde havia um boteco daqueles assim tipo pé sujo, com uns cinco homens ainda lá dentro e pelo tom de voz já um pouco bebados. Saí de meus devaneios com sua voz dizendo:
- Desça!!!
Gelei. Isso eu não esperava e se precisasse me ajoalheria a seus pés implorando que não me deixasse ali naquele lugar.
- Por favor...
Splaft!!!só sentir o sangue subir a minha face com o estalido do tapa em meu rosto.
- Desça!!!
Sem alternativa desci devagar pois o medo me paralisava. Imediatamente escutei o barulho da porta dele se abrindo e fechando. Não contive meu alívio ao ver que não me deixaria ali. Ele me pegou pelos braços e me encaminhou em direção ao bar. Mal entramos ele ordenou:
- Sente naquela cadeira e abra bem as pernas.
Vi que a cadeira ficava de frente aos homens que ocupavam o bar e que como o vestido estava curtíssimo se abrisse as pernas minha buceta ficaria totalmente visível. Olhei-o com súplica no olhar mas ignorou e foi em direção ao balcão. Ainda fiquei um pouco parada, mas antes que ele voltasse fiz logo o que mandara, ele estava ali, me protegria. Sem graça sentei e abri as pernas. Quando entrei todos já me olhavam o tempo inteiro, eu não era o tipo que frequentaria aquele bar. Lógico que chamava a atenção. Mas assim que abri as pernas, senti que os homens já não se limitavam a olhares discretos. Não tiravam os olhos de mim. Fechei os olhos e senti quando meu carrasco parou ao lado de minha cadeira e esperei o que faria. Senti seus braços me puxando para me levantar. Ele me abraçou me deu um ruidoso e forte tapa na bunda, tão forte que não pude evitar um grito e um pulo de dor e susto. Isso fez com que os homens me observassem mais ainda. Então me arrastou a mesa da frente e disse a todos, não sem antes na frente de todos, enfiar as mãos em minha buceta:
- Essa puta eu peguei na esquina. Ela está querendo um pouco de divertimento. Que tal? Querem participar?
Na mesma hora todos, que estavam quase lambendo os beiços, disseram que sim. Ele então pegou uma corda e amarrou meus dois braços em uma taco de sinuca, como se estivesse na cruz, me empurrou a um painel de pendurar os tacos e encaixou o taco em que estava amarrada no painel. Dessa forma todos agora viam minha chaninha, todos, comecei a gritar e ele imediatamente enfiou um lenço inteiro amassado em bolinha em minha boca. Desesperada vi que agora eu era presa dominada e vencida. De meus olhos escorriam lágrimas, me contorcia tentando me livrar, mas além de estar me cansando e machucando mais meus braços, eles estavam insensivelmente se divertindo. Olhei esperançosa para o balcão buscando ajuda do homem do balcão e qual não foi minha surpresa ao ve-lo com a camera na mão me filmando.
Era isso que fizera ao entrar no bar. Pagara o dinheiro que via ao lado do homem para nos filmar. Meu desânimo e decepção me fizeram chorar mais ainda. Inútil. Os homens só tinham olhos para meu corpo exposto e a forma como ele se mexia. Senti que o homem do balcão fechara a porta então sabia que seria uma sessão particular. Escutei ele falar aos canalhas:
- Bem homens essa puta vadia quer divertir a nós todos hoje. Vamos fazer o seguinte: na purrinha. Quem ganha leva.
Todos se animaram. Eu arregalava os olhos chocada, implorando, mas o único que me via e sabia meus sentimentos era ELE. E dele eu não recebia ajuda.
- Bem, comecemos. Quem ganhar vai lá e poe os peitos dela pra fora. Mama, chupa e morde até cansar.
Todos riram e começaram o jogo animados. Claro que não foi ele que ganhou. Ganhou um senhor franzino de mais ou menos 65 anos de mão ásperas e calejadas. Ele se aproximou, babando de tesão, puxou meus seios para fora e mal os retirara e caíra de boca neles. Tive nojo e quase vomitei de asco. Fechei os olhos e tentei não ver o que acontecia. Mas fui obrigada a abrir os olhos e a gritar, gritar... mesmo que abafado peplo pano na boca gritava e chorava de dor...aquele velho desgraçado mordia meus bicos dos seios como se fosse arranca-los... quando achei que não pararia nunca ele se afastou... Nisso já começava a próxima rodada. Pedi forças para suportar o que veria... Fechei os olhos e o escutei dizer:
- Agora o próximo a ganhar poderá ir lá e bater com força nos seios... queremos ve-los balançando, como se estivesse sendo socada por um pau com força...
Dessa vez quem ganhou foi um jovem, talvez de 20 anos, bem gordinho e feio. Ele se aproximou de pressa e começou a estapear meus seios para cima. Meus seios eram pequenos e não se balançavam muito e todos gritavam "Não tá balançando", ele então se esforçava e estapeava com mais força eu já chorava de não ter mais lágrimas quando ele parou... A dor e a humilhação aquela altura era tanto que eu já começava a delirar, sabia que se continuassem por muito tempo eu desmaiaria... Seria bom, sair dessa realidade monstruosa... Meus devaneios se acabaram quando escutei a próxima frase:
- Olhem bem agora!!!
Nisso ele se aproximou, me tirou da parede, mas mal havia me tirado, me virou de costas, e me pendurou de novo. Senti ele levantando o vestido até minha cintura e alisando toda minha bunda. Todos gritaram animados. Eu era um pouco gordinha e o excesso se concentrava na barriga e na bunda. Eles estava malucos.
- Quem ganhar agora, poderá vir aqui, alisar essa bundona o quanto quiser, amassa-la, estapea-la e ainda tirar um sarrinho.
Os gritos de entusiasmo foram muitos e exagerados. Vi que aqueles simplórios homens bebados nunca tiveram um divertimento parecido. A rodada terminou e dessa vez não vi quem ganhou, mas mal ele se aproximou de mim senti um tapa muito forte, muito forte mesmo. Depois desse mais outro e mais outro... perdi a conta... depois senti uma mão imensa me alisando a bunda. A mão era grande e muito áspera, mas ao me alisar senti um alivio tão grande da ardência que consomia minha bunda, que a essa altura parecia fogo. Ele alisava e alisava, por um momento puder perceber que sentia quase um tesão de gratidão pelo alívio, e vi pelo canto dos olhos que se tratava de um negro muito alto do grupo. Ele sabia acarinhar uma mulher, apesar da rudeza. Escutei meu carrasco dizer:
- Assim nao vale!!! A bunda nem ficou marcada.
Isso foi o suficiente para o negão recomeçar a estapear minha bunda. Ele bativa com tanta força agora que sei que eu deveria já estar machucada. Eu chorava e me contorcia tentando me livrar das mãos dele. quando mais eu me rebolava de lá para cá, mais sentia-os entusiasmados. Quando a fadiga me parecia querer me desarcordar ele parou e recomeçou a me alisar e nessa hora encostava de vez em quando seu pau em minha bunda. Sentia que era enorme e assutador. Mas novamente a forma de me alisar e agora me encoxando com aquele pau que mesmo dentro das calças me parecia enorme eu recomeçava a sentir estranhamente uma excitação. Ouvi meu odioso treinador dizer a ele se quisesse por o pau para fora e se bolinar em mim sem penetrar-me poderia. Imediatamente foi o que o negrão fez. E al me encostar muito próximo e se debruçar sobre minhas costas, para que eu não me afastasse ele me abraçou pelos seios e nessa hora senti seu pauzão passar por entre minhas pernas e abaixando a cabeça eu vi ele na minha frente. Nossa!!! Como ele era grande!!! Mal começou a me bolinar ele gozou. Senti se afastando de mim e ELE me tirando novamente do quadro e dessa vezs graças a Deus dizer a todos:
- Bem amigos por hoje chega de purrinha.
Olhando para todos vi que estavam com seus paus para fora e que a frase os decepcionou. Mas então escutei:
- Mas a puta vadia não pode ir embora sem tomar um leitinho, concordam?
Claro que todos disseram que sim. Olhou para mim, me desamarrou e disse baixinho:
- Meu amor se quiser que essa noite acabe agora, faça tudo como eu mandar. Vou desamarra-la, retirar o lenço da boca. Vai abaixar-se e deixar esses pobres homens se divertirem um pouco mais. Sem lamentaçoes e principalmente sem gritos.
Eu já chorava de nojo e medo, mas não queria nada pior do que já passara. Mal libertou meus braços e já me ajoelhei querendo que tudo acabasse logo. Mal me ajoelhei e todos fizeram uma roda a minha volta e até o homem do balcão estava na roda filmando tudo e com o pau para fora.
Ele falou para todos:
- Todos receberão algumas chupadas e depois podem se apunhetar até gozar. Gozem bem em cima dela. Tentam acertar os cabelos, a boca e o rosto. Ela ama.
Animados todos empinavam o pau para frente e eu tive que começar a chupa-los, pois nem abri aboca e já colocavam um pau nela. O nojo era tanto que quase vomitava. Todos recebiam sua lambidas. O negro de pauzão quase não cabia em minha boca, então se atreveu a segurar minha cabeça e empurrar. Aquele homem era muito pauzudo e deveria dar um prazer imenso a suas mulheres. Logo veio outro e outro até que todos quase junto começaram a gemer e percebi que começariam a gozar. Nessa hora não contive me levantar, o nojo era muito. Senti as mãos dele puxando meus braços para trás me abaixando de novo e firmemente segurou meu rosto bem para cima e disse:
- Se abaixar um milimitro seu rosto eu a deixo aqui com esses homens. Aposto que eles podem ser bem mais criativos que isso.
Me petrifiquei naquela posição, não podia nem pensar em ficar ali. Senti imediatamente os espamos de porra no rosto. Era tanta porra que meus olhos não poderiam ficar abertos. A porra escorria até para meu ouvido. Fiz várias vezes ânsia de vômito. Mas suportei tudo até não ouvir mais seus gemidos. Nessa hora ELE ordenou:
- Meu amigo já havia gozado piranha. Precisará de mais ajuda.
Em meio aquele monte de porra sobre meus olhos vi que se tratava do negão. Então ele disse:
- Chupe mais gostosa ainda. Até que goze. Ele gozará em sua boca. Ouviu cadela?
Balancei afirmativamente a cabeça e me deixei ser torturada com aquele pau imenso em minha boca. Quando ele estava próximo a gozar ele empurrava com mais força e mais velocidade minha cabeça de encontro a seu pauzão e finalmente empurrou aquela trolha imensa em minha garganta e despejou seu líquido direto em minha garganta. Sem chance de volta eu engoli aquilo que era tanto que quase vomitei, náo fosse ele dizer:
- Engole tudo e não vomite, senão terá que fazer outro gozar assim também.
Segurei o vomito e abaixei minha cabeça e sentei no chão exausta. Ouvi muita cansada ele se despedindo de todos e dizendo que qualquer dia voltaria. Ouvi murmurar algo para homem do balcão e abrindo a porta saimos. Respirei fundo o ar livre. Livre mesmo de cheiro de bebida, de homens suados e de porra. Aquilo me reavivou um pouco. Assim que saímos ele me deu um tabefe forte e me segurando para que eu não caisse no chão ele disse:
- Vadia! Cadela! Piranha!! Se divertiu com o negão né?
Fingi não ouvir e implorei por água. O choro me secara completamente e queria muito tirar o gosto barato daqueles operários de minha boca. Nisso a cachorrada que rondava a porta do bar a espera de restos estava nos cheirando. Ele percebeu que eles estavam sendo atraidos pelo faro, meu cheiro de porra. Olhou com frieza para mim e disse abaixe-se como uma cadela. Olhei assustada para ele e não contive minhas pernas que partiram em fuga desesperada. Mas não fui longe com meus saltos altos. Ele me agarrou firme e perguntou:
- Cadelinha, quer voltar para dentro do bar?
Olhei para o bar e vi que eles, aqueles homens, todos nos olhavam pela abertura da porta e não faziam nada. Chorando muito eu esperneava e tentava me soltar e ele com muita força me agachou naquele chão. meus joelhos doeram ao tocar as pedras, mas chorava e chorava... Ouvi ele dizer "não se mexa vadia". Pensa que entrará em meu carro dessa imunda desse jeito? Tem que ser banhada primeiro. Então vi os cães se aproximarem e imediatamente começaram a lamber a porra que estava em todo meu corpo a escorrer. Em estado de choque eu sentia aquelas linguas duras e famintas me lambendo todinha. Meu Deus horrizada eu sentia que eles cheuiravam o meio de minhas pernas e enfiavam sua linguas em meu cuzinho e em minha vagina. Nessa hora pavorosamente eu senti imenso tesão as linguas eram rápidas e duras e se enfiavam em meus orifícios, em meinha face, eu meu corpo todinho... Por mais abominável que fosse eu vi que eu gozaria, nessa hora eu senti um empurrão forte que me fez cair no chão e a cachorrada se afastar assustada.
- Vamos cadelinha. Acabou a diversão. Vamos para casa.
Eu me levantei, senti que ele vestia o vestido vermelho em mim, me levava para o carro. Vi pela janela ele buscar a filmadora. Tudo se passava mas eu estava distante. Parecia que não era comigo. Todo aquele horror me deixou como em estado de choque. Eu estava indiferente a tudo que se passava. Chegamos em meu prédio e ele parecia ver meus estado e gentilmente pegou um casaco no banco de trás e me cobriu. Como eu não me movia ele saiu do carro, deu a volta, me tirou e subiu comigo. Abriu minha porta. Me levou ao chuveiro. Me banhou com muita delicadeza todas as partes de meu corpo no chuveiro. Da cabeça aos pés.Me enxugou delicadamente e me deitou na cama. Vi que saiu do quarto e voltou trazendo água e um comprimido. Eu aceitava tudo. Meu horror pelo que se passara era tanto que queria morrer.
De repente senti o colchão se afundar a meu lado e vi que era ele. Ele estava nú como eu e me abraçou em conchinha e me esquentava e alisava sensualmente o corpo. Não sei se pelo remédio, pelo banho, eu relaxava e começava a me excitar com o toque daquelas mãos. Longinquamnete eu escutava ele dizer que eu era uma cadelinha muito gostosa e obediente. Que ele nunca sentiu tanto tesão com uma cadelinha. Que nenhuma respondia tão bem ao treinamento dele, e repentinamente me vi puxando a mão dele em direção ao meu clitóris. Ele então murmurou:
- A cadelinha quer gozar? Então está bem, deixarei. Basta latir para mim que eu a farei gozar.
Só pode ser a droga que ele me deu. Eu comecei a latir e a ganir como uma cadelinha no cio, ele me animava e dizia "isso cadelinha não to ouvindo direito mais alto, mais alto"... A urgência que eu tinha em gozar era tanto que não tive nenhum pudor, receio me entreguei a sua vontade e sua luxúria e gozei e gozei... Gozei deseperadamente com sua mão me bolinado o clitóris... de repente aquela mão não me era suficiente... queria mais e me deitei sobre ele buscando seu penis que nessa hora vi que estava enormemente duro...
- É isso que quer vadia? Mas não terá... Gozarei em sua boca mas não penetro uma cadela vadia como você...
Estava tão louca, tão em extase que nao ouvia o que falava... não queria ouvir... cai de boca em seu pauzão e imediatamente ele gozava em minha boca... não me obrigou engolir... mas se afastou imediatamente... via incrédula ele se vestir... ir em direção a porta, me olhar friamente e dizer:
- Cadelinha vagabunda eu encontrei hein?
Sorriu friamente e se foi... Depois de tudo aquilo eu fechei os olhos e acho que nem sonharia. A exaustão me consumiu.


Autor: Princesanib

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